O Trono do Sol - A Magia do Anoitecer

O Trono do Sol - A Magia do Anoitecer S. L. Farrell




Resenhas - O Trono do Sol: A Magia do Anoitecer


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Édson 22/08/2013

O Trono do Sol A Magia do Anoitecer, para os que leram o livro 1
Há quem diga que a obra de S. L. Farrel não se compara a tão famosa obra de Martin "As Crônicas de Gelo e Fogo", no entanto, eu sempre digo e repito aqui, há muito status adornando os livros do trono de ferro, porém vou deixar para abordar esse assunto em uma futura resenha no local apropriado.

Esquecendo um pouco Game of Thrones, vamos ao que interessa. Neste volume, Farrel continua a história da cidade de Nessântico - cidade que o autor considera o personagem protagonista, o que sustenta toda a trama - logo se passado muitos anos depois do primeiro livro: O Trono do Sol, A magia da alvorada. Assim, como é de esperar, novos personagens entram em cena como o filho de Alessandra Jan ca'Vorl (que recebe o mesmo nome do Vavatarh), o Kraljiki Aldric ca'Dakwi (filho de Justi), o guerreiro Enéas Co'Kinnear que luta nos Hellins do ocidente, o personagem que fez muito o papel que Mahri fez no primeiro livro, Talis, assim como o Nahual (lider do povo de Mahri) Niente, entre vários outros. O livro também constrói com mais detalhes alguns personagens que ele apenas citou no primeiro livro, como por exemplo Varina ci'Pallo, aquela jovem inexperiente numetodo que Ana e Karl veem usando o Scáth Cumhacht para criar uma esfera de luz.

Nesse volume, assim como no primeiro, muitas traições são marcantes entre os governantes e os numetodos. Muitos assassinatos espontâneos mudam o rumo completamente da trama. O surgimento de um novo personagem, foi necessário e de extrema importância para a sobrevivência e a morte de alguns, "A Pedra Branca". O livro carrega os traços do primeiro, e eu digo, quem não gostou da Magia da Alvorada não vai gostar da Magia do Anoitecer, eu adorei a tradução (a menos de dois erros gravíssimos que a tradução cometeu confundindo ca'Rudica com Jan ca'Vorl), e para quem se acostumou com as nomenclaturas extravagantes (eu amei isso) o livro é de fácil leitura e entendimento.

Sobre os contra, eu diria que o autor não valorizou seus principais personagens do primeiro livro, ficando uma leve impressão de que a cidade de Nessântico é mais importante que o envolvimento sentimental de uma personagem humano no livro. E cá pra nós, o leitor gosta de se envolver com histórias vívidas de personagens que possa se identificar, e não com uma cidade...

Recomendo o livro altamente, sou fã da série mesmo, e espero que gostem do segundo livro. Agora, o que vem no terceiro eu nem imagino, depois do que eu vi que aconteceu com o trono do sol de Nessântico (o próprio) vai ser difícil para o autor encontrar trama para desenvolver o último livro do ciclo.
Eduardo 25/08/2013minha estante
to na página 138 do livro O trono do sol - A magia da alvorada, e saber que a nossa tão aclamada Ana ca'Seranta teve sua morte logo no inicio do livro quase me fez querer parar de ler, parece até uma retrospectiva do inicio do primeiro livro aonde a kraljika Marguerite ca'Ludovic teve seu fim...

Totalmente a favor dos seus contras Édson. Fazer o que se a obra já está escrita. :'(


Édson 26/08/2013minha estante
S. L. Farrel tem uma habilidade incrível de surpreender o leitor desvalorizando os personagens, acredito eu que não é uma habilidade ruim, muito pelo contrário, ele nos faz pensar que o verdadeiro valor da obra está na história em si. Ver um reino desmoronar, ver personagens amistosos morrerem, é nisto que ele se compara com Martin.
Não gostei de ver Ana co'Seranta morrer Eduardo, mas não pare de ler por conta disto, não pare mesmo! Novas peças se movem nesse tabuleiro que o trono do sol adorna, e a partir de agora vamos nos apegar menos a elas. Vamos nos apegar menos a Nessântico, parece que Farrel quer o fim dela! Bem, é o que eu acho que vai acontecer no último livro ;)


Deivid 29/08/2013minha estante
o livro é foda, mesmo sem a Ana, ja na expectativa do ultimo livro...


Caio 04/09/2013minha estante
Obrigado por me contarem que a Ana morre! Avisassem o spoiler pelo menos!


Édson 04/09/2013minha estante
Caio, na minha resenha não falo que a Ana morre.

Mas já era de esperar que aconteceria isso com a Ana... velha e frágil como Marguerite!


Gabriel 07/05/2014minha estante
Não acho tão spoiler falar que a Ana morre, é tipo nas primeiras 100 pag se não me engano




Mirele 21/04/2020

Uma boa evolução na série
Sinceramente, tive muitos problemas com o primeiro livro. O que mais me incomodava era a falta de surpresas na leitura, era tudo muito previsível. Posso dizer que este segundo livro mudou completamente nessa parte. A leitura também ficou mais dinâmica. Personagens mais reais, na minha opinião, maior representatividade.... E ainda deixou uns probleminhas ali para o próximo livro que já imagino que vão dar o que falar. No geral, uma ótima continuação.
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Angelo PuroOsso 12/09/2013

Fiquei um pouco decepcionado com as descrições de batalha... esse livro possui consideravelmente menos ilmodo (magia) que o primeiro, e a inclusão de um personagem infantil (um tipo de "o escolhido") tornou o livro ainda mais infantil... uma pena.... gostei bem mais do primeiro volume. Não sei se vou continuar a ler a série
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Laví 29/05/2022

Maquinações
Esse livro começou com um acontecimento que me fez achar que toda a história perderia totalmente a graça. E no fim das contas, superou minhas expectativas! É incrível ver as maquinações e jogadas políticas dos personagens. Ver que todo mundo tem um lado podre e suas qualidades. Como o autor consegue dar pistas do futuro mas ainda sim ter reviravoltas.
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Noronha 16/05/2017

Altos e Baixos. Mistérios e Reviravoltas. Surpresa.
Na minha humilde opinião, este livro deixou a desejar, em comparação ao primeiro livro. Particularmente, achei o primeiro livro mais fácil de ler, menos maçante e mais interessante. Neste achei a intriga e o mistério politico muito forçado, pesado e maçante.

Pontos Fortes: Gostei da maneira que a MAGIA é abordada e como as descrições dela ocorrem. Os mistérios, altos e baixos são bem utilizados e são a unica coisa que me fez manter o foco na leitura. Não há muitas descrições de batalhas, locais e personagens no livro, o que é bom, por que força a imaginação e torna o livro menos maçante.

Pontos Fracos: Os personagens tem pouca profundidade, muitos deles pareciam robôs e agiam de maneira automática e previsível. Há muito bla bla bla e muita coisa desnecessária, o que trona o livro as vezes maçante.

Enfim, esse livro é bom pra quem tem muita paciência e gosta de tramas politicas, que envolvem altos e baixos com mistérios e reviravoltas. Eu gosto mais do tipo ação e aventura. Batalhas, magia e personagens ricos. Não achei muito disso nesse livro.

Minha nota final: 6,0 em 10.0
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Matheus Alves Carmo 26/02/2020

Uma fantasia épica!
O primeiro livro já tinha sido incrível. A construção de mundo, os personagens, o sistema de magia, tudo muito bem feito. E essas características apenas se confirmam no segundo livro. O mundo é expandido ainda mais, nos mostrando mais povos e mais culturas, a magia também é expandida, através dos numetodos, ténis e outros usuários da Magia, e os personagens são um show à parte.
Como diz George Martin na citação da quarta capa, temos personagens em tons de cinza. Todos bem construídos e trabalhados.
A trama é muito bem amarrada, e o tempo em que se passa o livro, nos mostra que a história não é sobre algum personagem, mas sobre Nessântico em si, e isso é muito interessante.
Quanto à história em si, apenas não gostei do plot do relacionamento entre dois personagens, que às vezes se torna repetitivo. Também gostaria de um final mais detalhado para os personagens (que imagino que serão explicados no terceiro). Apesar disso, o livro é incrível, uma fantasia de respeito!
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Vitor850 09/10/2013

O Trono do Sol - A Magia do Anoitecer
Eu esperava outra coisa. O livro começa 27 anos após o término d'O Trono do Sol - A Magia da Alvorada. Confesso que no começo eu não estava gostando, mas depois de umas 30 páginas eu já estava me envolvendo com a história e com as personagens. A história e a escrita é um pouco parecida com As Crônicas de Gelo e Fogo, mas com menos profecias, rs. Novos personagens entram como POV (Ponto de Vista) nesse livro. Vou tentar falar um pouco de cada um.
Mas antes de tudo tenho que falar de uma coisa importante e triste, mas sem ser Spoilers (dos grandes), uma vez que isso acontece no terceiro capítulo do livro, e se eu não falar, vocês saberão de qualquer maneira. Quem me acompanha sabe que eu desde que li A Magia da Alvorada, eu gosto da Ana co'Seranta, Archigos da Fé Concénziana em Nessântico. Ela morre. (Desculpem se vocês que leram A Magia da Alvorada e gostavam dela também, mas acho que era necessário falar sobre isso logo no começo, vocês iam descobrir no decorrer dessa resenha).
Vou começar falando das personagens que tinham POV no primeiro livro. Karl ca'Vliomani, embaixador dos numetodos da Ilha de Paeti. Ele, no primeiro livro, era só um numetodo enviado da Ilha de Paeti para Nessântico, e seu status era co e não ca, como é nesse livro. Karl passa por altos e baixos desde a morte da archigos Ana, sua amiga e amor platônico. Ele fica obcecado em encontrar quem matou Ana, e ao longo do livro ele faz de tudo para conseguir. Karl é um homem que deixa suas emoções falar por ele de vez em quando. Uma coisa que mudou em Karl depois que Ana morreu é que ele fica pensando se ele acreditasse em algum Deus o que ele pediria ou o que Deus fez por ele. Uma coisa que é até engraçado, em parte, porque ele fica se contradizendo, uma vez que os numetodos só acreditam naquilo que possam ver, ouvir, sentir etc.
Sergei ca'Rudka agora é regente de Nessântico até que Audric ca'Dakwi atinja a maioridade. No primeiro livro ele era o "chefe" da Bastida a'Drago, onde ele fazia suas torturas e tirava a verdade das pessoas, mesmo que às vezes a verdade fosse mentira, como ele próprio diz no livro. Sergei está velho, e trama o que será melhor para Nessântico, deixar Audric sentar no Trono do Sol, ou colocar alguma outra pessoa em seu lugar.
Outra personagem que é do livro anterior, mas que no mesmo só teve um ou dois capítulos (não me lembro muito bem) é Allesandra ca'Vörl, a a'hïrzg de Firenzcia, ou melhor, da Coalizão Firenzciana. Ela foi sequestrada pela Ana no final do primeiro livro, mas seu pai não paga o resgate e assim ela fica sob a proteção de Ana durante muito tempo. Allesandra também é uma pessoa que trama o tempo todo, e com todos, até mesmo com seu filho, Jan. Não posso falar muito dela senão darei spoilers grandes demais.
Passando para as personagens novas com POV, primeiro vou falar de Nico Morel. Nico é pobre, como dá para ver que seu sobrenome não tem nenhum status. Ele é um personagem que no próximo livro, acredito, terá um papel muito importante. Ele é filho de Talis e nós conhecemos esse personagem por Nico, porque Talis não possui POV e é até melhor assim. Nico é uma criança inteligente e curiosa, e pensa em tudo o que ouve de seus pais, principalmente quando ele começa a "suspeitar" de Talis em alguns assuntos.
Passando para Enéas co'Kinnear, o'offizier de alguma Garda (que não lembro qual, e não achei) de Nessântico no Hellins. Após presenciar uma derrota para os ocidentais nos Hellins, Enéas é enviado para Nessântico levando notícias na guerra. Ele é um religioso fervoroso em Cénzi, e no começo do livro, a gente acha que ele está fazendo tudo para e por causa de Cénzi. Ele até chega a pensar que é um moitidi (semideuses criados por Cénzi que revoltaram-se contra seu criador, igual a Lúcifer) de Cénzi.
Niente é um ocidental (tehuantino) e feiticeiro, nahual na língua deles, dos Hellins, e que ajuda com a guerra. Ele fala de Mahri, aquele que traiu Ana no final do primeiro livro, como o melhor feiticeiro que os Hellins já viu, e ainda vai ver. Ele é um pouco difícil de falar porque ele é diferente dos outros personagens, porque sua cultura é diferente e seus dons também são. Ele vê o futuro em uma tigela premonitória, o que acaba gerando muitas teorias em cima disso.
Também temos Audric ca'Dakwi, que é um menino doente, parece ter tuberculose, e que fala com sua mamatarh (avó) Marguerite através da pintura em seu quarto, mas tem um princípio o porquê ele consegue falar com ela. Também temos Varina ci'Pallo, uma numetodo que trabalha junto com Karl ca'Vliomani e é apaixonada por ele. Varina é uma "controladora de emoções" de Karl, sempre tenta colocar "juízo" na cabeça dele toda vez que ele pensa em fazer alguma coisa que o prejudique ou a todos os numetodos. Não posso esquecer da Pedra Branca, uma mulher misteriosa que não fala o próprio nome no livro todo, e está em qualquer lugar que precise de seu trabalho com assassina. Ela é uma personagem que intriga bastante, mas é meio maluca, ela fica conversando com as vozes das pessoas que ela já matou. Mas mesmo assim, uma personagem ótima.
Ficou grande essa resenha, mas coloquei quase todos as personagens que possuem POV, os que eu não coloquei é porque possuem poucos capítulos, três no máximo, e que principalmente são sobre a guerra e a invasão dos Domínios. Estava esquecendo, Sigourney ca'Ludovici é uma personagem que marca também. Ela é integrante do Conselho dos Ca, aqueles que ajudam o kraljiki ou a kraljica a governar. Ela tem grande influência no conselho, uma vez que é prima de segundo grau de Audric. Mas ela só possui capítulos depois da metade do livro.
Para terminar, agora é para valer, S.L. Farrell sabe fazer um final como poucos. A Magia do Anoitecer teve seu final tão impressionante quanto A Magia da Alvorada. Nessântico, a mulher. As reviravoltas do final desse grandioso livro superam muitos outros. Agora eis a questão: quanto tempo terei que esperar para ver Nessântico de novo?

site: http://guardiaodamuralha.blogspot.com.br/2013/10/o-trono-do-sol-magia-do-anoitecer-de-sl.html
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Vanessa.Rafaela 08/04/2021

Muito bom
Esse é aquele tipo de história na qual vc vai conhecendo o cenário, o ambiente, os personagens, porém voce não consegue se apegar muito a nenhum deles.
São todos muito bem desenvolvidos, mas o autor deixa tudo tão corrido, de uma forma que por mais que você leia sobre o personagem e de certa forma até goste dele, você não se apega. Quando o mesmo morre é apenas um choque momentâneo, sinceramente eu acho isso o tanto que triste, por que é como se aquele personagem não tivesse tido tanto significado pra você.
É aquele tipo de história para quem gosta de fantasia voltado para questões políticas, crises políticas, partidos, e etc ( eu não consegui escolher nenhum lado, pois todos eles não eram tão vantajosos assim, todos tinham uma visão limitada sobre tudo.)
O que me desanimou um pouco na leitura foi um resumo disso tudo, você não se apega a ninguém.
Todos os personagens são egoístas e centrados apenas nos próprios objetivos, o que torna uma leitura totalmente diferente de qualquer outra.


Num geral é uma ótima história, com um plano de fundo incrível.
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Caren Gabriele 30/12/2021

Breve comentário
Há uma grande passagem de tempo entre o primeiro e o segundo volume desta trilogia e a mudança de perspectiva - de um personagem para outro - e tive problemas para me adaptar no inicio do livro.

Infelizmente, neste livro, não podemos contar com o carisma dos personagens principais e definitivamente tem muita "gordurinha" entre as páginas. O apelo dramático também não é bem desenvolvido e acabou chateando, ao invés de emocionar.

O único motivo para continuar a trilogia é o bom ganho que deixaram no capítulo final.
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William Soares 08/05/2022

Poderia ser melhor
Esse livro me mostrou que a personagem principal é cidade: Nessântico. Dito isto, fique pronto para tudo.
Confesso que li o primeiro livro em 2014 e já quase não lembrava de muita coisa, entretanto, um ponto positivo foi a passagem de tempo no livro. Ele envelheceu os personagens do primeiro e desenvolveu outros novos. Isso fez com que a leitura encaixasse? O ruim é que se você se apegou aos personagens, pode ser que sinta falta deles neste aqui.
Confesso que a trama em muito não me prendeu. Demorou demaaaaais pra chegar no ponto e criou alguns personagens bastante descartáveis. Teve uns plots previsíveis, outros que não me empolgaram? Não sei se estou muito exigente ou se esperava muito.
Pra mim, é 2,5 de 5. É bom, mas poderia ser melhor. No mais, quero finalizar essa trilogia e ver como a querida Nessântico e esse mundo terminará.
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Gleyzer.Wendrew 24/06/2017

Espetacular!
Geralmente, uma boa fantasia é focada em seus personagens, em suas aventuras, ou em suas intrigas... A Magia do Anoitecer não é esse tipo de fantasia. Não é um livro sobre personagens, é sim sobre uma cidade: Nessântico. Com o passar das páginas, você consegue senti-la, seus cheiros, seus aromas; consegue desfrutá-la, seus prazeres, seus medos, seus anseios, suas glórias; você quase é capaz de tocá-la, com suas construções de concreto e seus salões iluminados por magia; é como se você estivesse lá, olhando para ela, para a cidade, para a mulher. E ela é bela, tentadora, irresistível...
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Marcos Antonio 23/09/2017

Trono do sol
Ele criou uma guerra legal do povo do oriente com suas tecnologias e seus feiticeiros. Gostei do argico Kenne no fim do livro. Achei que umas das personagens que ele poderia ter explorado mais ele mata no início do livro de uma forma estúpida. A pedra branca tinha tudo para ser um personagem marcante, mais ficou inacabada. Acho que o foco é a briga entre a fé. É um livro que comprei pela capa. Eu esperava mais.
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Bianca 11/12/2020

Eu gostei muito do livro, a história é muito mais interessante que a do primeiro, mas, por outro lado, nesse eu não consegui me conectar com nenhuma personagem.
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