Os Portões

Os Portões John Connolly




Resenhas - Os Portões


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Jackie! 02/11/2022

Vibes Gasparzinho
Um livro nada anticoncepcional, com crianças espertas e carismáticas tentando salvar o mundo de uma invasão do capeta!

Eu peguei esse livro para ler depois de ver a indicação, num vídeo da Beatriz Paludetto e que achado!!! A escrita é tão gostosinha e o autor tem um senso de humor tão inteligente, que fica difícil pra mim descrever o quão bom foi o meu processo de leitura.

No começo você vai pegando uns fatos que parecem tão aleatórios no meio da história, mas que depois de serem "utilizados" pelos personagens, tem todo o sentido de estarem ali.

Como eu disse, os personagens são muito carismáticos e todos eles são muito bem aproveitados na história. História essa que assim como todo filme divertido de sessão da tarde, também puxa alguns dilemas que a gente só compreende depois de adulto. O que torna o livro uma ótima escolha de leitura independente de sua faixa etária!
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Katy 14/08/2022

Um amor eterno por John Connolly
Maravilhoso como todo livro do John Connolly! Samuel, assim como as outras crianças que protagonizam os livros do autor é um personagem cativante, inteligente e com um visão de mundo incomum para alguém de pouca idade.

Os portões é uma leitura deliciosa, envolvente e mal se vê quando as páginas chegam ao fim
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Yasmin 12/12/2013

Narrativa deliciosa, bem-humorada, com um ótimo protagonista e uma história única.

Depois que li o primeiro livro do autor lançado no Brasil estava ansiosa para saber se a editora traria mais uma de suas histórias e para minha completa felicidade a Bertrand anunciou seu lançamento. E para melhorar, o livro é o primeiro de uma trilogia. John Connolly com essa nova história entra para listas de melhores autores de livros juvenis que já li. Com uma narrativa perspicaz e repleta de observações curiosas o autor conquistará leitores dos 8 aos 80. Conheçam Samuel, seu impagável bassê Boswell e sua deliciosa história.

Samuel Johnson é considerado um menino muito esquisito, metade das pessoas pensam que ele é só irritante, enquanto a outra metade pensa que ele é muito inteligente e por isso tão irritante. Samuel estava na rua com seu cachorro Boswell em busca de doces, resolveu antecipar o halloween, mas logo na primeira casa descobriu que não era boa ideia. O Sr. Abernathy o dispensou com rispidez e Samuel sentou com Boswell no murinho da casa desanimado de voltar para casa. Quase não viu o clarão azul vindo do porão dos Abernathy seguido pelo forte cheiro de ovo podre. Curioso, Samuel acaba presenciando uma situação bizarra, de dentro do clarão azul vieram quatro seres, que assumiram os corpos do casal Abernathy e seus amigos, do outro lado dava para ver uma terra desolada, desértica e com árvores mortas. Graças ao Grande Colisor de Partículas um portal para o Inferno tinha sido aberto. Ninguém acreditaria que Samuel viu a coisa que agora era a Sra. Abernathy sair do portal e planejar a abertura dos portões do Inferno. O portal ainda era apenas uma fresta, e quando abrissem por completo a terra entraria em caos. O problema é, Samuel sempre foi excêntrico para os adultos e ninguém está disposto acreditar em sua história. Enquanto Samuel tem um desafio pela frente, na Suíça um grupo de cientistas está atônito diante do ocorrido. Para onde fora a partícula que escapara do colisor? E como isso era possível? Já nas Terras Desoladas, Nurd, o demônio das cinco deidades descobrirá que passar através de um portal semelhante a um buraco negro não é nada bom. Quando essas três pontas se unirem o caos está estabelecido e as pessoas descobrirão da pior maneira que Samuel Johnson estava falando a verdade.

É a partir dessa premissa que o autor desenvolve sua história. Uma das características mais notáveis da narrativa de John Connolly é o tom casual que imprimido em suas histórias, como em uma conversa bem-humorada o autor cita curiosidades, explana sobre trivialidades e questões sem resposta tornando a história de seu livro algo mais do que uma simples história juvenil. Nesse livro, mais do que no anterior Connolly ousa em contar uma história repleta de meandros e nuances, que a partir de uma premissa arriscada, demônios e o portão do inferno, constrói uma história sobre amizade, crescimento e a importância de entender o que o próximo diz.

Samuel, mais do que um garoto inteligente de onze anos, é um garoto que precisa viver com uma mãe que ainda chora porque o pai largou a família e ainda com o fato dos professores e os adultos não gostarem de sua curiosidade aguçada e perguntas perspicazes. Connolly apresentou um personagem realista aliado a comentários e impressões esporádicas de seu cachorro Boswell, o que tornou a história ainda mais cativante. Os personagens secundários são todos ótimos e Nurd, o demônio das cinco deidades rende ótimos momentos, aliás vale notar que o autor tem esse dom, de tornar até a passagem do menor personagem em algo marcante. O fim foi ótimo e bem diferente. A ideia de desenvolver o fim em diversas frentes foi brilhante e o resultado perfeito. Ansiosa pelo próximo livro.

Leitura rápida, divertida, com uma trama que se desenrola com naturalidade e um ritmo agradável que nem notamos o passar das páginas. Mais uma vez o autor surpreende o leitor com uma história que quando termina parece cedo demais. A edição da (...)

Termine de ler o último parágrafo em:

Samuel Johnson - John Connolly
1- Os Portões
2- The Infernals
3- The Creeps

site: http://www.cultivandoaleitura.com/2013/12/resenha-os-portoes.html

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Inglethe 17/06/2024

Os comentários sobre esse livro, fizeram ele ser vendido para mim muito bem, mas não achei a história isso tudo não, talvez em filme teria sido melhor, nunca imaginei que diria isso kkkkkkkkkkkkkkkk.
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Ana Caroline 01/06/2024

Não esperava muito por isso não me frustrei, o livro é bem fraquinho. Claramente infantil, acho que forçado demais. O autor tenta combinar ciência, física com assuntos sobrenaturais e ainda coloca humor. Ficou uma combinação estranha.
Acho que não vou ler o próximo.
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Marí Amo 06/09/2022

Muito gostoso de ler
Uma fantasia, ficção cientifica e ao mesmo tem um infanto juvenil muito rápido de ler e engraçadinho. Algumas passagens gordofóbicas me fizeram tirar uma estrela. Fora isso gostei demais as metáforas sobre inferno e curiosidades científicas foram muito enriquecedoras e as notas de rodapé por muitas vezes hilárias.
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Dana Silva 03/01/2014

Não poderia esperar menos de John Connolly! Amei <3
Bem, sou suspeita para falar dos livros do John Connolly, já que desde "O Livro das Coisas Perdidas" eu virei absolutamente fã do autor e saí por aí lendo tudo que encontrava dele. Antes da Bertrand confirmar o lançamento de The Gates eu me antecipei e comprei o livro em sua versão original, mal podia esperar para ter mais algumas doses de John Connolly. Mas não satisfeita, quando finalmente lançado no Brasil, li novamente em português. Então vamos à minhas impressões de "Os Portões", versão da Bertrand Brasil.

Antes de tudo eu quero começar essa resenha dizendo que o que é engraçado para mim pode não ser para você e vice-versa. Se você curte o humor nerd de Douglas Adams e Eoin Colfer, o humor negro e ácido de Christopher Moore e ainda os personagens cativantes e marcantes de Neil Gaiman, certamente irá adorar esta obra de John Connolly.

Samuel Johnson é um garoto de 11 anos que é muito inteligente para sua pouca idade, por causa disso, muitos o consideram irritante demais. Sempre acompanhado por seu fiel cão Boswell, Samuel decide "tomar iniciativa" e antecipar o Doces ou Travessuras do Halloween. Quando bate à porta dos Abernathy, no nº.666 da Avenida Crowley, Samuel se decepciona com a recepção do Sr. Abernathy, que simplesmente o enxota de lá. Chateado com seu plano falho, Samuel senta no muro da casa 666 e fica conversando com Boswell, quando de repente, vê um clarão azul, seguido por um forte odor de ovos podres. Os portões para o inferno estavam sendo abertos, mas quem acreditaria num garotinho cuja imaginação já era fértil o suficiente para afirmar que existia um número infinito de anjos dançando na cabeça de um alfinete???

Em algum lugar da Suíça, cientistas estavam intrigados com o Grande Colisor de Hádrons que aparentemente liberara "do nada" uma partícula que possivelmente pode ter aberto uma outra dimensão. E em uma das terras devastadas do inferno, um demônio chamado Nurd, o Flagelo de Cinco Deidades, fora transportado misteriosamente para a Terra. E uma vez na Terra, Nurd tem um plano... Dominar o Mundo, mas, opa... acho que ele não esperava que tivesse concorrência para o cargo.

Estes três fatos juntos só podem gerar nada menos do que CONFUSÃO! E da boa! Os Portões conta de uma maneira super engraçada e leve, a história de um garotinho que é tão real quanto qualquer um que eu ou você conhecemos. Uma criança que sofre com o choro de sua mãe todas as noites porque o pai foi embora de casa para viver com outra mulher, mas que ainda tem esperança que ele volte pois o carro ainda está lá. Um menino que é considerado irritante só por ser mais curioso do que a maioria dos garotos de sua idade. Samuel é um personagem fascinante e apaixonante. É impossível não morrer de amor por ele e seu cãozinho leal Boswell. Os diálogos que envolvem Samuel são os melhores.

Connolly se utiliza da fantasia e bizarrice para falar de amizade, respeito ao próximo, lealdade, autoaceitação e muitas outras coisas. Sua linguagem é fácil, sua narrativa é fluída e tão gostosa que ele parece ter uma conversa com o leitor durante a história, e na verdade ele a tem, através das notas de rodapé que são um show à parte. Informações, curiosidades nerd e teorias aparentemente sem noção, mas que te fazem ficar até um pouco mais tarde acordado, só pensando.


"O oficial Peel, que já parecia infeliz, agora parecia muito, muito infeliz. Ele entrara para a Polícia para impedir assaltos a bancos e solucionar assassinatos misteriosos, mas ainda não conseguira fazer nenhum dos dois, pois Biddlecombe era um lugar muito tranquilo e, até então, o total de assaltos a bancos e assassinatos na cidade era zero.*
*Isso é diferente das cidadezinhas dos seriados sobre detetives que passam na TV, onde tanta gente morre que é um milagre que ainda sobre alguém na cidade para matar no final da primeira temporada. Seria de imaginar que alguns dos moradores refletissem sobre isso e pensassem: "Hum, nossa cidade parece ser toda habitada por assassinos ou por pessoas que estão prestes a ser mortas, e, como não somos assassinos, só podemos ser vítimas em potencial. Marjorie, pegue as crianças e o cachorro. Vamos nos mudar para a Nova Zelândia..."


Referências a grandes autores como Edgar Alan Poe, H.P. Lovecraft e ao ocultista Aleister Crowley me fizeram admirar ainda mais John Connolly, porque como boa fã de livros de horror, adoro os dois primeiros citados, pois são grandes ícones do estilo. Ele nomeou uma avenida como "Avenida Crowley", uma rua como "Rua Poe" e "Arvoredo Lovecraft". < 3 Nossa, amei demais!


O humor de John Connolly, como falei no início da resenha é bem peculiar. Eu não espero que todo mundo goste desse livro como eu gostei. Mas eu gostaria de que todos lessem (adultos ou crianças), porque este livro é genial, dotado de uma inteligência singular e que garantirá ao leitor várias horas de entretenimento e ainda transmite vários ensinamentos que são passados através de situações pra lá de inusitadas, vividas por Samuel e seus amigos, e até mesmo pelos demônios.

A Capa está linda e assim como em "O Livro das Coisas Perdidas" tem uma textura diferente. A Bertrand também caprichou na diagramação com detalhes em todas as páginas, como um capetinha no nome do autor e no título do livro. A tradução está muito boa, bastante fiel e a revisão está impecável. Obrigada Bertrand por cuidar tão bem dos livros do John Connolly, ele merece! < 3 Enfim, recomendo para crianças, jovens, adultos, velhos - demônios ou não.

site: http://www.feedyourhead.com.br/2014/01/resenha-os-portoes-john-connolly.html
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Eduarda 23/04/2023

Maravilhoso
Esse foi um livro que me cativou muito, li rápido e terminei em menos de dois dias.
O jeito que o autor descreve os personagens é muito bom, fica muito fácil imagina-los
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Didi 08/01/2023

que obra!!!!!
que livro incrível os personagens me cativaram tanto.
me senti tão orgulhosa deles.
muito divertido e incrível.
A narração perfeita com coisas científicas nossa incrível.
amei muito muito muito.
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isa bella 21/08/2021

apaixonada por cada detalhe
se você gosta de ficção científica definitivamente esse é um livro que eu indicaria, não decepciona em nada.
por mais que aborde uns assuntos um pouco mais complicados, o autor explica de um jeito muito claro e engraçado, gostei muito das notas de rodapé, elas são incríveis!!!!
o livro é horripilante e cômico ao mesmo tempo, o que deixa tudo melhor.
a construção dos personagens também e muito boa.
e só pelo simples fato de ser um livro do john conolly não tem como ser ruim.
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Mary Manzolli 10/07/2021

Muito legal para os adolescentes
Para ser honesta, a leitura deste livro não foi, exatamente, uma escolha planejada. Comprei baratinho numa dessas feiras de rua com a intenção de passar para a Elis, minha filha, quando ela estivesse preparada e já faz uns bons anos que está aqui meio encostado. Encomendei os livros do mês de julho, mas ainda não chegaram, então fui "cavocar" a estante aqui de casa em busca de algo para preencher o vazio enquanto a minha encomenda não vem.

Mas até que foi uma boa pedida já que venho de uma sequencia de obras com temáticas densas, e acabou sendo um "relax" bem-vindo. É um livro voltado para o público jovem e pesquisando descobri que, na verdade, este é o primeiro volume de As aventuras de Samuel John, que possui outros dois volumes.

Mas falando do livro, achei a história muito criativa e adorei o subtitulo "Os portões ? um romance estranho para jovens estranhos" porque a gente vai lendo e é, exatamente, isso. O enredo, a princípio, até parece uma besteira adolescente de um garoto, seus amigos e seu cachorro tentando evitar que demônios vindos do infernos, dominem a Terra, mas na verdade é cheio de citações e mensagens subliminares, várias notas de rodapé e curiosidades que explicam Ciência, Literatura, Filosofia e Religião numa linguagem simples e bem humorada, um prato cheio para jovens curiosos.

No final das contas o que era para ser apenas um passa tempo despretensioso, virou uma indicação. Além de diversão garantida para os adolescentes também tem muita informação interessante para acrescentar. Até eu que sou macaca velha, aprendi umas coisinhas.

Eu costumo ler quase todos os livros que dou para a Elis e sempre faço o exercício de enxergar o contexto com a cabeça dela para que possamos discutir depois, então para mim não é uma novidade este tipo de leitura, mas para um adulto não habituado, é compreensível que as percepções sejam outras, então se for para encarar esta indicação, que seja com mente aberta.

Sigam-me no Instagram @marymanzolli. Lá tem outras resenhas.
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Nicole 21/11/2017

Divertido
"O sr. Reinfield não acreditava em demônios, embora às vezes se perguntasse se seu amigo, o sr. Abernathy, não havia se casado com um por acidente."
Pag. 19

" - O que você é?
- Sou um demônio - respondeu Nurd. - Nurd, o Flagelo de Cinco Deidades.
- É mesmo? - disse Samuel, incrédulo. As roupas do demônio pareciam farrapos, e Samuel não achava que eles subissem em poltronas para fugir de cachorrinhos. - Você tem certeza?" Pag 114

"E Nurd, que nunca tivera pai nem mãe e que nunca amara nem fora amado, admirou-se diante de como sentimentos tão maravilhosos também podem deixar alguém aberto a tanta dor." Pag 118
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kk3thess 31/07/2016

Destrua o mundo, mas não mexa com meu cachorro!
Pra quem já leu o livro, essa frase faz sentido. Pra quem ainda não leu, resta dizer que o tipo de humor dele é de uma ingenuidade que captura o espírito dessa frase e o espalha por mais de 300 páginas. Aliás, não só o humor possui essa ingenuidade. Praticamente o livro todo parece ter saído de um filme de halloween infanto-juvenil dos anos 90 que tinha potencial pra ter virado um clássico da Sessão da Tarde e não virou porque possui uma obscuridade que espantava as crianças mais sensíveis. Até mesmo as piadas mais físicas parecem descrever uma gag visual dos Trapalhões. Isso é por um lado, bom, porque garante um ritmo delicioso e divertido à leitura. Por outro lado é ruim porque explicita a fragilidade da escrita e deixa o rumo da história bastante óbvia. Um livro que não é uma leitura marcante e muito menos uma leitura obrigatória, mas que é divertida o bastante para divertir e recompensar o leitor por dedicar-se a lê-lo.

PS: Mesmo não tendo ficado muito empolgado com o livro, admito estar curioso pra ler a sequência.
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