O Clube do Livro do Fim da Vida

O Clube do Livro do Fim da Vida Will Schwalbe




Resenhas - O Clube do Livro do Fim da Vida


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Nando 14/12/2014

Descrição do livro 12/12/2014
Sinopse: “O que você está lendo?” Esta é a pergunta que Will Schwalbe faz para a mãe, Mary Anne, na sala de espera do instituto do câncer Memorial Sloan-Kettering. Toda semana, durante dois anos, Will acompanha a mãe às sessões de quimioterapia. Nesses encontros, conversam um pouco sobre tudo: a vida e os livros que estão lendo. Will e Mary Anne terão conversas tanto abrangentes quanto extremamente pessoais, estimuladas por um conjunto eclético de livros e uma paixão compartilhada pela leitura. A lista vai do clássico ao popular, da poesia ao mistério, do fantástico ao espiritual. Eles compartilham suas esperanças e preocupações — e redescobrem suas vidas — através dos livros prediletos. Mãe e filho se redescobrem, falam de fé e coragem, de família e gratidão, além de serem constantemente lembrados do poder que os livros têm de reconfortar, surpreender, ensinar e dizer o que é necessário fazer com a vida e com o mundo. Uma alegre e bem-humorada celebração da vida, 'O clube do livro do fim da vida' é uma história comovente e uma lembrança de que a leitura também é um ato de liberdade diante da dor e do medo da morte. Como aponta o autor, “ler não é o oposto de fazer, é o oposto de morrer”.

MINHA OPINIÃO: O livro é muito bom, acho que eu não li ele no momento certo ou eu estava com uma ideia e grande expectativa do livro achando que ele seria uma coisa e ele foi totalmente outra. Como vocês devem ter visto na sinopse o livro se trata de relatos do Will contando sobre a mãe dele a Mary Anne que um belo dia descobre que tem câncer, e durante o tratamento os dois fundarão o clube do livro entre os dois.
Eu não consegui me envolver muito, não consegui me prender muito com a narrativa e nem com os personagem. A Mary Anne tem uma vida muito interessante e agitada. Esse livro fala de força de vontade, superação, fala sobre o amor de um filho com a sua mãe e de muitas outras coisas. Uma história real sobre perda, celebração e o poder da leitura.
Fora esses detalhes negativos, o livro é muito bom e com certeza eu recomendo. Conforme eu citei no inicio talvez eu não tenha lido no momento certo da minha vida, talvez se eu reler um dia eu possa mudar a minha opinião.
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Gabi 07/10/2014

O Clube do \livro do Fim da Vida.
O Clube do Livro do Fim da Vida.
Os livros sempre tiveram uma influencia muito grande na vida de Will (escritor e personagem) que crescera com uma família rara, porem muita rica em cultura que dava preferência a ler um bom livro a assistir televisão, e foi assim que tudo começou.
Sua mãe, Mary Ann, descobriu um câncer e durante dois anos fez diversos tipos de tratamento, Will que sempre foi muito próximo a ela fazia questão de sempre a acompanhar e durante o tempo que passavam na sala de espera eles conversavam sobre o que para eles eram as coisas mais importantes: suas vidas e o que estavam lendo.
A partir deste livro passamos a conhecer a mulher maravilhosa que foi a sua mãe, que viajava para trabalhos voluntários em países em guerra e principalmente fazia projetos grandiosos pensando no futuro do próximo como: bibliotecas no Afeganistão.
(Uma das coisas que mais gostei no livro é que ele faz referencia a varias obras literárias que realmente valem a pena ser lidas).
Acho que para mim é muito difícil ler coisas mais bobas, quando há tantas coisas maravilhosas para ler e reler. E se o livro e bobo demais, acho que frequentemente é porque o escritor não tem nada a dizer de verdade ou porque não há valores. Ou porque o livro inteiro é só uma preparação para um truque final. Se você lê os finais primeiro, tem muito menos paciência para perder tempo com esse tio de livro. Mesmo um livro bem escrito pode ser bobo e uma perda de tempo.
-Pagina 134/135.
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Carla 15/09/2014

"O Clube do Livro do Fim da Vida" ou "Uma lição de vida por Mary Anne Schwalbe"
Confesso que comecei a ler esse livro sem grandes expectativas. Confesso também que o livro me encantou rapidamente e que, quando percebi, nutria uma admiração profunda por Mary Anne, nossa personagem principal, e por sua imensa sabedoria.
É difícil um livro me deixar sem palavras, mas esse, de fato, conseguiu. O que posso dizer é que o livro me transmitiu paz e me fez refletir muito sobre a vida (e a morte) e sobre nossas escolhas.
Além disso, pra quem gosta de literatura, é um prato cheio para conhecer autores e livros, pois enquanto a história se desenrola, os personagens (reais) refletem sobre a vida sob a ótica de cada livro lido, nos apresentando novos autores e livros.
Com certeza é um livro para ser lido, relido e refletido.
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Pilar11 23/07/2014

Um livro para desgustar
Livro escrito de forma suave e fácil. O mais interessante é o acervo sobre livros que os personagens discutem. Eu mesma vou ler uns três. A historia é real e o mais fascinante é a forma com que nossa querida Mary Anne, se prepara para a morte.
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Carla 16/07/2014

Impressões
Um livro extremamente recomendado!

Muito bom perceber a força da vida em uma pessoa doente. Mesmo com as todas adversidades, ela luta pelos valores que acredita e se mantém ativa em todos seus núcleos. Transmite energia em todo ambiente que se faz presente, como até naqueles onde passou e serviu de exemplo para alguém. Sem contar na sua sensibilidade com a causa dos refugiados no mundo.

E, para completar, não tem como não falar sobre a importância dos livros nesta empreitada, que gera toda uma proximidade não somente entre mãe e filho, mas como todos que se envolvem com este espírito de luz!

Sem dúvidas, um exemplo de vida!!
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Moo 17/06/2014

E quando você encontra um livro que te lê?
Ler é terapêutico. E quando você encontra um livro que te lê? É simplesmente incrível! O meu encontro com o livro O clube do livro do fim da vida foi através da indicação de uma amiga, uma leitora ávida, a Jaqueline. Essa indicação não foi sem propósitos, pois ela sabe do meu interesse sobre câncer e espiritualidade. Esse não é mais um livro clichê que vitimiza os acometidos pelo câncer. Esse é um livro que fala de garra, de ajudar aos refugiados, a não se render e cuidar dos ‘seus’, mas ao mesmo tempo de saber a hora de parar de prolongar a vida.
A vida de Mary Anne é simplesmente inspiradora! Ela, uma senhora de 75 anos, fez muitas coisas na vida como ser diretora de escolas, ser atriz e participar do Comitê Internacional de Resgate (IRC) – uma instituição que luta pelos refugiados. Mary viajou por muitos países assolados pela guerra onde ela aprendeu a estimular o crescimento das pessoas mesmo em meio ao caos imposto pelas circunstâncias. Essa mulher foi uma guerreira! Quando volta de mais uma de suas viagens descobre que está com problemas de saúde, uma hepatite, talvez, ou qualquer outra doença que sempre contrai dos lugares pelos quais passou. Entretanto, dessa vez era mais grave, era um câncer de pâncreas no estágio IV.
Com a descoberta da doença suas visitas ao hospital ficaram mais frequentes devido ao tratamento. Seu filho, Will, a acompanhou em muitas dessas idas ao hospital e durante esse tempo juntos fundaram, quase sem querer, o clube do livro. Mãe e filho são leitores vorazes! Leram e discutiram sobre muitos livros. A relação deles foi extremamente mediada pelos livros porque “ler não é o oposto de fazer; é o oposto de morrer”(p 14).
O clube do livro do fim da vida aponta o poder dos livros. Os livros são capazes de nos dar grandes lições mesmo se forem livros de ficção. Eles nos fazem refletir sobre coragem, força, medo, ódio, fé, amor e tantas outras coisas. Dentro de uma lista grande de livros lidos por eles um se destaca, o livro Refrigério para a alma, pois acompanha Mary Anne desde quando um amigo a presenteou até o final de sua vida. Segundo seu filho este livro se tornou tão especial para ela, pois “lhe oferecia consolo numa perspectiva cristã” (p 85). O Refrigério para a alma continha citações bíblica, poesia religiosa e citações de cunho teológico para cada dia do ano. Seu tema principal era a brevidade. O consolo dado pelo livro se dá através da lembrança da necessidade da fé, alegria e coragem de que cada ser humano possui.
Mary Anne é uma mulher de fé. Uma pergunta que norteava sua vida era “O que o Senhor está pedindo de mim nesse momento, nessa situação?”. Essa pergunta fazia com que as pessoas e suas necessidades não passassem despercebidas por ela. De motoristas de ônibus a refugiados, todos recebiam algo de Mary – mesmo que fosse um sorriso ou a sua presença ou a busca por direitos humanos. A sua fé a fazia crer em milagres, no poder da oração e no poder de Deus. Sua fé foi fortificada nesse processo de adoecimento, pois ela passou a ter certeza sobre alguns aspectos que antes apenas achava que fossem verdade, como a vida eterna.
Apesar de ser claramente uma mulher corajosa, para ela, corajosos são aqueles que ela se propunha a ajudar e servir. Crianças, homens e mulheres que passam ou passaram por maus bocados e mesmo assim não desistiram, mas fizeram o que devia ser feito. Essa mulher corajosa mesmo após descobrir sobre o câncer não parou de trabalhar no seu projeto de levar bibliotecas ao Afeganistão.
Mary dedicava seu tempo às pessoas e adorava agradecer.
Ela lidou com o câncer não o subestimando. Seu tratamento contou com quimioterapia, cuidados paliativos, ioga, biofeedback, reiki e meditação. Sua fé a ajudou durante o processo dando esperança, força de vontade e dedicação para enfrenta-lo, mas nunca deixou de admitir que sabia que o câncer provavelmente a mataria. Duas lições essenciais que Mary Anne deixa é sobre amor e agradecimento. O agradecimento possui o poder de reconhecimento. Reconhecer como as pessoas são importantes e como nos orgulhamos delas. Além, é claro, de nos lembrar da importância dos livros, “a ferramenta mais poderosa do arsenal humano” (p 283).
Will Schwalbe, filho de Mary, teve uma sensibilidade ímpar na escrita desse livro. Acredito que o mais impressionante é saber que é uma história verídica. Através das linhas e páginas é possível se sentir próximo da vida de Mary Anne, afinal, ela é capaz de tocar corações. “Estamos todos no clube do livro do fim da vida, quer admitamos isso, quer não; cada livro que lemos pode muito bem ser o ultimo, cada conversa pode ser a derradeira.”
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Rainha Azul 02/09/2015

o Clube do livro do fim da vida
Uma das melhores histórias não ficção que já li.
O livro é perfeito!
o tempo da narrativa, a dose das coisas devido ao drama envolvido e as citações preciosas de outros clássicos da literatura estrangeira fazem desse livro incrivelmente delicioso de ler.
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Leila 27/03/2014

Muito bom livro, leitura fluente e fácil entendimento.
É uma história leve apesar da doença da mãe de Will.
O autor intercala resenhas de livros com a dor de uma pessoa que possui câncer.
Monstra oque todo mundo já sabe a respeito do câncer, todas as famílias cometidas pela doença passam pelas mesma etapas, só que a maneira de encarrar cada etapa pertence a cada família, cada pessoa doente, neste caso monstra um mulher com 74 anos que encarrou o câncer da melhor maneira possível, tentou continuar vivendo e fazendo oque gostava dentro de suas possibilidades, mas sem se entregar para a dor.
Os dois personagens principais, mãe e filho, tentam passar as horas de quimioterapia falando sobre livros, lendo-os...assim ao decorrer da história fundão o clube do livro onde em cada encontro discutem sobre livros e escalam outros livros que iram ler.
Abordam vários assuntos, família, homossexualidade, religião, fome em países em guerra...
A mãe encarra a doença de uma maneira muito realista, não reclama e nem se faz de vítima da doença, tenta da melhor maneira possível viver, e viver bem com qualidade de vida, e tornar a vida de quem a rodeia o menos traumática possível...aguenta a dor até o fim...
Uma lição de vida por parte dela...
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AURÉLIO 24/03/2014

História dramática. Mais quando se sabe que se baseia em fatos reais. Sempre pensei que a felicidade só será alcançada pelo homem quando ele não tiver mais medo da morte. Mas, mesmo assim, como será a reação a ela, caso se tenha certeza de que afinal chegou? Este livro mostra, a meu ver, algo parecido, pois a personagem principal transparece a serenidade peculiar a esse estado que imagino. O apego é ao prazer que resta na vida presente, vinculando-o às coisas, atitudes e ações que durante toda a vida anterior preencheram os momentos vividos. Ainda que não houvesse temor, seria necessário extrema serenidade para se dizer adeus com dignidade. De qualquer forma, pelo menos enquanto consciente da existência ao redor, e apesar do apoio (dir-se-ia moral?) da outra personagem (o filho), não há como não se pensar em solidão. E esse momento, sem dúvida, é o mais solitário de todos. Pode acontecer com todos. O livro permite vivenciar mil questões sobre como a vida vale à pena, por mínimo que seja o que dela reste.
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Charlene 13/03/2014

Ler é libertar-se
A história do Clube do Livro de Will e sua mãe Mary Anne tocou muito a minha alma...

Sempre gostei de ler e confesso que tenho uma listinha dos livros que quero ler antes de morrer...

Fiquei impressionada como Mary Anne era uma leitora voraz, crítica e sociável. Para que ler sozinha se vc pode compartilhar com os que você?

Terminei esse livro com vontade de conhecer muitas outras histórias e estórias...

As vezes o livro é meio cansativo, mas não tem como não terminá-lo em lágrimas.
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Ju Lemos 05/02/2014

Celebração à vida
"O que você está lendo?”. Esta é a pergunta que Will Schwalbe faz para a mãe, Mary Anne, na sala de espera do instituto do câncer Memorial Sloan-Kettering. Eles compartilham suas esperanças e preocupações através dos livros prediletos. As conversas tornam-se um momento de profunda confiança e intimidade. Mãe e filho se redescobrem, falam de fé e coragem, de família e gratidão, além de serem constantemente lembrados do poder que os livros têm de nos reconfortar, surpreender, ensinar e dizer o que precisamos fazer com nossas vidas e com o mundo. Em O clube do livro do fim da vida, o autor faz uma declaração de amor à mãe, percorrendo a vida da corajosa e especial Mary Anne, a carreira nos anos 1960, o trabalho voluntário em países em guerra e, finalmente, o projeto de fundar uma biblioteca nômade no Afeganistão. Mesmo muito debilitada, ela não abre mão de fazer com que o tempo que lhe resta seja útil — para a família, os amigos ou uma criança necessitada do outro lado do mundo. Uma alegre e bem-humorada celebração da vida.

Uma história repleta de amor, superação, metas e bons livros... é um livro que fala de perda, da tristeza que é perder alguém a quem se ama muito e de uma forma lenta e dolorosa. Will, definitivamente, conseguiu transformar suas lembranças em algo belo e tocante. Recomendo a todos que tenham o coração forte porque é difícil não se emocionar. Para mim foi um revival, e a certeza de que só quem já perdeu alguém para essa batalha sabe exatamente como se sente impotente perto de algo que não é como algumas doenças que podemos evitar.
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Rafaela 26/01/2014

Bonito, mas pouco emocionante. Não indico a leitura para quem quer somente se entreter com livros sobre esse tema.
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Christiane 27/12/2013

Palavras que confortam
Quando sua mãe teve diagnosticado um câncer, ela e Will passam a falar de leituras em seus momentos de espera na quimioterapia, trocam livros e leem os mesmos livros. São livros que interessam a ambos e que são voltados ou para o mundo e o que acontece, livros sobre pessoas que enfrentaram momentos difíceis, mas o importante é que estes livros além de aproximá-los, permitem falar sobre coisas que são difíceis de dizer.E também trazem um alento para um momento tão difícil onde sua mãe está morrendo, mas ainda está viva. Uma bela homenagem a sua mãe, ao que ela realizou em sua vida e sobre seus valores, e também uma homenagem ao poder da palavra, dos livros e do que eles podem nos ensinar seja para viver ou seja para morrer.
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regifreitas 11/09/2013

Eu já havia folheado este livro na livraria um tempo atrás e não tive nenhum interesse em adquiri-lo, naquele momento. Então, agora no mês de agosto, comecei a ter minhas primeiras experiências concretas com livros digitais, os e-books. E uma coisa levou a outra. Já há algum tempo faço parte de uma comunidade que troca e disponibiliza gratuitamente livros em versão digital sobre temas e assuntos diversos, e este livro foi um dos títulos disponibilizados por esse grupo. Uma noite comecei a ler alguns trechos da obra, e gostei. Passadas as primeiras páginas o livro já havia me pegado de vez (ou fui “devorado” por ele, usando a metáfora da leitura anterior, do Afonso Cruz). Tanto que parei todas as outras leituras para me concentrar somente nesta. É uma história fascinante! Trata-se do relato de um filho que, ao descobrir que a mãe estava com câncer em estágio terminal, aproveita os momentos do tratamento por quimioterapia, quanto ele a acompanha muitas vezes, para discutir com a mãe os livros que ambos estavam lendo ou tinham lido até aquele momento. Veja bem, a leitura era uma das paixões de sua mãe, uma leitora voraz antes de tudo. E mais que isso: Mary Ann era uma pessoa extremamente engajada. Professora de formação, durante anos trabalhara em questões relacionadas à educação em instituições nos Estados Unidos e Inglaterra. Também participara ativamente da direção e dos conselhos de organizações e fundações que visavam defender os direitos das mulheres e de crianças refugiadas, bem como em montar bibliotecas nas regiões mais precárias do globo, como o Paquistão, por exemplo. Forma-se então, entre mãe e filho, mesmo que de forma involuntária, uma espécie de clube da leitura. Contudo, as discussões entre os dois acabam não se restringindo às leituras de ambos, nem somente à importância dos livros na vida das pessoas. Aliás, no começo, a leitura era somente um pretexto para o filho passar o maior tempo possível com a mãe. As conversas que giravam a princípio em torno dos livros, acabam se direcionando sobre questões relativas à própria vida, em toda a sua beleza, batalhas, precariedades e desafios. Ao longo da história, Will expõe de forma clara e emocionante o desenrolar da doença de sua mãe e de como isso acaba afetando a rotina e a vida da família (dele, dos irmãos e do pai), bem como dos amigos mais próximos; a luta dela para vencer uma doença que era invencível, mas que em momento algum a abateu. E mesmo sabendo de antemão o final da história, não tem como não se deixar emocionar com a existência de pessoas como Mary Ann Schwalbe, que tentam de alguma forma fazer a diferença em um mundo tantas vezes indiferente.
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Greice Negrini 21/08/2013

Um pouco menos do que esperava!
Will recebeu a notícia do câncer da sua mãe como algo que fere seu peito de uma forma como nunca se sentira antes. Já tinha visto sua mãe ficar doente muitas vezes porque Mary Anne já viajara por diversos lugares pelo mundo afora para ajudar em campos de refugiados. Sua mãe não viajava para lugares lindos por lazer, viajava para ajudar outras pessoas a terem uma vida melhor.

Mary Anne resolveu começar um tratamento que definiria seu futuro a curto e longo prazo, já que os médicos geralmente não davam um bom prognóstico para seu câncer e era nos encontros com sua mãe que começou a surgir um clube entre seu filho Will e ela. Os dois sempre amantes e viciados em livros se ligavam em títulos com ferocidade e trocavam ideias sobre personagens e lugares como se aquilo unisse cada vez mais os dois.

Will cria um universo literário para suportar a dor de ver sua mãe sofrer, ao mesmo tempo em que mostra como ela é forte e o quanto fez em vida para alegrar a todos e trazer á tona o que de melhor seus filhos, maridos e amigos tem de melhor.

Este livro tinha uma outra dimensão em minha cabeça. Imaginava que era uma história de um grupo de mulheres que criava um grupo de leitura em que trocavam experiências sobre livros e sobre a vida em si.

Em momento algum imaginei que se tratasse de uma biografia e que fosse falar sobre a questão de uma mãe em câncer terminal, mas me joguei pois o livro de Jai Pasch sobre o mesmo fato tinha sido ótimo e queria que a dose fosse repetida. Mas não rolou como imaginei.

Will tinha um bom enredo em mãos mas acredito que tenha se perdido um pouco na narrativa. Em alguns momentos o livro se torna bastante interessante pois repassa fatos que nos fazem pensar sobre nossas próprias vidas, porém em outros o livro empaca e é um pouco cansativo.

Acredito que ele quis mais fazer uma celebração a tudo o que houve do que repassar as memórias em si, para que no fim ele próprio não esquecesse do como era importante tudo isto.

Mas as dicas de livros do clube são válidas e já peguei duas dicas de lá!

site: www.amigasemulheres.com
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