O último homem bom

O último homem bom A. J. Kazinski




Resenhas - O Último Homem Bom


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Beatriz2268 29/05/2018

A historia é muito boa, me prendeu o tempo inteiro, mas me decepcionei muito com o final, fiquei bem puta pelo fato do autor ter misturado suspense com religião, não deu certo
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Darla 16/11/2016

Criativo
Esse livro, que envolve suspense e investigação, é mais uma dessas obras que nos fazem perder horas pensando quando acaba.

O livro como um todo foi surpreendente e fala sobre coisas que ajudam a pensar no equilibrio do mundo.

Eu adorei e às vezes me pego pensando na história...
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jugueiroos 05/09/2015

Resenha feita para o Blog Mundo dos Livros
Segundo o Talmude judaico – coletânea de livros religiosos que segundo a fé judaica, são as transcrições do que Deus disse a Moisés –, sempre haverá 36 pessoas justas no mundo. Essas 36 pessoas justas irão proteger a todos e se essas pessoas não existirem, o mundo perecerá. Além disso, há algo mais... Os justos não sabem que são os justos.

Em todo o mundo, pessoas estão morrendo. E todas elas têm em comum uma estranha cicatriz nas costas de um lado do ombro ao outro e um senso de humanidade mais aflorado. Um policial de Veneza começa a pesquisar sobre esses crimes e descobre algo revelador. Desse modo, decide lançar pela Interpol avisos para a polícia das principais capitais para que achem pessoas boas e tentem salvá-las.

Em Copenhague, a tarefa de avisar a essas pessoas o que está acontecendo é entregue a Nills Betzon, o qual não é bem sucedido, inicialmente, em sua busca. No entanto, após conhecer Hannah Lund, consegue descobrir as peças do quebra-cabeça e junto com ela sai em sua jornada atrás das últimas pessoas justas do mundo.

Para ler “O Último Homem Bom” você precisa ter um coração muito forte, pois o que o pseudônimo dos dinamarqueses Anders Ronnow Klarlund e Jacob Weinreich criaram, é de tirar o fôlego! Uma das coisas que eu mais gostei foi o enredo do livro. Muito bem elaborado, os autores foram criteriosos na riqueza de detalhes. A sensação é de fazer parte da história, viver o que os personagens vivem, tudo de uma forma arrebatadora e emocionante.

Ainda mais porque a história não fica só nessa caçada eletrizante em busca das pessoas justas, já que o detetive Nills também encontra um terrorista determinado a se vingar pela morte de seus familiares e tem de lutar contra seus próprios medos e anseios. Depois de conhecer Hannah – uma personagem bastante problemática que largou a vida de cientista depois de perder o filho – as coisas acabam se modificando para ambos e ele consegue dar a ela um enigma capaz de trazê-la a vida novamente.

E como se não bastasse tudo isso, no nosso livro policial há também um misto de fé e razão. Os autores trazem para a sua trama dois aspectos muito interessantes: do lado da fé, relatos de pessoas que passaram por experiências de quase morte, onde algumas dizem que viram o que seria Deus – mesmo aqueles que não acreditam; e a metafísica, com seus enigmas de como o mundo se formou, de onde viemos e para onde iremos. A introdução desses temas vem para encaixar perfeitamente a trama, o que foi algo realmente impressionante, visto que isso aconteceu sem tornar a história confusa ou fugir do tema principal.

A verdade é que senti uma grande dificuldade de passar para vocês as emoções que senti ao ler este livro sem contar a história nos mínimos detalhes para debatermos sobre o tema longamente. Mas como eu não gostaria de receber tantos detalhes, prefiro deixá-los um pouco mais na curiosidade de ver e sentir na própria pele a adrenalina que é acompanhar os personagens de “O Último Homem Bom” por entre os cenários maravilhosos de Veneza e Copenhague. Por fim, espero que deem uma chance ao ritmo vertiginoso desta trama inquietante e desfrutem de uma boa leitura!

site: http://www.mundodoslivros.com/2015/01/resenha-o-ultimo-homem-bom-por-j.html
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Blog MDL 24/01/2015

Segundo o Talmude judaico – coletânea de livros religiosos que segundo a fé judaica, são as transcrições do que Deus disse a Moisés –, sempre haverá 36 pessoas justas no mundo. Essas 36 pessoas justas irão proteger a todos e se essas pessoas não existirem, o mundo perecerá. Além disso, há algo mais... Os justos não sabem que são os justos.

Em todo o mundo, pessoas estão morrendo. E todas elas têm em comum uma estranha cicatriz nas costas de um lado do ombro ao outro e um senso de humanidade mais aflorado. Um policial de Veneza começa a pesquisar sobre esses crimes e descobre algo revelador. Desse modo, decide lançar pela Interpol avisos para a polícia das principais capitais para que achem pessoas boas e tentem salvá-las.

Em Copenhague, a tarefa de avisar a essas pessoas o que está acontecendo é entregue a Nills Betzon, o qual não é bem sucedido, inicialmente, em sua busca. No entanto, após conhecer Hannah Lund, consegue descobrir as peças do quebra-cabeça e junto com ela sai em sua jornada atrás das últimas pessoas justas do mundo.

Para ler “O Último Homem Bom” você precisa ter um coração muito forte, pois o que o pseudônimo dos dinamarqueses Anders Ronnow Klarlund e Jacob Weinreich criaram, é de tirar o fôlego! Uma das coisas que eu mais gostei foi o enredo do livro. Muito bem elaborado, os autores foram criteriosos na riqueza de detalhes. A sensação é de fazer parte da história, viver o que os personagens vivem, tudo de uma forma arrebatadora e emocionante.

Ainda mais porque a história não fica só nessa caçada eletrizante em busca das pessoas justas, já que o detetive Nills também encontra um terrorista determinado a se vingar pela morte de seus familiares e tem de lutar contra seus próprios medos e anseios. Depois de conhecer Hannah – uma personagem bastante problemática que largou a vida de cientista depois de perder o filho – as coisas acabam se modificando para ambos e ele consegue dar a ela um enigma capaz de trazê-la a vida novamente.

E como se não bastasse tudo isso, no nosso livro policial há também um misto de fé e razão. Os autores trazem para a sua trama dois aspectos muito interessantes: do lado da fé, relatos de pessoas que passaram por experiências de quase morte, onde algumas dizem que viram o que seria Deus – mesmo aqueles que não acreditam; e a metafísica, com seus enigmas de como o mundo se formou, de onde viemos e para onde iremos. A introdução desses temas vem para encaixar perfeitamente a trama, o que foi algo realmente impressionante, visto que isso aconteceu sem tornar a história confusa ou fugir do tema principal.

A verdade é que senti uma grande dificuldade de passar para vocês as emoções que senti ao ler este livro sem contar a história nos mínimos detalhes para debatermos sobre o tema longamente. Mas como eu não gostaria de receber tantos detalhes, prefiro deixá-los um pouco mais na curiosidade de ver e sentir na própria pele a adrenalina que é acompanhar os personagens de “O Último Homem Bom” por entre os cenários maravilhosos de Veneza e Copenhague. Por fim, espero que deem uma chance ao ritmo vertiginoso desta trama inquietante e desfrutem de uma boa leitura!

site: http://www.mundodoslivros.com/2015/01/resenha-o-ultimo-homem-bom-por-j.html
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Hester1 03/10/2014

Ótimo livro, daqueles que prendem a atencao do início ao fim. Muita acao, as vezes até demais :-)). Recomendadíssimo!
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Yasmin 24/09/2014

Thriller ágil, com bons personagens e trama que se desenrola de modo inesperado

No ano passado depois de cadastrar um ou dois livros da editora no Skoob e ir atrás de conhecer o catálogo deles acabei conhecendo o livro que é a estreia da dupla dinamarquesa Anders Rønnow Klarlund e Jacob Weinreich criaram sob o pseudônimo A.J. Kazinski. O livro, vendido para diversos países e bestseller internacional é uma mistura elegante de mistério policial com thriller conspiratório de mistério. Unindo perspicácia com uma pesquisa interessante acerca de uma lenda do judaísmo os autores desenvolveram sua história.

Niels Bentzon estava começando mais um dia de trabalho após uma difícil negociação no dia anterior quando seu chefe pediu que ele fizesse algumas pesquisas em um caso que havia chegado da Interpol. Não era nada seu chefe dissera, apenas uma prevenção para caso acontecesse algo e a polícia fosse culpada. Quando seu chefe falou que ele teria de ir atrás das pessoas boas da cidade e preveni-las ele não acreditou. Mas era isso mesmo. O alerta dizia que alguém estava matando as pessoas boas do mundo. Bentzon listou algumas pessoas, humanitários, advogados dos direitos humanos entre outras pessoas do meio e começou suas visitas apenas de praxe. Quando Niels vai atrás do marido de Hannah Lund descobre que ele se mudou para o Canadá, mas o mais importante é as informações que Hannah passa para ele. Hannah é uma astrofísica, de Q.I. elevado e que sempre foi brilhante. Hannah conhece a história dos 36 homens bons que Deus colocou na terra. A história vinda do judaísmo tem paralelos que não podem ser apenas coincidência. A lista de casos que o detetive italiano enviou pela Interpol é grande e pelos números que Hannah descobriu nas estranhas marcas nas vítimas ainda faltam muitas. Correndo contra o tempo e a pressão que surge pelas visitas importantes que a cidade vai receber Niels precisa descobrir se o caso é real e se for quem será a próxima vítima. O detetive italiano acredita que será na Dinamarca, mas quem e porquê? Como descobrir qual é a pessoa boa correta? E o detetive italiano, será essa apenas uma obsessão sem sentido ou um caso assustadoramente real?

É a partir dessa premissa que a história se desenrola e para um thriller policial com traços históricos a narrativa é bastante cadenciada. Os autores preferiram investir em mais densidade do que velocidade. Antes de finalmente chegarmos à conclusão de que o caso tem a ver com os 36 homens bons os autores desenvolveram bastante o protagonista e também outras pontas secundárias da história. Por um lado o ritmo mais lento na primeira metade foi ótimo para aumentar o clima tensão da trama, mas por outro teve pistas mal aproveitadas. A história flui de verdade e conquista a atenção do leitor a partir do momento que Hannah Lund entra na história. É ai que a história muda.

Hannah é uma personagem interessante desde sua primeira aparição. As curiosidades e informações que ele acrescenta ao caso são fantásticas, rendendo passagens ótimas, onde o leitor não só tenta montar o caso e descobrir o que está acontecendo como também se vê conhecendo coisas novas. O modo como Hannah descobriu o quadro geral dos assassinatos foi muito inteligente e tornou a parte final do livro muito melhor do que a primeira. O grande problema que tive foi a resolução do caso. O fim real do livro não me agradou. Estava esperando uma conclusão bombástica depois do ótimo meio e foi apenas bom.

Leitura que começa lenta e acelera a medida que o caso ganha mais informações. Os autores conseguem no geral uma história criativa, que peca em poucos aspectos e mantém o leitor preso até o final, instigado em busca de respostas e pelos personagens interessantes. A edição da (...)

Termine o último parágrafo em:



site: http://www.cultivandoaleitura.com.br/2014/04/resenha-o-ultimo-homem-bom.html
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LER ETERNO PRAZER 15/06/2014

O último homem bom
Um ótimo livro,cheio de mistério e suspense com um final surpreendente.

Homens bons estão morrendo misteriosamente.Não há sinais de como nem de quem.As mortes se repetem em vários lugares do mundo.
Dois detetives e uma cientista descobrem ligações misteriosas entre as mortes.Uma marca estranha,como uma tatuagem aparece nas costas de cada pessoa morta.
A cientista Hannah Lund descobre uma sequência entre as vítimas e com isso consegue determinar as próximas vitimas.Daí se dá inicio uma caçada as,não ao assassino,mas sim aos dois últimos homens bons e irão tentar salva-los.
Duas cidades são o ponto chave onde os dois homens possam estar.Um em Veneza o outro em Copenhague.
Niels Bentzon,Tommaso Di Barbara e Hanah Lund correm contra o tempo para impedir que o último homem bom seja assassinado.
Com ritmo eletrizante,uma história cheia de mistério,cheia de descobertas que envolve mitos religiosos,você ira se prender nessa narrativa cheia de surpresas e um desfecho que ira lhe surpreender!
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Cássio Ulisses 27/05/2014

Tinha tudo para ser excelente, mas...
Eu comprei este livro a um bom tempo, logo quando foi lançado no Brasil. Acabei mantendo ele por muito tempo guardado na estante e agora resolvi ler.
A forma como é narrado o livro, inicialmente me incomodou, mas acabei que me acostumando e achando interessante.
A sua história achei original, mas o desenrolar que se segue me decepcionou. O que é bom no livro é que o autor se dispor a pesquisar sobre determinados temas interessantes e explica-los. Até a teoria que desenvolve o final é demais genial, embora não foi o que imaginava.
Enfim, é uma boa leitura, mas nada excepcional.
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Rafaela 22/04/2014

A ideia é boa, a narrativa também, a construção do detetive Niels com todos os seus problemas idem mas metade do livro não precisava existir. O livro é lento e chega ser maçante, uma pena porque a história te cativa mas em certos pontos a leitura é broxante.
Gleybson.Andrade 15/04/2016minha estante
verdade! deu vontade de abandonar a leitura varias vezes!




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Luciana 29/11/2014minha estante
Também prefiro livros que tenham uma explicação não sobrenatural. E realmente o muçulmano simplesmente foi esquecido, assim como a esposa de Niels, e vários outros personagens ficaram pelo caminho.




Alex 05/06/2013

Decepção total
Horrível. 60% do livro foi instigante, teve emoção, me "prendeu" enquanto leitor. Mas depois de certo ponto parece outro livro ou outro autor. Monótono, chato mesmo. Decepção total.
fgrein 18/06/2014minha estante
Concordo contigo... durante um tempo o livro é bom, mas de repente ele se perde e fica chato e fantasioso ao extremo.




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Literatura 24/04/2013

Toda bondade deve ser castigada
Depois do fenômeno Dan Brown, assumo que fico com medo de thrillers anunciados como tensos, cheios de reviravoltas, que levam o leitor em uma caçada em várias partes do mundo e com finais eletrizantes. A maioria destas tramas segue a fórmula pronta de perseguições all time, cercados de crimes bizarros e um final nem sempre convincente.

Mas, graças aos bons deuses da Literatura, outros autores fora dos EUA são capazes de fugir desses padrões, como o caso dos dinamarqueses Anders Ronnow Klarlund e Jacob Weinreich que, juntos, sob o pseudônimo de A.J.Kazinski trouxeram até nós o seu O último homem bom (Tordesilhas, 481 páginas), colocando um assassino frio e calculista eliminando os homens bons da face da Terra.

Tudo começa quando, em todo o mundo, homens humanitários e gentis são mortos de maneira escabrosa, seus corpos encontrados com estranhas marcas nas costas. O destino leva o depressivo detetive Niels Bentzon e a cientista Hannah Lund a desvendar esse quebra-cabeças, unidos ao policial italiano Tommaso di Barbara.

As estranhas marcas são apenas o começo de uma pista que leva os três investigadores a um mito judaico, no qual diz que 36 justos, escolhidos por Deus, iriam proteger a terra em cada geração. O pior é que 34 estavam mortos, faltavam apenas dois... Quem seriam eles? Será que os nossos mocinhos os alcançariam a tempo?

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/efFil
Silvio 29/04/2013minha estante
Concordo plenamente! Os bons deuses da literatura agiram na mente dos autores. Eles fogem totalmente dos padrões americanos, que se baseiam em dinheiro, poder e sexo, com final previsível.




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