O Aprendiz de Assassino

O Aprendiz de Assassino Robin Hobb




Resenhas - O Aprendiz de Assassino


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"A MANA SABE LER" 23/10/2023

"Classificação do 64° Debate"
? O aprendiz de assassino

Deza 3.5 ? (abandonei em 32%)
Leila 4?
Ana Karolina 4?
Erika 4?
Cams 4 ?
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Sophia1293 06/10/2023

Diferente do que achei que seria
Aqui conhecemos o protagonista ainda muito jovem e acompanhamos sua infância e adolescência. Geralmente gosto desses livros, o que aconteceu nesse caso foi que eu esperava um livro com mais ação e fantasia, ao invés disso, O Aprendiz de Assassino é muito mais focado nos pensamentos do personagem, pelo menos no primeiro volume.

A ambientação e o contexto têm tudo pra ser uma fantasia épica do melhor tipo, mas acho que a autora entregou muito pouco do universo aqui no começo, uma decisão que gostei a princípio, porque aparentemente é uma saga que vai crescendo com o passar dos livros.

Estou ansiosa para ler as continuações, acho que vão superar muito esse primeiro.
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Caroline 01/10/2023

Uma boa leitura
Este é um livro para ler com calma e aproveitar cada capítulo. Não tem grandes acontecimentos, mas é uma história muito bem contada do início ao fim
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Nay Botelho | @Umsonhodeleitura 26/09/2023

Meu primeiro contato com a autora e já foi sensacional. estava com saudades de uma fantasia que me fizesse ficar fissurada no mundo.
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Vinicius 23/09/2023

"Fitz finda a faísca asfixia banhabasta"
No livro:
- tem amor a pet;
- bastardo gente boa;
- jornada do herói;
- "protagonismo pé no chão ";
- diálogos que eu realmente diria/pensaria;
- plot de plot;
- personagens secundários cativantes;
- vilão se f@d&nd0;
- questões morais x pessoais;
- trama envolvente;
- escrita fluída;
- comidas descritas de maneira apetitosa;
- bobo da corte;
5 estrelas ctz, pae. Só vai!
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Ana Barbalho 18/09/2023

Nesse primeiro livro é contada a história do Fitz desde os 6 aos 15 (?) anos. Algumas situações parecem ser relatadas de modo um pouco superficial, mas considerando que ele é o narrador creio que faz muito sentido que sua perspectiva inocente e inexperiente reflitam no texto deixando a história mais "leve".
Apesar da fluidez do texto, alguns temas pesados são abordados e esse jovem não para de sofrer um segundo! Acredito que nos próximos 2 volumes com Fitz já mais maduro, os temas sejam mais bem analisados e narrados por ele.
Ótimo início pra a fantasia épica, pois me fez amar e ficar preocupada e realmente me importar com o personagem principal e com alguns dos secundários também.
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Carlos_Junior 17/09/2023

Melhor livro que li de 2023
Esse livro me pareceu um pouco com a idéia do livro "o nome do vento", sao histórias diferentes eu sei. mas a idéia de pegar um personagem desde sua infancia, e ve ele passando por um monte de desafios, sofrer pra caramba, e assim ele vai evoluindo e tal... e o livro basicamente é o próprio fitz (personagem principal) contando a história. super recomendo...!!
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suellem 17/09/2023

O aprendiz de assassino
Flitz tem 6 anos quando o avô o entrega ao capanga do rei, dizendo que não tinha mais como cria-lo e que ele era filho do príncipe . Porém, o pai não pode assumir a criança e assim ele acaba sendo criando pelos homens do castelo .
O menino tem o dom da manha que faz com que ele consiga se conectar com os animais , porém , esse dom é proibido e perigoso ao redor dos castelos . O dom do talento é ensinando as pessoas de alta classe , que é um dom parecido com o da telepatia.
Vamos acompanhar flitz desde a sua infancia , até a vida adulta . E vê como ele se desenvolve e aprende coisas novas, descobre mais sobre si mesmo e sobre as pessoas a sua volta.

Gostei bastante da leitura . É uma história envolvente e bastante intrigante . Daquelas que prende do início ao fim. Achei que o livro é uma grande introdução com muitos acontecimentos ao mesmo tempo e espero que esse acontecimentos se resolvam ao longo dos outros livros.
A edição da suma deixa muito a desejar, espaçamento, letra . Mas a história vale super a pena .
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Tati Vidal 10/09/2023

"O importante são os amigos que fazemos pelo caminho"
O livro perfeito para quem gosta da "Jornada do herói".

Aqui acompanharemos o caminho percorrido por Fitz (bastardo), um garoto sem nome, que só lembra da sua história a partir do momento que foi entregue por seu avô aos cuidados de seu pai. O porém, é que o pai dele, filho do rei, é um homem íntegro e exemplo pra comunidade e pra seus soldados, como sua esposa não pode engravidar, a noticia de um bastardo cai como uma bomba no reino.

Como todo bastardo, Fitz vive numa linha tênue entre o reconhecimento de sua filiação e a mancha de ser fruto de uma relação proibida. Criado entre estábulos e sob tutela do rei, o garoto é forjado para ser uma peça importante na saga e é um prazer visualizar isso. O primeiro livro nos fascina pela formação de vínculos, pelo reconhecimento de cada personagem, pela magia (é só uma pincelada, mas já dá um gosto bem legal) e serve para se apegar profundamente ao filho de Cavalaria

Demorei muito para começar a saga, a capa não me chamou atenção e pus outras fantasias na frente, mas antes tarde do que nunca, e agora desfruto dessa narrativa. Robin é daquelas autoras que nos faz amar muito alguém, odiar profundamente outros, e deixa uns personagens específicos pra gente ter dúvida do que sentir por eles. Fantasia clássica no amago.

Recomendo muito a leitura e torço pra que uma editora brasileira consiga traduzir todas as três trilogias para nosso idioma. Preciso conhecer mais e mais da vida de Eltz e seus amigos
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Sianyar 29/08/2023

"O Aprendiz de Assassino" foi um livro muito envolvente. Robin Hobb nos leva através das páginas de uma maneira muito fluída, através dos olhos de Fitz. E tadinho do Fitz, nunca vi tanta coisa ruim acontecer com um personagem, gente! E tenho a sensação que ainda é só o começo pra ele, por ser o primeiro livro da série. E claro, como não se apaixonar por Narigudo e Ferreirinho? Outros personagens também me encantaram como Burrich e Verity. Mas até aqueles de quem não gostei, foram muito bem construídos. Sem falar sobre o mistério dos Forjados, me deixou muito curiosa para continuar lendo a série!
Foi uma ótima experiência e recomendo a leitura!
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Vitória 27/08/2023

Depois de tanto tempo procurando a fantasia épica medieval 5 estrelas, eu finalmente encontrei. Na época em que esse livro foi publicado pela Leya, que era justamente o ano onde eu mais li livros nesse estilo, eu simplesmente passei ilesa pela Robin Hobb, e não lembro sequer o motivo disso. De qualquer forma, várias das obras lidas por mim nesse período estão na minha lista de futuras releituras, porque tenho absoluta certeza de que a Vitória de 12 anos não tinha cabeça suficiente pra absorver tudo o que aqueles livros queriam me passar. No caso da Robin Hobb, e dessa trilogia em específico, eu acho que a leitura ocorreu no momento certo, mesmo que eu tenha certeza de que ainda irei reler essa série algum dia. Se no primeiro volume a autora já me conquistou dessa forma, eu tenho certeza de que nos próximos as coisas só vão melhorar.
Por ser um livro 5 estrelas, eu não tenho nada do que reclamar da obra, mas preciso abrir esse comentário com algumas críticas à edição da editora suma. Em uma nota no início do livro os editores falam que nessa tradução, ao contrário do que acontecia na da Leya, eles optaram por não traduzir o nome dos personagens. Antes de começar o livro, aquilo me pareceu algo sem importância, mas depois que é explicado que os nascidos da nobreza recebem seus nomes de acordo com as virtudes que eles irão desenvolver ao longo da vida, eu mudei a minha percepção. Porque aqui o nome não é apenas a forma como o personagem é chamado, ele diz muito sobre quem aquela pessoa é e o papel que ela tem na história. Eu não fui alfabetizada em inglês como a Sasha e, por causa disso, ainda que eu entendesse algumas palavras, várias coisas passaram direto por mim, e tenho certeza que a minha experiência de leitura teria sido diferente se eu pudesse notar esses pequenos detalhes. Existe um glossário no final do livro mas, assim como eu sou contra as notas de rodapé quase toda vez que elas aparecem, também serei aqui contra esse glossário. Esse livro é muito imersivo, a história e a escrita da autora são muito envolventes, e eu sequer pensava em parar a leitura e ir até o final da edição procurar o nome de alguém a cada vez que um personagem novo era introduzido. Além disso, tenho certeza que esse ir e voltar tornaria a minha leitura mais difícil. Outra coisa que me incomodou foi a diagramação e o tamanho da letra. Já exaltei a escrita da autora aqui, e continuarei exaltando, mas a letra dessa edição é tão pequena, e são tantas linhas de texto numa página, que eu tinha a impressão a todo o momento de que eu não estava andando com a leitura. Eu passava uma hora pra ler simples 35 páginas, e ver que, apesar do tempo investido, eu não conseguia chegar nem perto de terminar o livro, me travava. Acho que no e-book as coisas talvez tivessem se dado de uma forma melhor mas, como eu só consigo reter informações importantes de livros cheios de informações no físico, tive que continuar nesse suplício até o final. Passar 5 dias lendo um livro de 300 e poucas páginas, quando eu sei do meu ritmo de leitura, foi agonizante.
Mas vamos à parte boa. Eu não sabia nada sobre essa história antes de começar a lê-la, e amei o fato de tudo ter sido uma surpresa pra mim. Eu já sou fã de livros que acompanham um mesmo protagonista desde a infância, e esse aspecto fez esse livro me ganhar. O Fitz é carismático desde a primeira página, é impossível não sentir pena desse menino, se colocar no lugar dele, ter medo do seu futuro incerto e ficar desesperado ao tentar se encaixar em cada novo lugar e cada nova aula onde ele era jogado. Uma coisa que eu só fui perceber depois de concluir a leitura, e que foi uma sacada genial da autora, mas que acabou se perdendo devido às escolhas de tradução, é que o menino passa grande parte do livro sem receber um nome. Devido a isso, nós não sabemos ao certo o que esperar da sua personalidade, e me parece que nem ele próprio sabe. O Fitz é o bastardo do príncipe, a figura indesejada do castelo, que é jogada de um lado para o outro de acordo com as vontades do rei e de seus filhos, e a cada novo joguete, a cada nova adaptação, ele vai descobrindo um pouco de si próprio. Eu terminei a leitura com a real sensação de que eu conheço esse garoto desde o seu nascimento, e estou tão apegada a ele que não vejo a hora de ver que adulto ele irá se tornar.
A fantasia, pelo menos nesse primeiro volume, é simples, mas nem por isso deixa de ser incrível. Depois de descobrir que esse livro foi publicado originalmente há quase 30 anos, eu parei de achar que ele era um grande clichê de fantasias medievais, uma vez que utiliza de elementos e de plots que eu já li trocentas vezes no gênero, e passei a pensar em como talvez ele tenha sido uma referência para autores que já são queridinhos meus. As magias não são completamente compreendidas aqui, mas acho que a autora faz isso porque o próprio Fitz, que é quem narra tudo para o leitor, ainda não as compreendeu. Os trechos sobre a Manha foram os que mais me renderam lágrimas. Como mãe de pet, foi lindo pra mim ver o Fitz estabelecendo uma relação de companheirismo e de amor com o narigudo e depois com o ferreirinho, especialmente quando eu pensava na solidão que ele era obrigado a aguentar todos os dias no castelo. A autora torna isso tão real que eu consegui sentir a perda de cada um deles, e tudo isso também serve para tornar a grande ameaça do livro, que são os forjados, mais amedrontadora. Confesso que ainda não sei direito o que são esses zumbis, nem o que aconteceu com eles para que ficassem assim (afinal ninguém do livro sabe ainda), eu só sei que eles me botaram um medo danado. O Talento me parece ser mais complexo, talvez porque ele teve um pouco mais de destaque devido ao Verity, e tenho a impressão de que a trama da trilogia como um todo girará em torno desse poder.
Os personagens secundários são um espetáculo à parte, e eu nem tenho como falar de todos porque eles são muitos. De toda forma, eu gosto de como cada um deles é único e diferente entre si, e como essas diferenças ajudam a moldar a personalidade do Fitz, porque a grande verdade é que uma criança em fase de crescimento aprende muito com aqueles que estão com ela no dia-a-dia e acaba trazendo traços delas pra dentro de si. O Burrich talvez tenha sido o meu grande favorito. Eu amo a relação meio de pai e meio de tutor que ele estabelece com o Fitz, como os dois passam por momentos bons e ruins durante a narrativa e como isso afeta a ligação dos dois. O momento de quebra dessa relação, depois de certo acontecimento aqui, pareceu doer em mim da mesma forma que doeu no Fitz. O sentimento era de como se eu estivesse perdendo uma pessoa essencial pra mim. Chade foi o meu segundo amor. Amo as aulas e lições nada convencionais que ele tem com o Fitz, e como ele é uma criatura invisível (e às vezes uma velha rabugenta) do castelo para que possa exercer a função de assassino. Em relação à trama, acho que ela acompanha bem o crescimento do Fitz. Logo no início ela é mais monótona, mas porque a vida de uma criança também é. Como a criança em questão é o nosso narrador, os nossos olhos e ouvidos nesse mundo, a gente acaba investindo muito tempo em coisas que são importantes na visão dele. Com o passar dos capítulos, ela se torna mais intrincada e no final, que é quando ele finalmente exerce a função para a qual estava sendo treinado, é onde tudo explode. Parece até estranho pensar no tanto de coisa que acontece nas últimas 50 páginas, e no tanto que não acontece nas primeiras 100, mas achei inteligente da autora ter escolhido essa forma de conduzir a narrativa. As migalhas de romance, que são literalmente migalhas, foram uma delícia, e eu exijo que a Robin Hobb retorne a elas no futuro. Falei muita coisa e sequer consegui comentar metade das coisas maravilhosas desse livro. Não vejo a hora de pegar o próximo, minha memória de centavos não vai reter as informações importantes desse negócio por muito tempo.
Ellen Júlia 27/08/2023minha estante
Esse livro mexeu comigo de uma forma que não consigo explicar!! Que escrita!! Que personagens!!




Thiago.Barros 26/08/2023

O Início da Jornada
O protagonista da estória é fruto de uma infidelidade. Sendo o filho do príncipe herdeiro, Cavalaria.
O garoto é largado por um parente de sua mãe na Torre de Cervo que se encontra a família real. Ele recebe um nome, Fitz, que pela cultura do reinado significa bastardo (bem adequado pela situação).
Fitz leva uma vida dura e solitária. Contudo, ao decorrer da leitura consegue ingressar no mundo da realeza, e ter amigos fiéis para cumprir as suas responsabilidades.
O livro é o primeiro volume da série "Saga do Assassino" da escritora Robin Hobb. Vale a leitura!
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Zé Guilherme 20/08/2023

Nem todo aprendizado é empolgante?
É muito difícil pegar um livro de fantasia tido como clássico e não ter medo de se decepcionar. Infelizmente com o meu primeiro Robin Hobb saí com sentimentos mistos. Não vou abandonar a saga, mas não pretendo acelerar leitura, pois acabei o primeiro volume da trilogia do Assassino, me importando bem pouco com o universo apresentado.

A política é boa, já a parte fantástica enrolada demais. Pelo menos para mim, não é positivo sair de um volume de apresentação sabendo tão pouco sobre os conceitos do Talento, da Manha e até da Forja.

Pois é, Fitz e os personagens de Torre do Cervo vão precisar de mais para me conquistar. Achei morno.
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LarissaPatricio 13/08/2023

Eles não são brancos!!!!!
Estou completamente apaixonada pela escrita da Robin Hoob. Esse livro entrou para meu top 1 fantasia.
A história é contada pelo Fitz, o bastardo, em primeira pessoa a partir de suas memórias desde os 6 anos. As introduções de capítulos são perfeitas, pois nos insere nesse universo, dando informações extra, auxiliando no entendimento do contexto histórico e político dos 6 Ducados.
É uma escrita rica em detalhes e carregada de emoções. Leitura fluidíssima. Eu não conseguia parar de virar a página.
Muito tocante a trajetória solitária do Fitz e sua constante busca por ligação.
Algo que me incomodou é que: em vários pontos na história é dito que o povo dos 6 Ducados NÃO são brancos, mas na própria capa do livro o Fitz é branco. Busquei algumas fanarts e, pasmem, só tem branco. E esse é um detalhe massa e bem diferenciado da história ser protagonizada por não-brancos, sendo esse contexto medieval e tal.
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ThaynA 12/08/2023

Só tenho algo a dizer, quero logo ler o próximo kkkkk, e que judiação de animais é essa cara nesse livro
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