Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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Tabita.Maier 09/02/2023

Mary, Mary, Mary!
A gente sabe que um livro é bom quando foi escrito há séculos e continua atual né?! A história de Frankenstein é cheia de nuances, riquíssimos personagens e intensas reflexões. É muito mais que um cientista louco que cria um monstro em seu laboratório.

Frankenstein fala sobre a miséria e a feiúra humana a mercê das mais vis emoções. Das primaveris cenas da Itália, ao nevados picos da Suíça até os confins do Polo norte, a gente acompanha a saga de um homem egocêntrico e fraco em sua jornada miserável da vida e das suas escolhas.

E pra completar, a história da autora também é bastante perturbadora, vale a pena pesquisar sobre a Mary Shelley, uma mulher adepta ao poliamor, muito provavelmente bissexual e além do seu tempo. Viva à literatura gótica escrita por mulheres! Viva as mulheres!
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Leandra.Goulart 04/02/2023

Ai de mim!
A história se centra em um jovem cientista de nome Victor Frankenstein, interessado no estudo da filosofia natural e fisiologia. Muito ambicioso, Frankenstein une suas duas paixões e tenta criar uma nova forma de vida a partir de partes mortas. No entanto, sua criatura, conhecida como o Monstro, é rejeitada pela sociedade e até mesmo por seu próprio criador. A história que se desencadeia é dotada de acontecimentos que nos levam a refletir sobre várias questões sociais. Assim, a obra destaca questões éticas e morais sobre a ciência e a responsabilidade pessoal por nossas ações e suas consequências.
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mabe 31/01/2023

Frankstein poderia ser mais humano que os próprios humanos
A cada página lida Frankstein se tornava cada vez mais humano, mas um humano com dúvidas e insegurança. Eu me identifiquei com ele em algumas partes do livro pois, eu me sentia tão perdida quanto ele, questionava a minha existência e o meu propósito no mundo. Frankstein é para pessoas confusas que querem encontrar seu lugar no mundo.
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Rafaela 29/01/2023

Frankestein
Que livro chato, credo. Acho que é um clássico por que o projeto de Vitor Frankestein é uma ideia inédita, mas de uns 55% para o final fica muito arrastado e sem graça. Não funcionou pra mim
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Ingrid45 23/01/2023

Desconcertante. Porém achei muito bom para reflexão.
Coloquei bastante expectativa, afinal é um clássico dos contos góticos. Foi uma montanha russa pra mim, onde diversas vezes pensei ?a leitura está um pouco massante e detalhes desnecessários? na minha opinião particular, porém tem pessoas que gostam disso. Outras vezes pensei ?que genial a forma que ele demonstra esse impasse de criatura mórbida e tenebrosa e ao mesmo nos deixa em dúvida se a criatura apenas se sente só e vazia precisando de alguém ou algo parecido com ele e que o entenda.
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Daiane 05/01/2023

Frankestein mostra a verdadeira face humana. A verdadeira dor e o sofrimento que a solidão nos traz.
Mary Shelley é sincera e dura, uma das escritas mais sofridas e sinceras que já li, conseguindo impactar desde o início do livro.
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rafa 22/12/2022

bom, mas esperava mais
a historia e boa o problema e q e um livro bem arrastado e demorado de der, tem partes sao chatas q eu ate pulei kkjkk
as melhores partes sao as da criatura, se ela aparecesse mais o livro seria bem melhor ?
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ludwig2 11/11/2022

A responsabilidade do cientista
Victor Frankenstein é um jovem cientista que almeja grandes descobertas na sua área: a filosofia natural. Para isso, não mede esforços no seu trabalho e estudo. Depois de anos de trabalho árduo, estudando e mexendo em cadáveres, consegue criar uma criatura viva e racional. Porém, quando ela abre o olho, ele foge, por medo. Não suporta o olhar, a presença daquilo que criou. Assim, Victor é um cientista que não se preocupou com as consequências da sua invenção, e essas consequências acabam por destruí-lo. Portanto, os cientistas e inventores devem constantemente pensar sobre os resultados daquilo que pesquisam e criam, para não se tornarem pesquisadores narcisistas e desimplicados, como Victor Frankenstein, com sede de fama e glória, e que acabam criando algo que pode ter consequências nefastas para toda a humanidade. O egoísmo de Victor pode ser uma maneira de a autora criticar os homens cientistas de seu tempo.

O livro inteiro é um vai-e-vem de sentimentos de vingança, ódio, arrependimento e medo, tanto por parte de Victor, quanto por parte da criatura. Para mim, no início foi uma leitura fluida e divertida, mas ela começou a ficar enrolada, chata, muito lenta. Fico com a impressão de que o livro poderia ter 100 páginas a menos. Ainda assim, é uma obra publicada há 204 anos, e sua autora tinha 19 anos quando a escreveu. Além do mais, é um clássico, pela originalidade, pela analogia literária da ciência, e pelo pioneirismo em escrever uma história desse tipo, quase de "ficção científica".

A maior analogia que me veio em mente é a da Inteligência Artificial nos dias de hoje. Por um lado, pensa-se que ela pode trazer coisas boas, e inclusive ter virtudes superiores às humanas — como a criatura de Frankenstein era muitas vezes mais "humana" em seus sentimentos do que o seu criador —; mas, por outro lado, há o medo de que a IA se torne um "monstro" que destrua a humanidade

A mensagem final de Victor Frankenstein para o seu interlocutor Walton, que escreve a história em cartas, encerra esta breve resenha: "Busca a felicidade na tranquilidade e evita a ambição, mesmo aquela, aparentemente inocente, de distinguir-se na ciência e nas descobertas."


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.geo. 09/09/2022

amei, por mais que seja uma edição resumida para estudo.
agora, cabe a editora Antofágica lançar, para eu ler a versão completa ? ?.
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Cris 08/09/2022

Impossível brincar de ser Deus e sair ileso.
Publicado em 1818 e precursor da literatura de horror e ficção científica, 'Frankenstein' de Mary Shelley sem dúvida foi um divisor de águas para a época, tanto é que com passar dos anos a história ganhou inúmeras adaptações para o cinema perpetuando então seu estimado sucesso.

Victor Frankenstein é um cientista em busca de respostas sobre a vã existência e ao longo de sua trajetória dedicou todo seu tempo no estudo que consiste criar vida artificial. Depois de muitas tentativas fracassadas, o ambicioso cientista enfim dá vida a uma criatura disforme que a primeiro momento nada sabe sobre si, no entanto, a malícia e a maldade presentes no mundo fizeram da criatura uma aberração aos olhos de todos, inclusive sobre os seus próprios. A partir daí o enredo ganha força ao trazer à tona o grande embate do criador versus sua criação.

" Quão perigosa é a aquisição do conhecimento e quão mais feliz é o homem que crê que sua vila natal é o mundo, do que aquele que aspira tornar-se maior do que sua natureza permite."

Ler um clássico sempre será uma experiência gratificante a meu ver, é tão bom poder saber quais pensamentos tinham os autores daquela época, mais gratificante ainda é encontrar tramas tão bem feitas embora simplistas quando comparadas com outras da atualidade. Mary Shelley por exemplo não trouxe o horror de uma criatura aterrorizante solta por aí, trouxe questões filosóficas e científicas sobre nossa existência. Assumo que me doeu ver o até então monstro sendo maltratado gratuitamente apenas por ser muito diferente dos demais. Me doeu um pouco mais seu endurecimento gradativo conforme presenciava tantos atos maldosos e altamente questionáveis.

Com uma narrativa em primeira pessoa e pelo ponto de vista de Victor, podemos perceber o quanto o personagem muda conforme os capítulos avançam, sua melancolia e o peso mental acerca de sua criação o deformam e definham o protagonista culminando em um triste desfecho. Ainda não sei se tenho mais pena ou apatia por ele, de qualquer forma, com desfecho triste ou alegre, 'Frankenstein' é um livro sensacional e guardarei a história para sempre.

Indico a leitura a todos, até mesmo aos leitores que fogem dos clássicos devido a escrita rebuscada pois em nenhum momento me vi confusa quanto a forma da autora escrever ou expor seus pensamentos. O único questionamento que ainda resta dentro de mim é: quem é realmente o monstro? O cientista Victor Frankenstein ou a criatura?...

" Procure a felicidade na tranquilidade e evite a ambição, mesmo que seja apenas aparente, para distingui-lo na ciência ou em alguma descoberta."
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Aly 19/08/2022

É um clássico da literatura, não é exatamente um terror horripilante, mas até que é um pouco assustador, nada que lhe faça perder o sono!
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