Híbrida

Híbrida Mari Scotti




Resenhas - Híbrida


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Ana 27/08/2015

Uma coisa é certa: o mercado está super saturado de histórias que envolvem vampiros e lobisomens. Acho que para um autor se arriscar escrever sobre esse assunto, ele tem que ser muito bom. Apesar de estar cansada de ler sobre esses seres sobrenaturais, apostei tudo na Mari Scotti e confesso que me surpreendi, tanto com a história quanto com a escrita da autora.

Híbrida é o primeiro volume da série Neblina e Escuridão e nos apresenta a protagonista Ellene, que nada mais é do que uma mestiça, filha de uma vampira com um mortal. Mas se acalmem que isso não é um spoiler, na verdade fica bem óbvio desde o início. O diferencial é que Ellene foi deixada por sua mãe biológica aos cuidados de uma família de lobisomens que conseguiram esconder da menina a sua verdadeira condição (não sei como, mas tudo bem).

Ao mesmo tempo em que Ellene começa a notar algumas diferenças em sua vida e vai em busca do seu passado, procurando respostas, Milosh, esposo da rainha dos vampiros, busca incessantemente por ela desde o dia em que foi sequestrada, há quase cem anos. O que Ellene e Milosh não sabem é que o destino de ambos está traçado e que eles são mais próximos do que se pode imaginar. Em meio a toda essa confusão (e enganação), respostas são descobertas e romances são aflorados.

Apesar de ter me divertido demais com a leitura, não pude deixar de me incomodar com algumas coisas. Em primeiro lugar, achei totalmente incrível conseguirem esconder da Ellene que ela é meio vampira por tanto tempo: Deus, eles davam sangue para ela misturado no suco de groselha e ela não percebia. Esse foi um ponto que me incomodou bastante, a ingenuidade da personagem principal era tanta que chegava a ser sonsa, já que, para mim, a realidade estava muito na cara. Além disso, algumas falas da personagem também me tiravam do sério, principalmente quando ela conversava com Tom, um dos integrantes do bando e melhor amigo/pseudo namorado da Ellene.

Fiquei bastante surpresa com a agilidade da autora em relação à escrita. Ultimamente tenho me decepcionado demais com autores nacionais (eu sei, é bem triste fazer uma confissão dessas), mas fiquei extremamente feliz ao ver a habilidade da Mari com as palavras. A narrativa não se torna maçante em nenhum momento e sim, acreditem, apesar do tema previsível, Mari conseguiu criar uma história totalmente original. Mesmo com alguns pontos negativos, Híbrida é uma história recomendadíssima para todos os fãs de sobrenatural. Tem bastante intriga, mentira, romance e mistério na medida certa.

site: http://www.roendolivros.com/
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Suzane | @memoriasdeumaleitora 16/07/2015

Híbrida é o primeiro volume da série Neblina e Escuridão. Um livro sobrenatural, onde misturam vampiros e lobisomens, isso te lembra alguma coisa? Pois então esqueça. Apesar da semelhança de seres, a história por trás deles é completamente diferente. A história possui inúmeros personagens importantes, e vou tentar guiar de maneira clara.

Na sociedade dos vampiros a rainha Elizabeth sumiu, transformando seu mundo em um completo caos com descumprimento de leis e matança de humanos. O trono ainda a aguarda, mas o tempo passa e precisam de alguém urgentemente para proteger suas leis.
Milosh, seu marido, a tenta encontrar de todas as formas, ou encontrar sua sucessora, e a missão se torna quase impossível quando não se sabe quem ela é... Mas ele ouve vozes em sua cabeça, aparentemente de sua esposa, fragilizada e confusa, sem saber onde está. Porém em certas comunicações a voz o deixa na dúvida, será que está falando com a rainha de fato?!
Em seu caminho aparece Heyde, mestiça que deseja profundamente ganhar a coroa e é apaixonada por Milosh. E em uma atitude desesperada em evitar que a coroa caia em mão erradas, Milosh se junta a ela em um plano perigoso, arriscando suas vidas. Mas será que se deve confiar em Heyde?

Perto dali, na sociedade dos lobisomens existe Ellene que cresceu em uma vila de lobisomens, e pela sua idade já deveria ter se transformado em lobo... o tempo passa e nada acontece. Mas por outro lado ela possui poderes que ninguém mais da espécie possui. Preocupada com a situação, ela tenta obter explicações com seus pais, colhendo apenas informações rasas. Afim de obter respostas mais concretas ela vai atrás de seu passado, de seu presente e futuro. Nesse meio existe Tomás, seu mentor o e lobo que nutre sentimentos profundos por nossa garota. O relacionamento dos dois é um pouco confuso, dois adolescentes descobrindo os sentimentos, sem entendê-los a fundo, sem saber o querem ao certo, mas com uma amizade linda e forte (Tom, seu lindo, não fica tristinho se a Ellene não te quiser... hihi).

Ellene sonha com Milosh desde quando era criança, até que conseguiram transpassar os sonhos e se comunicarem por telepatia. Porém nenhum sabe quem o outro é, e não sabe que são chave extremamente importante que resolveriam todos os seus problemas e dariam todas as suas respostas.

Na ânsia de achar seu caminho, Ellene cai em mão erradas, que falsamente tentam ajudá-la. E essa parte me deixa angustiada!!! Como assim Mari Scotti??? Me dê explicações urgentemente!!!

O livro é demais, com histórias alternando entre os lobisomens e os vampiros, e um emaranhado de mistérios. Amo histórias aleatórias que se cruzam e em certo ponto faz todo o sentido do mundo, daquele que você exclama: AAAAH, POR ISSO AQUILO ACONTECEU!!! POR ISSO ELA ERA ASSIM!!! POR ISSO ELE FEZ ISSO!!! Como sempre eu me apaixonei pelos lobinhos. Porque eles tem que ser tão lindos e fofos? Rola quase um une-dune-tê pra saber qual levar pra casa. E como ignorar a sedução que os vampiros emanam? Chegamos ao ponto de oferecer nossos pescoços sem resistência alguma.
Porém, algo que está me corroendo é que quando as coisas estão esquentando a história acaba, quase ouvi o som (PLOFT!) e fim... AGUARDE O PRÓXIMO LIVRO, SUZANE! Mas a boa notícia é que ele está vindo, lindo e quentinho saindo do forno para suprir minhas curiosidades. O Guardião em breve aparecerá por aqui!

site: http://memoriasdeumaleitoraa.blogspot.com.br/2015/07/resenha-hibrida-mari-scotti.html
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Mari Scotti 09/07/2015minha estante
Juh que legal! Nâo tinha visto essa resenha. Obrigada!! Quando escrevi não vi triângulos amorosos, acho que pq já tenho na cabeça os casais KKK. Achei engraçado vc dizer que tem vários, porque me toquei que tem mesmo KKK. Obrigada pelo carinho. Espero que goste de Guardião também.




Autora Nadja Moreno 10/06/2015

Extremamente envolvente!
Depois da onda "Vampiros Brilhantes", que me obrigou a ler livros, trilogias e séries sobre o tema, acabei enjoando um pouco da temática vampiresca, e já tinha um bom tempo que não lia nada do tipo, sentindo ainda um pouco de "ressaca do Drácula".

Porém, quando vi uma postagem da autora Mari Scotti nas redes sociais, indicando que ainda tinham alguns volumes da obra Híbrida com preço camarada para blogueiro, pensei: Opa! Acho que agora já dá para voltar à antiga paixão! Bora ler um bom romance de vampiros. E "bom" não retrata a obra de Mari.... Ótimo se encaixaria muito melhor!

Ellene é uma garota especial, com poderes e particularidades que não vê em mais ninguém da sua comunidade de lobisomens. Sente um misto de desejo e aversão pelo seu maior amigo, Tomás. Apesar de só ter conhecido e vivido esta vida e com esta família, Ellene se sente deslocada, diferente e até "esquisita". Não conhece sua mãe biológica e tem poucas lembranças de sua infância e pré adolescência.

Sentia a aversão de sempre quando Tom a tocava, mas o desejo de retribuir o sentimento a fazia querer estar perto dele, mesmo sabendo que o amor que ele esperava receber ela não conseguiria lhe dar.

Além de Ellene, a história é protagonizada por Milosh, o marido da Rainha dos Vampiros, que fora sequestrada há quase cem anos. Toda a trama é cheia de elementos, descobertas, muito mistério e paixões desenfreadas e pouco convencionais. Tudo acontece de forma muito intensa e deixa o leitor com a curiosidade em polvorosa.

Em se tratando dos personagens, Mari soube criá-los com muita perspicácia. É palpável o perfil ingênuo e, ao mesmo tempo, determinado de Ellene. É extremamente real como Tomás conduz o 'relacionamento conturbado' com a confusa e 'esquisita' Ellene. São fortes demais os sentimentos e atos de Milosh e Heidy! Me apaixonei por Ellene, mas confesso que quem me tirou da zona de conforto foi Heidy.

Heidy é filha do relacionamento entre duas raças - homens e vampiros. Cuidadora de Milosh séculos atrás, ainda apaixonada por ele e desejosa de ocupar o trono como Rainha dos Vampiros. Sua conduta me deixou atônita. Eu não consegui determinar se gosto ou não dela, se ela é boa ou má, se tem boas intenções ou não, se está sendo falsa ou verdadeira... Confesso que gosto destes personagens que fogem da simplicidade e me incomodam assim como Heidy fez.

Mari Scotti escreve de forma muito fluída, embora tenha me confundido em algumas pequenas partes da trama. Mas creio eu que esta pequena confusão gerada pela leitura foi proposital, porque Mari não esclarece muita coisa. Deixa o leitor com um calhamaço de informações, que podem gerar grandes conclusões, mas não esclarece quase nada definitivamente. Quando terminei a leitura me senti num buraco negro! Como é o primeiro livro da série Neblina e Escuridão, Mari dá ao leitor, neste primeiro livro, um vislumbre de tudo e uma abertura a tudo que há de vir por aí... exatamente por isso pontas soltas é o que mais ficam, depois da última página lida. Perguntas que não acabam mais povoam a mente do leitor e é quase impossível ingressar numa nova leitura sem saber estas respostas. Mari é uma autora má! :)

Apesar desta característica inconclusiva do livro, ele não me decepcionou. A trama é curiosa, me prendeu totalmente e trouxe muitas sensações boas. Dei algumas risadas com atos e ações de Ellene, fiquei arrepiada com as cenas de puro romance e senti uma bruta raiva em diversos outros momentos. Híbrida é extremamente envolvente.

Recomendo a leitura! Só alerto para que, se você, assim como eu, sofre de ansiedade descontrolada, já leia sabendo que a continuação "Guardião" ainda não está à venda (sim, venha cá, vamos chorar juntos). Segundo palavras da autora, sai ainda este semestre! Ufa! Esperamos que sim!

A edição é muito boa, a capa é uma graça, tem uma Ellene que condiz bastante com a Ellene da trama, encontrei um ou outro errinho de revisão que não atrapalhou a leitura, fonte e páginas ideais para horas de deleite. Leia. Emoção garantida!

site: http://www.escrevarte.com.br/2015/03/resenha-hibrida-de-mari-scotti-por.html
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Ana Caroline 22/04/2015

Oi pessoal, como estão? Espero que sim.

A resenha de hoje é muito especial pra mim porque foi um livro que comecei a ler despretensiosamente e acabei me apaixonando. Híbrida, escrito por Mari Scotti, faz parte da série Neblina e a Escuridão e este livro restaurou a minha credibilidade com os livros sobre vampiros.

Este é o tipo de livro que você começa a ler achando que vai ser só mais uma leitura normal e depois que você começa a ler percebe o quanto estava enganado e não consegue parar até terminar. E quando termina você quer chorar e matar a Mari por ainda não ter publicado o segundo (não que seja culpa dela, e o segundo está chegando \o/) e por outras coisinhas também.

Quem ainda não leu este livro precisa ler e depois pode vir conversar comigo, sério, eu preciso de pessoas para falar sobre esse livro, pois se eu continuar perturbando o meu irmão acho que ele vai começar a trancar a porta do quarto :)

Híbrida é um romance sobrenatural sobre vampiros e lobisomens. De um lado da história temos Ellene, uma jovem que cresceu em uma vila de lobisomens, mas sempre se sentiu diferente de todos. Do outro lado da história temos Milosh, um vampiro muito poderoso que era o guardião da rainha dos vampiros, Elizabeth, e também seu esposo, mas a rainha está desaparecida a quase cem anos e de acordo com as suas leis quando completar cem anos do seu desaparecimento outra pessoa deverá ocupar esse título.

Ellene e Milosh possuem uma ligação muito forte, mas eles ainda não se conhecem pessoalmente e nem sabem sobre essa ligação. O que Ellene busca durante esta história é descobri quem é a sua mãe biológica e que segredos se escondem por trás da sua adoção, mesmo que isso mude tudo o que ela conheceu um dia como certo.

Enquanto isso, a busca de Milosh resume-se a Elizabeth, mesmo depois de todo esse tempo ele ainda a ama e é fiel. Por isso, para proteger o seu trono de sua amada, ele é capaz de coisas que podem custar sua própria vida e para isso ele acaba unindo-se a Heidy, uma vampira híbrida que há muito tempo atrás foi banida e que nutre uma paixão antiga por ele.

Elizabeth e Milosh são considerados os vampiros mais poderosos do reino, mas Heidy também é muito poderosa, e quando ela foi banida ninguém sabia o alcance dos seus poderes. E agora ela está de volta como uma “amiga”, mas no fundo ela tem outros planos. (Planos esses que só saberemos no próximo livro, mas eu não consigo gostar dela e acho que ela é a culpada de uma coisa aí, que só vai saber quem leu. Se eu pudesse dar uma dica para o Milosh seria: COOOOORRE MILOSH! Pois essa vampira é super crazy hahaha)

Falando em Elizabeth, essa foi a minha personagem favorita e ela nem aparece no livro, pelo menos não fisicamente, mas somente em alguns pensamentos e flashbacks. Acho que o que me fez gostar tanto dela foi o amor que o Milosh possui por ela e por como ela foi retratada. Elizabeth é uma líder forte e justa, uma vampira corajosa e amorosa, que luta pelo o que é certo. Gostei dela e espero mais dela no segundo livro (Mari, por favor né, viva!! VIVA!)

Voltando agora para Ellene que é a nossa heroína de carne e osso desse livro, ela é apenas uma adolescente que está tentando se descobrir. Cresceu em uma vila cheia de lobisomens e sempre se sentiu deslocada. Já passou da idade de se transformar e ainda nada aconteceu e para deixar tudo mais estranho ela ainda possui poderes especiais que nenhum outro lobisomem tem. Ela cresceu aprendendo a odiar e temer os vampiros e agora através de suas buscas tudo o que ela acreditou na vida pode virar de cabeça para baixo.

Ellene tem um melhor amigo, o Tomás, que com o tempo acaba virando seu quase namorado. Eles são inseparáveis e confiam um no outro com a própria vida. Porém, o passado de Ellene está vindo à tona mais rápido do que eles esperam e essa amizade e confiança pode acabar não sendo mais a mesma. Eu pessoalmente gostei muito do Tomás e espero que ele seja um cara legal no segundo livro assim como foi no primeiro, mesmo com todos os segredos e tudo mais.

Depois de Elizabeth e Milosh, a Ellene é a minha personagem favorita. Ela é forte, corajosa e luta pelo o que quer igual a mãe ;)

Eu ainda não entendo o que exatamente é essa ligação entre ela e o Milosh, mas estou ansiosa para descobrir e descobrir também todos segredos envolvendo o desaparecimento da Elizabeh e a aparente boa vontade da Heidy em ajudar me engana que eu gosto.

Híbrida como o primeiro livro da trilogia foi incrível, teve um pouco de romance, a dose certa de humor, muita ação e com toda certeza muito mistério. Mari Scotti nossa queria autora fez algumas revelações, mas mesmo com essas revelações ainda restam tantas perguntas sem respostas.

Eu sei que eu falei muito pouco sobre a história e muito mais sobre os personagens, mas a história é tão cheia de mistérios que fiquei com medo de acabar contando mais do que devo.

Espero que tenham gostado e que leiam o livro, pois quem gosta de um bom livro sobrenatural vai amar.

Tenham uma boa leitura!

site: http://livrosleituraseafins.blogspot.com.br/
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Bia 21/03/2015

O livro começa nos apresentado o mundo de vampiros criado pela Mari, em que se tem várias regras a serão seguidas, os que não seguem são punidos. A rainha desse mundo, Elizabeth, foi sequestrada e se o desaparecimento dela chegar a cem anos, outra pessoas assumi o trono, uma coisa que se marido, Milosh, luta para não acontecer, e por décadas vem procurando pistas sobre o paradeiro dela, apesar de as vezes conseguir se comunicar com ela telepaticamente, nunca chega a lugar nenhum, ele também tem sonhos com uma pessoa mas nunca consegue ver quem é. Com o prazo acabando ele acaba aceitando a proposta arriscada de Heidy, ela se fingira de rainha para conseguir mais tempo, mas Heidy é uma antiga amante de Milosh, e faz questão de mostrar que ainda não o esqueceu, além disso ela sempre quis o trono só para ela, por isso se aliar a ela seria como se aliar ao inimigo, mas Milosh não consegue achar mais nenhuma saída, acaba não tem como rejeitar.

"Onde estaria ela? O silêncio o incomodava. Será que aquele sonho era real? Será que a garota realmente existia? Precisava retornar o foco, procurar pela garota, descobrir mais sobre ela"

Ellene cresceu em uma vila de lobisomens, mas nunca se identificou com essa raça, consegue ler pensamentos dos outros, e parece nunca se encaixar ali, um dia seus pais contam para ela que é adotada, foi deixada por uma mulher, e mostram os pertences que foram deixados com ela. Ellene então resolve descobrir tudo sobre o seu passado, para assim conseguir descobrir o que realmente é, e para isso ela vai ter a ajuda de seu melhor amigo lobisomem, mas que quer ser mais que apenas um amigo, Tomás.

"Ela estava apavorada, mas algo a impulsionava a continuar, algo nele a fazia se sentir diferente, seu corpo estava todo trêmulo"

Quando eu comecei a ler o livro, já achei bem legal toda essa atmosfera criada para os vampiros, com todas as suas regras, também foi muito bom ler um pouco sobre os bons e velhos vampiros de sempre, com algumas modificações, mas nada de tão novo assim. Os lobisomens também são como os antigos, transformações em lua cheia, e rivalidade com os vampiros, só queria comentar isso aqui porque faz tempo que eu não leio isso em um livro.

Os personagens do livro tem seus altos e baixos. Quando o Milosh lutava para encontrar sua amada, eu admirava isso nele, apesar de todos os anos do sumiço ele não desistiu, mas quando ele começou a se aproximar da Heidy eu ficava com um pé atrás, na minha opinião ele sedia demais a ela, talvez eu esteja enganada, mas em momento algum do livro eu confiei na Heidy, parecia que ela sempre conseguia manipular o Milosh, só não gostei disso nele porque o resto eu amei. A Ellene foi uma personagem que eu gostei bastante, desde o momento que ela descobre que tem um mistério em relação ao seu passado, ela vai atrás de todas as respostas, mesmo que isso possa trazer muitos perigos. E temos o Tomás, ou Tom, meu lobo favorito, sempre ajudando a Ellene, mesmo ela não querendo, com medo dele se machucar, Tom vai assim mesmo, tudo estava lindo até uma tal de Carol aparecer, não gostei dela.

"Ela abriu os olhos e beijou dos lábios do vampiro, pensativa. Não o veria morrer. No entanto, era mais fácil encarar a morte a ver quem você ama ir para os braços de outra."

A história do livro me prendeu totalmente, é uma leitura fácil, sem complicação nenhuma, apesar de não ter tanto romance, ele tem ação, e adorei como a autora escreveu essas cenas, porque eu conseguia imaginar como eram, sem problema, eu geralmente imagino todo mundo lutando e pronto.

Cada personagem tem o seu mistério, que são muito, e eu ficava na expectativa que essas questões serem respondidas, mas não foi isso que aconteceu, a Mari deixou tudo para o próximo livro, e nesse momento que eu vejo o quanto a autora é malvada. Eu achei que no final algumas coisas iam ser respondidas, e acabam não sendo, e quando teve "O" encontro, eu não pude apreciar muito porque o livro estava acabando, e quando ele acabou, eu demorei um pouco para perceber que não tinha continuação ainda e eu ia ter que dormir com aquela última frase na cabeça. Gente eu preciso do segundo, para ontem, não dá para terminar um livro assim sem querer a continuação, quero saber o que vai acontece com Milosh e Ellene.

site: http://follow-and-breath.blogspot.com.br/2015/03/resenha-hibrida.html
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Patrini 01/02/2015

"E se em seu sangue corresse o sangue do seu maior inimigo?"
Ellene é uma adolescente de dezessete anos, nada normal. Sua vida toda, ela foi criada em uma aldeia de lobisomens, e acha que essa é sua verdadeira natureza. Porém, ela sente-se deslocada e completamente diferente das pessoas ao seu redor, já que ainda não adquirira suas características de lobisomem, como era esperado dela. Ela não conseguia conformar-se com isso, e sentia que algo estava errado. Quando, por acaso, descobriu ser adotada, percebeu nas suas verdadeiras origens uma oportunidade para entender o porquê de ela ser tão distinta daqueles que viviam ao seu redor. Milosh é um vampiro poderoso, guardião e marido da rainha dos vampiros Elizabeth, seu primeiro e único amor. Ele vê seu mundo vir abaixo quando a mulher que ama, e a qual mantém os seres da noite controlados através de leis e punições, para que eles não cheguem a barbárie, é sequestrada. Quase um século depois, ele continua sua busca, sem sucesso, e com mais pressa do que nunca, já que será preciso escolher outro governante ao completar cem anos do desaparecimento de Elizabeth. Desorientado, ele só tem a ligação telepática para comprovar que sua amada ainda está viva, e mesmo essa conexão já começa a ficar rareada. Em uma dessas conversas por pensamento, Elizabeth pede a ele que encontre sua filha, o que faz Milosh pensar que ela não se encontra no seu juízo perfeito, já que mestiços (como são chamados filhos de vampiros com outros seres sobrenaturais) são completamente inaceitos em seu mundo. A partir de toda essa confusão, as vidas de Ellene e Milosh ligam-se por coincidência e capricho do destino, e eles terão de enfrentar seus maiores medos para realmente chegarem a solução de seus problemas. Depois de uma vida inteira sendo ensinada que vampiros são cruéis e inimigos, será que Ellene conseguirá entender que, agora, eles são seus maiores aliados?
Que eu sou fã de histórias sobrenaturais não é novidade. Agora, imagine um livro que une vampiros e lobisomens, meus seres fantásticos favoritos. O resultado não poderia ser outro: Híbrida virou um dos meus queridinhos. Logo na primeira linha eu já sabia que a história seria de tirar o fôlego, e eu estava tão certa, que não consegui largar o livro antes de chegar a última página, e fiquei ansiando por mais. Com uma narrativa fluida, e ao mesmo tempo rápida sem ser confusa, Mari conquistou meu coração, e me fez adentrar a história junto com ela. Eu me envolvi completamente com a trama, e em muitos momentos não conseguia respirar, por todos os acontecimentos do livro. Se eu tivesse que definir Híbrida em apenas uma palavra, ela seria: surpreendente. Muitas histórias por aí tratam dessas duas criaturas tão queridas por mim, mas eu confesso que fiquei encantada com a forma como a Mari conseguiu ligar os dois seres sobrenaturais, como se um odiasse o outro, e ao mesmo tempo uma das duas raças não existisse sem a rival. Isso foi um dos detalhes que mais me marcou na leitura, e o que difere Híbrida de todos os outros livros do gênero.

Ellene foi uma personagem com a qual me afeiçoei logo de cara. Ela é decidida, irônica e ama sua família acima de tudo. Me identifiquei muito com a personalidade dela, e por isso foi fácil para mim me conectar à personagem. Além disso, o sentimento de ser diferente que ela carrega consigo traz todo um charme a sua aura, e é praticamente impossível não querer adentrar nesse mistério que há em torno da garota. Milosh é um homem honrado e leal, que não mede esforços para proteger seu povo e a mulher a quem ama. Completamente devotado a rainha, seu amor, ele vive culpando-se por não ter sido capaz de protegê-la. E eu realmente não achei suas lamentações cansativas como sempre reclamo (Mari, você é um gênio!), mas aprendi a admirá-las. É difícil para qualquer um de nós perder a pessoa que amamos bem na nossa frente, que foi o que aconteceu com ele, mas o mais complicado é não desistir da busca por esse amor quando ela se torna quase improvável. Milosh é atento e dedicado a encontrar Elizabeth, e isso me fez admirá-lo imensamente.

Heidy é uma garota complicada. Apaixonada por Milosh desde que o conheceu, ela não aceita que ele não seja seu, e faz tudo o que pode (e também o que não deve) para tê-lo ao seu lado. Senti muita raiva de seu temperamento explosivo e mimado durante a narrativa, mas confesso que, conforme a história evoluía, senti certa compaixão por ela. É terrível amar alguém e não ser correspondido, apesar de eu achar que isso não justifica as escolhas que ela tomou. Mas consegui compreender um pouco o lado dela da história, depois de muito relevar. Tomás, preciso admitir, foi um dos personagens menos empolgantes da narrativa para mim. Ele faz par romântico com Ellene, mas os dois não tem a menor chance de dar certo, já que são de mundos completamente distintos. Tomás ignora isso completamente, e você pode até considerar que isso seja romântico e fofo da parte dele, mas ao mesmo tempo que ama Ellene a esse ponto, o mocinho se rende ao charme de Carolina, uma antiga paixão. Me desculpe, querido, mas indecisão nesse quesito não é aceitável, ok? Seja um lobo monogâmico, por favor! Além disso, ele também é bem explosivo, e, quando descobre as verdadeiras origens de Ellene, não sabe se fica ao lado dela ou se enche-se de ira por ela ser o que é. Não gostei dele, me perdoe, Mari! Há alguns outros personagens muito interessantes na narrativa, e por isso mesmo eu senti uma certa falta de mais informações sobre eles, mais participação deles na trama, como por exemplo os pais de Ellene, seu irmão Jacó e até mesmo Carolina. Isso não diminuiu em nenhum momento a maestria da narração, mas eu sou muito curiosa e apegada aos detalhes, então geralmente preciso me inteirar sobre tudo e todos.
O cenário do livro é a cidade de São Paulo (inclusive, eu adorei as cenas do metrô), o que dá uma dimensão bastante ampla a minha imaginação, visto que eu não conheço a cidade. Gostei muito da Mari ter escolhido uma cidade brasileira para palco da história, acho muito importante valorizarmos coisas que são nossas por natureza. Outra parte que eu curti muito no enredo foram as habilidades que a autora deu a seus personagens, o que influenciou completamente no desenvolvimento da trama, e o modo como ela ligou a vida de todos eles, de um jeito ou de outro. No decorrer da trama, tudo vai se conectando, todos os personagens acabam conhecendo-se, e eu realmente gostei muito desse cuidado que a Mari demonstrou. Fiquei ansiosíssima para a continuação, mal consigo esperar pelos encontros que vão ocorrer (se quiser saber mais, é só ler rs).

A diagramação do livro, nas páginas, é bem simples, e é desse jeito mesmo que eu mais gosto. Creio que uma diagramação não pode chamar mais a atenção do que o próprio conteúdo do livro, e a importância disso ficou evidente pra mim nesse livro: eu perderia uma história maravilhosa me concentrando demais aos detalhes editoriais. Adorei o trabalho que a Novo Século fez na capa do livro. Detalhada, ela é envernizada, e o título é em relevo, o que eu gosto bastante, pois as sensações são uma das melhores coisas em livros físicos: quanto mais, melhor! As folhas são amareladas, e a fonte é agradável à leitura. Não tenho do que reclamar quanto aos erros de digitação ou correção, pois não os encontrei.
Chegando ao final da resenha, eu não poderia deixar de indicar o livro para vocês. A história é complexa e te faz realmente viajar para outro mundo, um mundo sobrenatural que tu vai jurar de pé junto ser real depois que terminar a leitura. Fico muito lisonjeada de saber que a nossa literatura nacional está indo por esse caminho, com representantes tão competentes quanto a Mari. E claro, não podia deixar de agradecer a essa autora querida por toda a confiança, carinho e cuidado que ela teve comigo e com o LV.
A vocês, que leram até aqui (eu sei que falo demais), minha dica final é a de quem deem uma chance a esse livro. Tenho absoluta certeza que vocês irão se apaixonar pela história tanto quanto eu, torcer e sofrer pelos personagens como eu. Mari é uma escritora de mão cheia, e merece o reconhecimento e a sua atenção ao livro. Não vai haver arrependimento, eu garanto.

site: http://livroosviajantes.blogspot.com.br/
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Oliveira 21/01/2015

Blog | Literatura: Um Mundo Para Poucos - Laryssa
Olá pessoas! Hoje trago a resenha de "Híbrida", primeiro livro da série Neblina e Escuridão, da autora Mari Scotti.
Minha história começou com seu lançamento em 2013, quando eu estava lendo diversos livros sobrenaturais, principalmente os que envolviam lobisomens e vampiros. Mas como nem tudo são flores, a oportunidade de lê-lo só veio em 2014, quando o blog Livroterapias (favorito da vida) realizou uma seleção para criar um book tour da obra. E adivinha quem estava na lista, para meu espanto e alegria? Nós :D

Assim, na metade de dezembro, o livro chegou e eu com as expectativas nas alturas, larguei tudo para ler. E o mais triste foi perceber, que por mais experiência que tenha com livros do gênero e capacidade de perceber o quão incrível e diferente "Híbrida" é, o tema está saturado para mim. Não sei se alguém já passou por isso, aquele momento em que um livro tem tudo para dar certo, criticamente é perfeito, mas ele e sua mente não se conectam. Comigo foi assim, e por saber que a culpa é da minha atual personalidade e do grande número de obras sobrenaturais que li aviso que a resenha será analítica, não envolvendo a minha pessoa, apenas meu conhecimento.


Não poderia deixar de começar falando sobre a escrita de Mari Scotti, já que a mesma foi uma grata surpresa por acompanhar o ritmo do enredo e trazer para ele um ar de suspensão e mistério, de que algo estava sendo escondido e prestes a acontecer. Ela se caracteriza por um jogo de palavras denso e um vocabulário extenso, além de um português bem empregado que trouxe uma seriedade ao texto.

A narrativa é em terceira pessoa, alternada entre Ellene e Milosh, cuja ligação é um mistério. A maneira com que escreve permitiu que as narrações, apesar de não feitas pelas personagens, tivessem diferenças entre si. E elas, inclusive, ajudam a caracterizar seus protagonistas, que em suas particularidades, se mostram clichês.

E por mais estranho que possa parecer, o aspecto comum e previsível sob o qual tais personagens foram construídos, se torna mero detalhe diante do desenvolvimento que eles e os demais (família, amigos, aliados e meras menções) apresentam, se não para eles, para a trama. O bacana é que ao contrário de muitos livros do gênero, onde por vezes um personagem mencionado é esquecido, nada aqui foi em vão.

O ritmo de acontecimentos não é tão intenso quanto o raciocínio dos mesmos e as teorias que nós, diante do mistério do sequestro do sumiço da rainha, do plano de Milosh e da inicialmente desconhecida origem de Ellene, podemos criar. Parte da "aparente" lentidão - digo isso porque ao pegar o livro, pode-se levar algumas páginas para de fato adentrar na história - se deve a essas especulações e as descrições, que são compostas de ambientes e emoções, nos permitindo então somar os elementos e ver a mais definição para o enredo de "Híbrida": complexo, detalhista e instigante.

Algo que acreditei que iria encontrar aos montes na história e felizmente, se mostrou um complemento apresentado em horas oportunas e bem elaboradas, foi o romance. Apesar de existente, ele não é o foco e não rouba a cena quando aparece, e tenham em mente que assuntos como relações familiares e afetivas, recebem o mesmo destaque e trabalho, fazendo com que a obra tenha um ar mais profundo que os demais livros do gênero.

Quanto ao sobrenatural, Mari se ateu as lendas mais antigas, aos vampiros e lobisomens tradicionais, dando apenas um toque de modernidade e afins, já que a história se passa em nossos tempos e na maioria das vezes, São Paulo. A sociedade e comunidade que criou para os seres foram sutilmente expostas e explicadas, de modo a se perceber a generosidade de sua criação e ser algo natural e interessante.


No fim, indico "Híbrida" para os fãs de sobrenatural e romances com mistério, mas principalmente, a todos que gostam de um enredo tenso e complexo, cheio de possibilidades e inovações.

E então pessoas, o que me dizem? Alguém já leu ou se interessa?
Não deixem de me contar e tenham boas leituras!

site: http://literaturaummundoparapoucos.blogspot.com.br/2015/01/resenha-hibrida-mari-scotti-lary.html
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Viviana Mendonça 20/01/2015

[RESENHA] Hibrida - Mari Scotti
Lembro de quando criei o Blog e estava muito ansiosa por que queria ler tantos livros para poder contar depois o que achei e um tempo depois vejo a Mari, procurando parcerias firmes para resenharem seu livro e eu corri atrás morrendo de medo do estoque dela acabar e enfim, ainda depois de um tempo fui lá e conseguir adquirir um exemplar de Híbrida e Insônia, os seus dois livros.
Então decidir colocar tudo em ordem até a leitura e foi quando consegui pegar Híbrida para ler, confesso que fiquei ansiosa, mas ao mesmo tempo receosa, pois quando li a sinopse, logo me lembrou Crepúsculo, não que eu não tenha gostado de Crepúsculo..rsrsrs...mas não terminei!!




Mas Mari como imaginei, foi bem mais esperta que Stephenie Meyer, ao meu ver. Mari Scotti, conseguiu criar uma Ficção que realmente prende, que te interessa, toda vez que pegava para ler, tinha vontade de ver o finalzinho, mas não para terminar logo, mas agonia que dava de querer saber mais e mais.
Hibrida já entrou na minha lista de 2015 como um dos meus preferidos, é uma ficção de ótima leitura, fico muito feliz por ter lido, pois mostra o quando nossos escritores brasileiros tem valor e criatividade. E devemos dar valor a isso.

Para mais informações da Resenha...clique no link.

site: http://devoreumlivroeoufilme.blogspot.com.br/2015/01/resenha-hibrida-mari-scotti.html
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Thunder Wave 15/10/2014

Resenha: Híbrida Mari Scotti
Híbrida, escrito pela nossa atenciosa parceira Mari Scotti, é o primeiro volume da Série Neblina e Escuridão.
A narração se divide entre os acontecimentos na vida de Ellene e Milosh. Ellene é uma jovem, adotada, que vive na vila dos lobisomens mas ainda não se transformou. Isso fato faz com que Ellene se sinta muito diferente, principalmente por fazer parte da família mais poderosa da vila, onde seu irmão mais velho é o líder da matilha. Essa diferença de Ellene também prejudica seu relacionamento com Tomás, um amigo muito próximo e que demonstra amar muito Ellene, mas a mesma, mesmo sentindo um enorme carinho por Tomás, sente uma leve repulsa pelo amigo.
Já Milosh é um vampiro poderoso e muito antigo. Era casado com a rainha dos vampiros Elizabeth, que foi seqüestrada e está há quase 100 anos desaparecida. Pelas leis dos vampiros, se completar um século de vacância da líder atual, a mesma será substituída e o candidato à substituição não é nada promissor. Por isso, Milosh dedicou seus anos em uma busca pela sua amada. Recentemente o vampiro descobriu que Elizabeth possuí uma herdeira, através de conversas telepáticas que Milosh acredita manter com Elizabeth, e sua busca se tornou ainda mais obsessiva.
Temos também Heidy, uma hibrida de humano com vampiro que rouba a cena durante toda a obra. Heidy é apaixonada por Milosh, e acaba entrando num plano de se fingir de rainha para ajudar a descobrir a identidade dos seqüestradores. Porém, ela é de caráter duvidoso, deixando o leitor desconfiado a todo momento. Heidy é aliada ou está apenas tentando se aproximar de Milosh?
Tenho certeza que muitos leitores estão pensando que Híbrida é mais um conto de vampiros e lobisomens, uma temática que já cansou muita gente. Bom, é, mas tem seus diferenciais que fazem com que a leitura seja digna de seu tempo. Para começar, temos o seqüestro da rainha dos vampiros, não é a primeira vez que uma rainha é seqüestrada em uma obra, mas é um problema central interessante, deixando o livro bem mais complexo do que ter apenas o famoso vampiros VS lobisomem.
A grande quantidade de mistério contida em Hibrida também a diferencia de outros livros de vampiros. Já sabemos quem é Ellene e porque ela é diferente, mas temos leves toques de mistério durante a leitura que chamam nossa atenção e aguça nossa curiosidade.
Se durante a leitura do primeiro volume você ficou curioso para saber quem é o seqüestrador de Elizabeth, o gancho final do mesmo irá fazer com que você mande emails e mais emails para Mari pedindo a continuação.

site: http://thunderwave.com.br/resenha-hibrida-mari-scotti/
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Pri Scotti 12/10/2014

O melhor
Um dos melhores livros de vampiro que já li!
Quero muito muitíssimo a continuação. Mana publique o segundo. Please
Mari Scotti 12/10/2014minha estante
Simmmmm




Daya 03/10/2014

Resenha Híbrida, blog Daya's Clew
É difícil explicar exatamente como é Híbrida. O livro tem muitos detalhes, muito enredo. Não que isso o torne ruim, pelo contrário. Muitos autores só usam os primeiros volumes de suas séries como uma inserção do leitor ao mundo da obra, mas Mari Scotti soube fundir bem entre inserção e explicação em Híbrida.
Não sei se foi porque na época que eu li estava chovendo horrores, mas a história me deu muito a sensação de dias nublados e chuvosos. Um pouco de literatura gótica também. Tudo bem que é um livro sobre vampiros e lobisomens, então, o toque gótico é completamente normal. E sinceramente, gostei desse tom sombrio da história.
Ellene, ou Elle, é uma boba. Uma bobona. Só que uma bobona fofa. Cheguei a rir horrores com ela. Ela me pareceu tão inocente, tem a cabeça no mundo da lua e um temperamento difícil. Mas talvez isso seja apenas uma impressão. Elle se sente excluída de seu próprio vilarejo quando percebe que não se transforma em lobisomem. E quando começa a investigar sobre sua verdadeira mãe, ao descobrir que era adotada (Ó!), ela acaba se metendo onde não devia. Ou deveria? Elle tem toda uma personalidade de dama em apuros e aposto que isso encanta a muitos homens, lupinos e vampiros.
Um dos motivos que mais achei engraçado no livro é quando chamam ela de vampira e ela, muito segura de si, responde: Eu sou lobisomem!. Acho hilário ela se chamar de lobisomem e por que não de lupina ou loba? Faria muito mais sentido quanto ao gênero da pessoa! Não é à toa que tiram uma com a cara dela.
Apesar da fofura da ruivosa mestiça, minha personagem favorita é Heidy, uma híbrida de vampiro e humano. Toda a história dela chega a ser tocante e o caráter dela é mais interessante do que qualquer outro personagem do livro, pelo menos para mim. Desculpe, Elle, você é legal, mas eu gosto de personagens com mais ação na veia, digamos.
O gostoso de ler um livro nacional e que também se passa em território nacional é que você reconhece algumas coisas. Híbrida passa boa parte em São Paulo, então, eu reconheci muitas coisas. Se tornando algo familiar. Apesar de fino, a leitura é bem lenta por conta dos detalhes e, mesmo assim, consegui terminar em poucos dias.
O livro tem uma história muito boa, que pode se tornar melhor ainda. Principalmente por conta das jogadas políticas e eu adoro jogadas políticas em livros, conspirações e artimanhas. Eu espero que a autora saiba que ela tem algo grande em mãos e que pode transformar isso em algum magnífico. Estou empolgada para o próximo volume!


site: http://dayasclew.blogspot.com.br/2014/10/resenha-05-hibrida-mari-scotti.html
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