As Aventuras de Huckleberry Finn

As Aventuras de Huckleberry Finn Mark Twain




Resenhas - As Aventuras de Huckleberry Finn


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Ellen.Belfort 17/05/2024

Aventuras
Aqui vemos um menino muito solitário, perdido, que prefere ficar só no meio do mato a viver no meio "civilizado".
Huck é um pouco selvagem, o genitor só pode ser chamado disso mesmo, acho que seu grande amigo é o Jim, um escravo supersticioso, más que nutre um profundo carinho e respeito por ele.
Nessas aventuras em cidades à beira do rio eles encontram diversas personagens, algumas extremamente ruins, como o rei e o Duque, mas outras muito boas, como os Grangerford (me fez lembrar o cangaço).
Uma personagem que já apareceu no final, mas me fez muita raiva foi o Tom Sawyer, meu pai!, que menino sem noção! Não gostei dele, sinceramente, pulei páginas quando ele tava nas maluquices dele, e fiquei com mais raiva ainda por ele ocultar informações só para fazer asneira. Desnecessário!
Enfim, quando está só o Huck e o Jim é ótimo!
Ellen.Belfort 22/06/2024minha estante
Mas*




Leonardo 08/12/2012

Considerado por muitos como uma das obras primas da literatura americana, Hemingway afirmava: “Toda a literatura americana moderna se origina de um livro escrito por Mark Twain, chamado Huckleberry Finn (...). Não havia nada antes. Não houve nada tão bom desde então”.

As Aventuras de Huckleberry Finn, segundo o próprio Twain, são uma espécie de continuação das Aventuras de Tom Sawyer, obra emblemática do autor, talvez a mais conhecida nos dias de hoje.

E de fato o livro se inicia pouco depois dessas aventuras, altura em que Huck Finn vive adotado por uma senhora que insiste em lhe ensinar boas maneiras assim como a frequentar a escola.

Depressa Huck se aborrece e um pouco até contragosto se vê morando com o pai, um homem violento, que passa a vida bêbado.

Farto de ser surrado e ameaçado de morte, Huckleberry Finn simula o seu assassinato, empreendendo assim uma viagem Mississípi a fora, iniciando um rol de aventuras que nos vão lançar na América dos finais do séc. XIX.

E a América que Twain retrata, é um país que vive ainda sob os efeitos da Guerra Civil, um povo ignorante, a maioria analfabeto, um pouco como vemos em filmes de faroeste.

Outra característica desta obra e talvez aquela que mais salta à vista, é o racismo que nos envolve página a página.

Na pele do escravo Jim, Mark Twain, que é tido como abolicionista, explana toda uma mentalidade imperialista que se começava a enraizar na sociedade americana. É chocante perceber que a diferença entre um animal e um negro era nula.

Sei que Twain elaborou esta obra precisamente para demonstrar o racismo que existia. A linguagem utilizada choca pela sua frieza das expressões que eram utilizadas de uma forma natural, e a certa altura Huck Finn conta a alguém que num barco explodiu alguns barris. A outra pessoa questiona se alguém ficou ferido ao que Huck responde: “Não! Apenas morreu um preto!” e a outra pessoa diz: “Ah, que sorte!”.

Este é um livro para adultos. Não entendo porque continua associado a literatura juvenil quando até as próprias aventuras demonstram a mentira, morte, desonestidade, racismo, ganância, deslealdade e violência.

Sendo mais um manual das várias facetas da sua sociedade, “As Aventuras de Huckleberry Finn” merecem ocupar um lugar de destaque na literatura mundial e, quanto a mim, é uma leitura indispensável para entender a mentalidade imperialista norte-americana.
Cyntia Bandeira 23/04/2015minha estante
Se você analisar certas falas da Emilia, de Monteiro Lobato, verá que são bem filosóficas, até contundentes. Tá mais pra adulto que crianças. Mas li na infância e adorei.
Tom Sawyer eu li e achei bacaninha, não é tão adulto.




Camilo 16/01/2010

Trata-se de uma literatura infanto-juvenil intensa, com aventuras contagiantes.

Gostei muito.
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Pio 25/02/2009

Descaso com Mark Twain
O autor é fantástico, mas, esta tradução na verdade não transmite toda a criatividade das aventuras de Mark Twain. Uma Editora como a Martin Claret deveria tomar alguns cuidados na escolha dos tradutores.
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Henrique Fendrich 09/11/2015

O bem, o mal e Huckleberry Finn
Desde que “As aventuras de Huckleberry Finn” foi lançado, em 1885, os críticos observaram, e muitas vezes censuraram, o comportamento incorreto do herói da história, acostumado a criar as mais disparatadas mentiras para se livrar dos apuros em que se metia. O que talvez não seja tão evidenciado é o quanto a consciência desses atos afligia o próprio Huck. Embora criado de forma rude, o rapaz havia recebido rudimentos da doutrina cristã e acreditava que, de acordo com certos atos seus, era capaz de terminar no inferno. A sua noção de certo ou errado e o seu conceito de “mal”, no entanto, eram definidos por leis humanas que hoje se sabe injustas.

Assim é que, no seu raciocínio, o que lhe tornava especialmente malvado e digno de castigos do céu era o fato de ter contribuído, ainda que de forma indireta, para a fuga de um escravo. A seu ver, não poderia haver pecado maior. Nenhuma mentira, nenhuma maldade, nem mesmo os planos pueris de homicídios promovidos pelo grupo de Tom Sawyer eram mais terríveis do que permitir que um negro escapasse dos seus legítimos donos. Transtornado por essa culpa é que Huck tentou rezar, mas sem conseguir, admitindo que apenas fingia desistir do pecado.

Como ainda era preciso expiá-lo, decidiu escrever uma carta em que revelava a localização do escravo. Ao terminá-la, sentia-se puro e aliviado ao pensar que esteve perto de se perder. Mas a consciência não o deixou em paz, sobretudo porque ele sabia o quanto aquele negro lhe havia ajudado e lhe queria bem. Huck sofria porque não conseguia conciliar o desejo de ser grato àquele escravo com a necessidade de preservar a lei dos homens, tida por ele como a do próprio Deus. Desse conflito nasceria a resolução de “ir para o inferno” e, com a condenação garantida, continuar praticando as maldades de sempre – eis o seu mecanismo de defesa.

Incapacitado de fazer uma avaliação definitiva dos próprios atos que praticava, Huck preferia concluir que a consciência não fazia sentido e que não havia diferença entre fazer o certo e o errado. Essa visão parece se opor à de Tom Sawyer, para quem havia uma linha muito clara separando o certo do errado – certo era o que lia nos livros de aventura. Era deles que tirava os seus princípios e uma moral que permitia o roubo sob certas circunstâncias, como a de ser prisioneiro. Para ele havia um “certo” que deveria ser feito independente de olhares alheios.

Huckleberry Finn, no entanto, temia um olhar específico, vindo de lá cima, certo de que uma mão havia de estapeá-lo para que se lembrasse de que a sua maldade era observada o tempo todo. Não lhe ocorria a possibilidade de redenção senão pela prática de boas obras, mas não se considerava capaz delas, criado malvado que foi. E nunca lhe passou pela cabeça que, ao se comprometer pela libertação de um negro, pudesse estar sendo mais justo que a justiça dos homens – condição que o homem da cruz julgou fundamental para entrar no Reino dos Céus.

site: http://deusnaliteratura.wordpress.com
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Dose Literária 01/10/2015

As aventuras de Huckleberry Finn...
Em As aventuras de Huckleberry Finn, clássico da ficção americana escrito por Mark Twain e publicado pela L&PM Editores, acompanhamos a trajetória de um menino - Huck - que resolve fugir numa balsa pelo rio Mississippi para escapar do pai, bêbado e violento, que vivia lhe espancando e queria o dinheiro de sua herança. No caminho ele se depara com Jim, um escravo fugitivo e juntos vivem experiências intensas, narradas de forma quase ingênua pelo menino. Logo nos capítulos iniciais conhecemos uma cidade pequena, às margens do rio Mississippi, cheia de personagens típicos de um país escravocrata, com suas gírias e vocabulário ribeirinho. Huckleberry é amigo de Tom Sawyer, personagem do livro que antecede este, e suas brincadeiras repletas de imaginação consistem em planejar assaltos e mortes na estrada, fazendo reféns que devem ser mortos ou soltos depois de terem o resgate pago.

Continue lendo em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2015/08/as-aventuras-de-huckleberry-finn.html
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Na Literatura Selvagem 31/07/2015

As aventuras de Huckleberry Finn...
Em As aventuras de Huckleberry Finn, clássico da ficção americana escrito por Mark Twain e publicado pela L&PM Editores, acompanhamos a trajetória de um menino - Huck - que resolve fugir numa balsa pelo rio Mississippi para escapar do pai, bêbado e violento, que vivia lhe espancando e queria o dinheiro de sua herança. No caminho ele se depara com Jim, um escravo fugitivo e juntos vivem experiências intensas, narradas de forma quase ingênua pelo menino.
Logo nos capítulos iniciais conhecemos uma cidade pequena, às margens do rio Mississippi, cheia de personagens típicos de um país escravocrata, com suas gírias e vocabulário ribeirinho. Huckleberry é amigo de Tom Sawyer, personagem do livro que antecede este, e suas brincadeiras repletas de imaginação consistem em planejar assaltos e mortes na estrada, fazendo reféns que devem ser mortos ou soltos depois de terem o resgate pago.

Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2015/07/as-aventuras-de-huckleberry-finn.html
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Joy 16/06/2014

Sem sombra de dúvidas, esse é o livro mais velho que tenho na minha estante. A data de publicação, impressa em algarismos romanos, me diz que ele é de 1946. As traças começaram a degustá-lo antes de mim, mas infelizmente isso era um problema recorrente aqui em casa. Hoje em dia, já consegui normalizar, mas estou com vários livros comidos =/
Para quem não conhece Mark Twain, ele é o criador de Tom Sawyer, um personagem muito popular na literatura infanto-juvenil estadunidense, e Huck, diminutivo de Huckleberry Finn, é seu melhor amigo. Esse livro é, então, um spin-off de "As Aventuras de Tom Sawyer", livro esse que li na faculdade há alguns anos.
Huck é um menino órfão de mãe, que mora com um pai bêbado e vadio. O pai de Huck não o deixa frequentar a escola e o agride constantemente, às vezes some da cidade e deixa seu filho sozinho, morando nas ruas. Porém, no livro do Tom Sawyer, os dois meninos ganham US$6.000,00 (não vou contar como, perde a graça), e uma viúva da cidade adota Huck, o coloca na escola, ensina bons modos, etc, já que seu pai tinha sumido novamente.
A aventura começa quando o pai de Huck fica sabendo da fortuna do filho (considere que era o século XIX, o dinheiro valia mais) e volta para a cidade para reclamar o seu dinheiro, sequestrando Huck e o mantendo em uma cabana, longe de todo mundo, enquanto se embriaga e entra na justiça para poder por as mãos na quantia.
Huck consegue fugir da cabana, encontrando um escravo fugido, Jim, que o irá acompanhar até o final da história.
A trama é muito empolgante, cheia de aventura e suspense, e conta muito da história dos EUA. Como os dois vão viajando de barco, conhecem muitas cidades e pessoas diferentes, e se metem nas mais diversas situações. Jim se mostra um amigo muito leal, e Huck oscila o tempo todo nos seus valores, entre fazer o que a sociedade considera como certo, e seguir o seu coração.
Por a minha edição ser bastante antiga, a maneira como as palavras estão escritas foge um pouco ao que estou acostumada, mas nada que impeça a leitura.
É uma leitura bem leve, alto-astral. Fiquei me sentindo bem ao terminar. Provavelmente por ser uma história voltada para crianças, faz a gente ver o mundo com mais otimismo.

http://www.consumismoantropofagico.blogspot.com/
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Rafaela 31/05/2014

Livro fantástico, assim como As aventuras de Tom Sawyer o começo é morno mas depois Huck e Jim, encontram uma encrenca atrás da outra, e é incrível como o garoto consegue sair de confusões e preserva uma inocência infantil mesmo tendo sofrido um bocado na vida.
Mark Twain discorre de maneira muito cínica a escravidão, o racismo e a religião, e talvez toda a polêmica que há por trás desta obra seja por tratar de forma contundente a sociedade da época.
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Aline Tanaka 18/03/2014

Só me fez ficar ainda mais fã do Tom Sawyer :)
Já faz quase dez dias que terminei a leitura do Huckleberry Finn, mas não tem jeito de eu "sair da energia" do livro.
Isso nunca tinha acontecido comigo, de terminar um livro e continuar pensando nele, lembrando dos causos em que se metem os personagens e ficar aqui rindo à toa.
Não que o livro seja sensacional; na verdade os primeiros 32 capítulos são bem meia boca. Legaizinhos, divertidos, mas nada de mais. Avaliaria com três estrelas e até acho muito.
A reviravolta acontece a partir do capítulo 33. Para mim, é um novo livro que se inicia. Simplesmente fantástico! Isso não porque "As aventuras de Huckleberry Finn" seja um livro sensacional, mas porque "As aventuras de TOM SAWYER" , sim, é um livro sensacional. Isso só prova o quanto o personagem do Tom Sawyer é muito superior ao personagem do Huckleberry Finn.
Eu lembro de ter terminado a leitura e ter ido dormir, mas de não ter conseguido, e passado a noite toda relembrando as estripulias e aventuras dos dois guris e do ex-escravo durante a preparação para a fuga deste. Eu ria sozinha durante a leitura, após a leitura, e sigo me rindo toda ainda agora, mesmo depois de tantos dias. Por isso estou favoritando o livro só agora, porque essa reação realmente me pegou de surpresa, eu realmente não esperava que fosse continuar tão ligada a essa história.
Mesmo a parte realmente boa tendo durado apenas dez capítulos, foram dez capítulos de alegria e diversão plena.
Mas isso porque li Tom Sawyer primeiro. Não acho que teria feito tanto sentido se tivesse lido apenas o Huck.
Recomendo muito.
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Daniel432 17/01/2014

As Aventuras Continuam
Este livro é uma continuação de As Aventuras de Tom Sawyer e por isso mesmo o autor mantém nos primeiros capítulos uma característica bastante marcante em todo primeiro livro: a superstição.

Outra característica dos dois livros é o linguajar típico do roceiro, do sujeito do interior, repleto de erros de concordância.

Enfim, é um bom livro e o final me surpreendeu!!
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Fimbrethil Call 28/01/2010

Excelente!
Excelente esse livro, que é quase como um 'road-movie' passado nos rios no interior dos Estados Unidos, mais especificamente os rios Missouri, Mississipi e Ohio.

Sensacionais as descrições dos rios e das margens, das cidades que eles vêem da jangada onde estão, e dos relacionamentos.

Huckleberry Finn é o principal, mas um dos mais ativos é Jim, o escravo de Miss Watson, e o relacionamento dos dois é uma das melhores coisas do livro, a gente entende o dilema de Huck entre tratá-lo como uma pessoa ou como um objeto. É lógico que com a visão nossa do século XXI, esse dilema nem existe, mas não é tão difícil se transportar no tempo e entender a mentalidade de uma criança branca dessa época, que nasceu quando existia escravidão, e achava tão natural quanto o computador o é pra uma criança de hoje em dia. O que eu posso dizer é que Huck é uma ótima pessoa, e escolhe tratar Jim como um amigo.

Eles encontram uma dupla no caminho de homens brancos, que são dois vigaristas, que são duas das piores pessoas que se pode conhecer. Huck até pensa que ao vê-los em ação dá vergonha do ser humano.

O episódio do resgate de Jim da prisão é ótimo, e basta dizer que Jim comenta que nunca pensou que ser prisioneiro dava tanto trabalho:)

Ótimo livro, cheio do humor de Mark Twain, ou melhor Samuel Clemens, que escolheu esse pseudônimo porque trabalhou um tempo naqueles barcos que cortavam o Mississipi que possuíam rodas de pás, alguns com uma só roda de popa, alguns com duas rodas, uma de cada lado, e uma coisa que o capitão dizia era "MARK TWAIN" (twain quer dizer dois).

Recomendadíssimo!
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sara 03/11/2024

As Aventuras de Huckleberry Finn
De início, achei a escrita da história bem estranha e também não entendi muita coisa, mas ao decorrer da história ela começou a se tornar mais interessante
Confesso que algumas cenas com o rei e o duque eu não entendi nada do que estava acontecendo, mas achei eles irritantes mesmo assim
Ali no final, o Tom Saywer me tirou do sério com a aquela história dele de ?fuga ideal?, pq para mim ele só tava arranjando empecilho e problema
Já sobre o Huck e o Jim, achei o Huck meio burro no início, porque ele vivia uma vida relativamente boa, mas entendi quando ele decidiu fugir. Agora o que pra mim não fez sentido foi ele fugir daquela família que acolheu ele e tinha muito dinheiro só porque ele não queria estar em uma rixa. O Jim, na minha opinião, é um querido, e na minha imaginação, ele via o Huck como se fosse filho dele, tanto é que protegia o menino o tempo todo
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Juliana Pires 29/03/2012

As aventuras de Huckleberry Finn
Huck Finn esta cansado da vida de maus tratos ao lado do pai e também de Miss Watson que tenta incessantemente civilizá-lo, para fugir desse martírio ele simula a própria morte (com efeitos dignos de Hollywood) e uma vez feito isso, ruma rio Mississipi acima sob uma jangada em busca de liberdade e aventuras.

Ainda pelas redondezas, ao ancorar em uma pequena ilhota, ele encontra Jim, o escravo de Miss Watson, um velho conhecido seu que quase tem um enfarte ao vê-lo já que afinal de contas “Huck Finn esta morto”, após convencê-lo de que não é um fantasma, descobre que ele esta fugindo, pois sua dona queria vendê-lo e separá-lo da família, isso não o impede de ajudá-lo e assim partem juntos para terras livres.

Durante a viagem Huck e Jim vão se tornando cada vez mais amigos, e assim vão seguindo o caminho juntos. Mas é aí que Huck passa a enfrentar um dilema, por mais que Jim esteja se tornando seu amigo e Huck acha certo ajudá-lo, isso vai contra tudo aquilo que aprendeu a vida toda. Ajudar a fugir o escravo que por direito pertence a uma velha senhora com certeza acabaria por levá-lo ao inferno.

Mesmo nesse dilema Huck segue o caminho sem conseguir fazer nada de mal a Jim, mesmo que por vezes sua consciência lhe pese muito, não por ser um menino mal, mas Huck foi criado assim, numa época que os escravos não tinham direito a nada, e mesmo assim isso não o impede de ajudar Jim, o que fica é essa luta constante sobre o que ele acha certo (ajudar Jim) e sobre tudo aquilo que aprendeu durante a vida (escravos não tem direito a liberdade).

Nessa jornada pelo rio Mississipi, Huck e Jim sempre viajam a noite para não correr o risco de serem pegos, mesmo assim isso não os impede de topar com tipos estranhos que os meterão em muitas enrascadas ora engraçadas, mas por muitas vezes perigosas.

E em uma dessas enrascadas Jim acaba sendo capturado, levando Huck de uma vez por todas decidir que Jim merece a liberdade, mesmo que a sociedade diga que não e acaba de vez com o dilema que sente dizendo que prefere a ir para o inferno do que deixar Jim em apuros, e para isso terá a inesperada ajuda de um antigo amigo.
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Willy 06/10/2012

Mark Twain conta as aventuras do garoto Huck e seu escravo Jim descendo o rio Mississippi, explorando os aspectos culturais e pessoais característicos dos Estados Unidos do século XVIII.
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