The House on Mango Street

The House on Mango Street Sandra Cisneros
Sandra Cisneros




Resenhas - The House on Mango Street


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tina82 20/06/2024

Infância
Eu tive que ler esse livro para a escola e tenho que dizer que eu gostei bastante.
O livro tem uma leitura razoavelmente fácil, por mais que retrate assuntos bem sérios como a desvalorização da mulher e o abuso que mulheres sofrem.
A personagem principal é fácil de se identificar e não fica naquela ladainha de ficar se autodepressiando, esse é um ponto que eu gostei bastante.
Recomendo bastante pra pessoas que gostam de ter uma leitura calma porém expressiva e compreensiva.
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Thiago548 06/09/2023

Bom
A ideia era praticar a leitura em inglês, e embora fosse um pouco complicado, consegui entender bastante coisa.
É um livro simples e divertido, nada super interessante, mas bom para passar o tempo.
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Helô 18/11/2020

Esperanza
É difícil ser mulher, ainda mais se se vive na Mango Street. E isso é só uma metáfora, porque Mango Street representa muito mais do que uma rua numa cidade do interior dos EUA. A luta que todas nós travamos algum dia está gravada nas páginas desse livro tão rico e especial. Está gravada no rosto de Rachel, Alicia, Lucy, Sally, Rafaela, Marin, Ruthie, Minerva, Nenny e Esperanza. Eu poderia escrever muito mais, sobre como esse livro me toca de uma forma tão única e assoladora, me faz ver a vida de forma mais pura, simples e me faz chorar pelas mulheres e pelas meninas que vêm e vão nesse mundo. Porém, vou deixar ao leitor ou leitora a possibilidade de sentir o que eu senti e pensar em suas próprias palavras para descrever esses sentimentos. É lindo poder elaborar e sentir o que Sandra Cisneros compartilha com suas palavras. Eu gostaria que todos pudessem sentir também!
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Thali 20/11/2022

Eu gostei muito deste livro! O livro é organizado como se fossem várias crônicas, conectadas pela Rua Mango e Esperanza. Vamos acompanhando as histórias dos vizinhos da rua. Acho que a autora aborda problemas da vida real das pessoas, pobreza, violência, abuso, morte... Totalmente oposto de famílias comercial de margarina, do "sonho americano" e da imagem que hoje em dia muitas pessoas tentam passar no Instagram por exemplo, de "vidas perfeitas". Aqui a autora aborda com delicadeza esses problemas tão reais.
Eu li pra praticar inglês e gostei muito, fluiu razoavelmente bem pra um nível intermediário.
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Rolando.S.Medeiros 16/08/2022

Geraldo Sem Sobrenome - Tradução e Trecho

Se você pesquisar por "Geraldo No Last Name" no Google, você encontrará diversas aulas sobre esta pequena história. É retirado deste livro aqui, e utilizado frequentante nas aulas de inglês do Ensino Médio dos Estados Unidos, dado toda a sua temática. É curtinho, resolvi traduzi-lo só por exercício, mas que pode também ter alguma utilidade, portanto, segue:

Geraldo Sem Sobrenome — Sandra Cisneros

Ela o conheceu em um clube de dança. Jovem, e bonito. Disse que trabalhava em um restaurante, mas ela não se lembrava qual. Geraldo.

Era tudo. Bermudas verdes e camiseta de fim-de-semana. Era tudo que ela sabia.

Não havia como saber que ela seria a última pessoa a vê-lo vivo. Um acidente, sabe.

Atropelamento seguido de fuga. Marin, ela frequenta todos os clubes. Uptown. Logan. Embassy. Palmer. Aragon. Fontana. Ela adora dançar. Sabe como fazer cumbias, salsas e até mesmo rancheras. E ele era só alguém com quem ela dançou. Mais uma pessoa com quem cruzou aquela noite.

É isso.

Essa é a história. Foi o que ela repetiu de novo e de novo. Uma vez para os médicos e duas para os policiais. Não tinha endereço. Não tinha nome. Nada nos bolsos. Era uma pena.

Marin não sabia dizer por que razão aquilo importava, as horas e horas, por alguém que ela não conhecia. A sala de emergência do hospital. Ninguém a não ser um estagiário trabalhando completamente sozinho. E talvez se o cirurgião tivesse aparecido, se ele não tivesse perdido tanto sangue, se o cirurgião tivesse vindo mais cedo, saberiam quem notificar e onde.

Mas que diferença fazia? Ele não significava para ela. Não era seu namorado ou nada parecido. Só outro bracero que não falava inglês. Só outro indigente. Você conhece o tipo. Aqueles que sempre aparentam estarem envergonhados. E Marin, que foi mandada para casa com seu casaco e algumas aspirinas. O que ela achava disso tudo?

Ela o encontrou no clube de dança. Geraldo de camisa colorida e bermudas verdes. Geraldo que ia ao clube dançar.

Por quê importava?

Eles nunca viram as quitinetes. Não sabiam sobre os quartos de cômodo único que ele alugava para dormir, do dinheiro semanal que mandava para casa, do câmbio em moeda estrangeira. Como poderiam saber?

Seu nome era Geraldo. E sua casa ficava em outro país. Aqueles que ele deixou para trás estão longe, vão questionar, encolher os ombros, lembrar. Geraldo — ele foi para lá… E dele nunca mais ouvimos falar.

site: https://linktr.ee/rolandosmedeiros
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Ju 21/08/2022

A dura realidade de não ser norte-americano
Viver em um país que prega o sonho, sem ser branco ou rico, se iguala a viver na miséria.

Nessa junção de contos, que também pode ser lida como uma narrativa completa, Cisneros nos apresenta a rua Mango pelo ponto de vista de Esperanza. Tratando de abuso sexual, pobreza, preconceito e violência doméstica pelo ponto de vista de uma adolescente, espiamos cada vizinho e conhecemos mais a fundo os conflitos internos de Zeze the X: ela só queria ser e estar em qualquer outro lugar.

É um livro doloroso, mas necessário.
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hannibals raw meat 26/03/2023

O que eu mais gostei na escrita da Sandra Cisneros foi como ela tricotou cada fragmento e uniu os capítulos.

Mais do que um livro sobre identidade (cultural e a própria identidade da Esperanza) e os preconceitos e barreiras enfrentados pela comunidade latina nos EUA, The House on Mango Street é um livro sobre saudades e sobre o pertencimento.

E é um livro tão diverso e TÃO importante. E eu queria que fosse mais reconhecido aqui no Brasil.

?Apenas uma casa silenciosa como a neve, um espaço para eu mesma ir, limpa como o papel antes do poema.?
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Nicke 28/01/2021

Não é ruim mas Tb não muito bom
O livro todo parece mais ser várias crônicas ao invés de uma única história. As histórias não são ruins, mas não gostei da escrita da autora na parte dos diálogos. Quase não deu pra saber o que era diálogo de fato e o que era narrativa da personagem.
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Camila 09/06/2021

Tocante
A experiência de leitura é incrível. Páginas que fluem e lágrimas que caem ?
Não é à toa que é o livro escolhido para o meu tcc. Gostei mais da leitura em inglês do que em português.
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anacarolina.spalla 26/12/2023

Resenha para o desafio
Comecei a ler o livro para uma matéria na faculdade e pesquisei mais sobre a autora também. Recomendo que leiam sabendo um pouco mais sobre ela. É sempre bom conhecer novos olhares, novas culturas e novas vidas através da literatura.
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Luiza.Pettersen 12/04/2024

Experimento
Resolvi ler esse livro como meu primeiro livro em inglês, por isso escolhi um pequeno e de leitura simples, conta a história de Esperanza, que descendente de Mexicanos e com fortes características mexicanas cresce na Rua Mango. O livro traz pequenas histórias de Esperanza construindo sua identidade e observando os outros fazendo o mesmo, traz dificuldades e frustrações de uma vida simples e "apertada", achei muito sincero, me surpreendeu bastante.
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isa.keller 03/11/2023

Terrível
Livro chato, personagens chatos, história chata e o relevante. Falaram e prometeram muito mais do que cumpriram. Não leria de novo e nunca indicaria para ninguém a não ser que a pessoa só esteja interessada em treinar o inglês, aí é bom.
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luiza. 04/04/2023

Achei que fosse um livro infantil e n é
o livro é meio meloso demais, mas fala umas coisas bem importantes
só li pq era obrigatório
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bia.raposo 29/09/2023

Interessante
? amei por conta dos capítulos serem descontinuados, sem importância da ordem;

? bastante representatividade latina e a dúvida entre ser mexicana e ser americana;

? o quanto a autora consegue colocar no livro e detalhar sobre a vizinhança de Ensperanza;

? o que as famílias chicanas passam.

? tão interessante que me deu vontade de fazer um trabalho sobre.

? 5 estrelas.
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