Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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Arieska 13/11/2024

Frankenstein
Eu não sou muito fã de literatura gótica nem de ficção científica, bem as categorias às quais Frankenstein pertence, mas sempre fui muito curiosa pra conhecer a história em detalhes e fui positivamente surpreendida.
Mary Shelley criou um personagem que, apesar de considerado um "monstro", carrega a ambiguidade da raça humana: os bons sentimentos e boas inclinações, mas também as más ações que são justificadas pela mágoa: o que um ser humano que sofre injustiças, agressões, maldades, pré julgamentos e preconceitos seria capaz de fazer para sentir uma "compensação" dessas dores infligidas?
Vários trechos e plots me deixaram de queixo caído! Recomendo esta leitura!
Pedro Augusto 13/11/2024minha estante
Meu livro favorito




Isabelly97 11/11/2024

Frankenstein
Recomendaram esse livro no curso de inglês, e resolvi ler.

O livro fala sobre Victor Frankenstein, um estudante obcecado pelo segredo da vida. Ele usa partes de corpos mortos para criar uma nova pessoa. Mas a criação não termina como ele tinha planejado, virando algo assustador, do qual ele chama de monstro.
O "monstro" mata e assusta pessoas por onde passa, mas depois de contar sua história, nós leitores percebemos que ele não é tão ruim assim. Ele só queria alguém para amar e ser amado.
O livro tem uma linguagem fácil de entender e me fez aprender novas palavras em inglês.
William LGZ 11/11/2024minha estante
Esse livro é bom demais, e ler em inglês deve ter sido uma ótima experiência ??


Isabelly97 11/11/2024minha estante
foi incrível!!




L 02/11/2024

Peguei o ebook e o audiobook deste livro e porque que encontrei dois livros tão diferentes?! :o Desde modo, fui pesquisar e percebi que existem 5 versões diferentes de Frankenstein. O audiobook que estava a ouvir é a versão de 1818 e a versão no ebook é muito provavelmente a versão de 1831.

Seguindo então com a versão de 1818, a progressão do livro é muito agradável e a narração bastante interessante.

É fácil nos conectarmos ao “mostro” durante a sua narração no segundo volume. Ver como ele se apercebe do mundo à sua volta, como aprende a linguagem, os costumes e sentimentos humanos. Vê-lo a desprezar a sua natureza monstruosa e as suas esperanças que a sua mente compense as suas falhas naturais.

Por outro lado, para um homem que criou vida, Frankenstein não muito inteligente, toda a dor e sofrimento que ele passou poderiam ser evitados se tivesse tomado medidas simples.
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Bia Kohle 04/09/2024

Ler o Frankenstein de Mary Shelley foi uma experiência diferente. Ao mesmo tempo que o livro me cativa com uma linguagem muito poética, essa linguagem dificulta um pouco a leitura e seguimento da história.
O livro tem que ser digerido aos poucos para que a leitura não fique muito cansativa.
Os personagens são muito expressivos e suas histórias são carregadas de significado.
Me encantei particularmente com a criatura, que após sua criação sofreu rejeição pela sociedade por não aparentar ser como esperavam. Mesmo com seus esforços para se mostrar civilizado, de nada serve para a sociedade que já tem um preconceito formado.
Da pra fazer uma comparação dessa história com as milhares de histórias de brasileiros que tem filho, mas não é como esperavam e por esse motivo resolve se abster da criação do filho.
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Amanda Tadeu 18/07/2024

Ótima narrativa
Amei a forma que Mary conta história, me senti presa a partir das primeiras 30 páginas.

Uma narrativa bem construída, onde você se pega refletindo sobre as diferentes perspectivas dos personagens. O final me deixou um pouco a desejar, mas em geral gostei da leitura.
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maria paula 16/07/2024

Mary (Shelley) is my homegirl e o peso de existir
Penso muito no fato de que o surgimento de Frankenstein foi um feliz acidente. Um acidente que quase não saiu, mas quando saiu, abalou o cenário literário de uma forma que não só consagrou o nome da Mary Shelley como também criou um novo gênero: o sci-fi. Pensar que essa obra surgiu numa brincadeira e calhou de se tornar um clássico gótico e o pioneiro da ficção científica chega a arrepiar considerando que de todas as escritas que saíram dessa brincadeira, Shelley era a única mulher e a que mais teve dificuldade pra produzir a própria história assustadora.
Hoje a gente sabe o porquê.
Arte leva tempo.
Não é preciso se esforçar muito pra enxergar a sensibilidade da Shelley com assuntos do coração. Não é a toa que o do Percy permaneceu com ela mesmo após a sua morte. Há resquícios dos sentimentos dela em cada página de Frankenstein, seja com relação ao seu aborto espontâneo, a sua relação com Percy ou sua relação com a própria família.
O livro ser dedicado ao pai dela dá a tudo uma cara nova, uma nova perspectiva, um novo olhar. Frankenstein não é só sobre um criador que se arrepende de sua monstruosa criação, Frankenstein também é sobre não seguir o que lhe é esperado. É sobre luto. É sobre se sentir só. É sobre o peso de existir. É, majoritariamente, sobre o comportamento humano. Porque, ao final do dia, o que somos nós se não meros seres, minúsculos aos olhos do divino e gigantescos aos nossos próprios, tentando se encaixar em um mundo de preconceito, violência e barbárie? Não porque queremos, mas porque precisamos. Não por nossa escolha, mas pela de alguém que veio antes que, por sua vez, também não teve o direito de escolher.
Os demais trabalhos que surgiram junto a Frankenstein também estão inclusos nessa edição mas nunca, nem em um milhão de anos, causariam o mesmo impacto. Porque, no fim das contas, arte é a voz do coração. E quem seria mais apta a expor a voz do coração do que Mary Shelley?
Ainda está pra nascer um alguém com a mesma capacidade. E a única certeza existente é que a sua criação e existência não será sua escolha.
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Jhenifer.Gatto 16/07/2024

"Não passamos de criaturas informes e incompletas enquanto um ser mais sábio e superior não nos der ajuda para melhorar a nossa natureza fraca e imperfeita, Possuí um amigo, a mais nobre das criaturas humanas, e posso assim avaliar a amizade."
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NatAlia1894 28/06/2024

Eu amei o livro,eu achei que seria chato no começo mas realmente me cativou,me surpreendeu bastante,só fiquei um pouco frustrada com o final,não vou dar spoilers do motivo,porquê nem todos gostam de spoilers,mas recomendo vocês lerem
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Duda 22/06/2024

Um xuxuzinho de livro, um clássico da literatura que não tem uma linguagem rebuscada, que é ?acessível? para todos. Além disso, quem não conhece o Frankstein ? Aqui você se depara com uma história Completamente diferente das histórias infantis
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rayanw 16/06/2024

"Life, although it may only be an accumulation of anguish, is dear to me, and i will defend it."
Todo mundo conhece o Frankenstein, mas não exatamente todo mundo realmente sabe a história, eu era uma dessas pessoas.

É inacreditável que Mary Shelley tenha criado tudo isso depois de um simples jogo entre amigos. A paixão que ela dedica à escrita no prólogo, para mim tão exagerada à primeira vista, se concretiza em cada linha do livro e torna-se cada vez mais real. Ela não seria mais nada se não uma escritora.

Frankenstein causa arrepios na espinha, quase como um "O iluminado" teórico. A ameaça somos nós mesmos, nesse caso e, embora tenha julgado Dr. Frankenstein, não tenho certeza se realmente é possível encarar nossos erros grotescos de frente imediatamente, muito menos depois. Assim sendo, nos perseguem de maneira homicida, monstruosa, impiedosa, até nos tirar tudo o que amamos. Um único erro.

Mas, sinceramente, o que é o monstro dos nossos erros senão nosso próprio reflexo, causa dos tremores da espinha de qualquer um. Não é difícil encarar os erros, é difícil encarar o próprio reflexo, que sempre será tão grotesco quanto qualquer monstro.

Mais do que toda a filosofia da história em si, é necessário um único parágrafo para mencionar honrosamente a escrita impecável de Mary que, apesar de causar o medo mais puro existente, comanda a atenção do leitor como bem entender, quase segurando sua cabeça enfiada no livro nos momentos mais aterrorizantes, é impossível parar de ler, os olhos sempre arregalados em tensão.

Todo monstro foi um homem um dia, mas Mary provou que todo homem é, na verdade, um monstro em sua natureza. De um jeito, ou de outro.
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floritassz 11/06/2024

Mas é justamente assim. O anjo decaído torna-se demônio.
Foi minha primeira leitura do gênero e acabou sendo uma experiência interessante.
Gostaria de ter me conectado mais com os personagens, contudo, ainda que não tenha feito, foi uma leitura gostosa, considerando a escrita poética (meu ponto fraco), do romantismo, o sentimentalismo e a supervalorização das emoções no avançar da trama.

Não iniciei a leitura com grandes expectativas, mas fui surpreendida.
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Vinícius Vilela 06/06/2024

The modern Prometheus
Frankenstein has as much claim to mythic status as any story ever invented by a single author. Has ingrained itself on the popular imagination. It is a classic.
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Isabella1803 30/05/2024

O brilhante e pouco ortodoxo doutor Victor Frankestein trabalha na criação de um monstro com partes de diferentes corpos humanos. Após ser rejeitada pelo criador, a criatura escapa e passa a agir com uma violenta sede de vingança.
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