Resenhas - Bórgia: Sangue para o Papa

Inlectus 27/05/2010

É bom mas......
Esse livro tem muitos pontos reais, mas exagera demais na sujeira muito mesmo, não mostra fatos verdadeiros com o segredo que sempre os cobriu, que aquilo tudo acontecia é fato mas nada ficava assim tão a mostra e tão pouco quem fazia revelaria tão facilmente.

Márcia Regina 12/08/2010

O traço sedutor de Manara. O roteiro inteligente de Jodorowsky. A violência crua da vida real.

Kátia 16/12/2010

Manipuladores!
Desde que ouvi falar da família Bórgia quis ler sobre o assunto. Acabou chegando em minhas mãos a Edição Especial da Conrad, escrito pelo genial Alejandro Jodorowsky e ilustrado pelo Milo Manara em quadrinhos para adultos.

Conheci Jodorowsky através de uma declaração de David Lynch e John Lennon, que eram seus fãs.

Na história, o Cardeal Rodrigo Bórgia, ao manipular as eleições papais de 1492, acaba transformando-se no sumo pontífice da Igreja Católica, o Papa Alexandre VI.

As ilustrações tem traços incríveis, mostrando a orgia escancarada e as negociatas conseguidas com ela.

Cilmara Lopes 24/06/2023

Para saber quem era a familia Bórgia
Semana passada participei de uma visita guiada ao MASP (O Parla) e a partir de pinturas renascentistas fiquei interessada em saber mais sobre a família Bórgia.
Acredito que como um primeiro contato com a história da família funciona muito bem, eu não tive um ensino muito sólido no período escolar. Então, sinto que materiais como esse ajudam muito a obter um pouco de conhecimento (mesmo que um tanto superficial) e geram a curiosidade necessária para aprofundarmos em outros materiais com mais conteúdo e detalhes.
Recomendo muito! A dupla Jodorowsky & Manara fizeram um trabalho primoroso que vale muito sua atenção!

Alexandra.Quintani 23/04/2021

Não sei até agora qual foi a intenção...
Achei extremamente babaca, nem os desenhos salvam. Não pretendo continuar com os demais livros.

skuser02844 03/06/2023

3.0
Nunca ri tanto lendo uma história.
Bórgia tem uma pintura linda, magnífica. Uma pena que as personagens muitas parecem ter a mesma face e expressão.
O roteiro é meio apressado, as vezes chegando a ser sem pé nem cabeça. É fraco, xoxo.

Pablo Italo. 29/04/2018

Um lixo. Rídicula (E nao. Não sou religioso)
Gente eu realmente estou me divertindo muito lendo a quantidade de resenha elogiando essa m*rda aqui. Sério. Roteiro fraco, repetitivo, preguiçoso. Sei que muita gente só lê por causa do ranço com a igreja católica mas vá por mim que tem obras muito melhores pra vc destilar todos o seu ódio ranço ou o que quer que seja. Não tem nada de intriga traição ou trama politica. Tudo é pretexto pra mostrar um peitinho e diga-se de passagem que se eu quisesse uma há sem roteiro só pra ver pornografia tem outros tipos de hq especificas pra isso. Não perca seu tempo e nem seu dinheiro.

Nenhum personagem é construído de maneira convincente. Nenhum enredo é desenvolvido decentemente. Todos os desfechos são ridículos e amadores. E me poupem que o "traço é bonito". Tatuem o desenho dos quadrinhos nas costas então porque isso não vai deixar de ser péssimo. Superem. Bjs

Samy 31/12/2023

Sangue para o Papa....
Foi um bom começo para uma história. Não nego que gosto da arte de Milo Manara, acho ele um ótimo artista, principalmente em anatomia, mas me irrita o fato dele ilustrar mulheres com o mesmo rosto.

Amanda.Elpidio 23/04/2021

Onde a podridão começa!
O começo da "família" mais estranha, corrupta e disfuncional.

Demorei um pouco para começar a entender o que estava acontecendo, mas no fim deu certo!

Meu asco total para aquele Papa ridículo e nojento, quase vomitei nas cenas dele.

Pedro Henrique 07/01/2021

Lindo e sujo!
Orgias, assassinatos e conspirações. Em suas 43 páginas essas coisas sobram nas páginas e o melhor são os desenhos. Nunca vi um HQ tão bonita e desenhos tão bem feitos e caprichados. Uma obra de arte suja como o ser humano.

Yuri 21/12/2020

Os desenhos são incríveis, verdadeiros quadros
Gostei do ritmo do quadrinho. O destaque fica para a arte do Manara, maravilhosa. Pessoal ali dos Bórgias bem convincentes pedindo apoio. Esse primeiro volume da série tem a história bem fluída e consegue prender o leitor.

Na Literatura Selvagem 19/12/2017

Traço e roteiro fantásticos de Manara e Jodorowsky
Publicada em quatro volumes pela Editora Conrad, a série Bórgia foi criada pelo aclamado quadrinista italiano Milo Manara, roteirizada por Alejandro Jaborowsky, um dos artistas mais conhecidos mundialmente.

Bórgia nos conta a história do papa Rodrigo Bórgia e da relação com seus filhos, envolvendo incesto, tramas políticas, manipulação dentro do Clero, messianismo, luxúria e peste negra. Estamos no período Renascentista. Rodrigo, Lucrécia e César se perpetuaram na história da Igreja devido aos escândalos envolvendo seus nomes, além das orgias que orquestravam. Ouro, poder e lascívia formam a tríade divinizada dessa família.

leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2017/11/18-borgia-sangue-para-o-papa.html

Braguinha 14/01/2014

Pra conhecer a história da Igreja
A história dos Bórgias, uma família que dominou a Igreja Católica durante anos e fez até um Papa. Milo Manara sem censura mostra todas as orgias e corrupção que rolava na Santa Sé.

Vinicyus B 06/02/2013

Meu primeiro Manara
Os desenhos são encantadores, as feições dos personagens são muito bem encaixadas e cada um tem uma face única e bem desenhados e os cenário não ficam para trás. Manara dá um show, pena este ser o primeiro trabalho dele que eu vejo, então não posso comparar dou nota 4,5.
Já o texto não me agradou muito, os diálogos são muito presos e não naturais, o roteiro não deixa claro a passagem de tempo, o linguajar dos personagens me incomodou um pouco. Se Manara consegue dar identidade visual a cada personagem, Jodoroswki os faz rasos e todos falam e agem da mesma maneira. Nota 2 para o roteirista.
A tradução dessa segunda impressão também é inconstante, Césare Bórgia é César, Lucretia é Lucrécia, mas Vannozza não ganhou uma versão em português para o seu nome.
No mais, é uma leitura rápida e bela, mas não de todo agradável para o espírito. Aconselho a leitura apenas para aqueles que souberem identificar o que é real e o que foi acréscimo artístico.