Dias de Meia Noite

Dias de Meia Noite Neil Gaiman




Resenhas - Dias da Meia Noite


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AmadosLivros 22/11/2014

Resenha no blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre esta incrível HQ no nosso blog!
Lá também você encontrá várias resenhas de livros, bem como outras de HQs.
Link no final da postagem! ;]

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2014/07/hq-dias-de-meia-noite-edicao-de-luxo.html
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Pandora 29/10/2014

Ele só queria.
Ele só queria alguém que se importasse com ele.
Alguém que lhe desse um abraço.
Alguém que lhe aquecesse.
Ninguém queria.
Quando eu te abraço no escuro, o escuro não vai embora.
Coisas ruins continuam a existir lá fora.
Os pesadelos ainda caminham.
Quando eu te abraço não é mais seguro, mas é melhor.
"Tudo bem", a gente sussurra.
"To aqui amor".
E mentimos: "Nunca vou te deixar".
Por apenas um instante o escuro não é assim tão ruim.
Quando te abraço.
(Neil Gaiman, Abraço, pg. 24 In: Dias da Meia-Noite, pg. 100)
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Pandora 29/10/2014

Ele só queria.
Ele só queria alguém que se importasse com ele.
Alguém que lhe desse um abraço.
Alguém que lhe aquecesse.
Ninguém queria.
Quando eu te abraço no escuro, o escuro não vai embora.
Coisas ruins continuam a existir lá fora.
Os pesadelos ainda caminham.
Quando eu te abraço não é mais seguro, mas é melhor.
"Tudo bem", a gente sussurra.
"To aqui amor".
E mentimos: "Nunca vou te deixar".
Por apenas um instante o escuro não é assim tão ruim.
Quando te abraço.
(Neil Gaiman, Abraço, pg. 24 In: Dias da Meia-Noite, pg. 100)
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Pandora 29/10/2014

Ele só queria.
Ele só queria alguém que se importasse com ele.
Alguém que lhe desse um abraço.
Alguém que lhe aquecesse.
Ninguém queria.
Quando eu te abraço no escuro, o escuro não vai embora.
Coisas ruins continuam a existir lá fora.
Os pesadelos ainda caminham.
Quando eu te abraço não é mais seguro, mas é melhor.
"Tudo bem", a gente sussurra.
"To aqui amor".
E mentimos: "Nunca vou te deixar".
Por apenas um instante o escuro não é assim tão ruim.
Quando te abraço.
(Neil Gaiman, Abraço, pg. 24 In: Dias da Meia-Noite, pg. 100)
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Blog NR 21/01/2014

Hello people!

Vamos para a primeira resenha de quadrinhos do Notinhas de Rodapé?

Começaremos muito bem servidos com o poderoso Neil Gaiman, autor do mês no blog ( confiram a biografia dele que saiu hoje ), e o recém-lançado, no Brasil pelo menos, Dias da Meia-Noite.

Esta edição de luxo saiu pelo selo Vertigo ( Panini Books ) da DC Comics e é uma coletânea de seis pequenas histórias escritas pelo Neil. Segundo o próprio, elas foram escritas em seus tempinhos de folga enquanto trabalhava em Sadman, e geralmente isso acontecia depois da meia-noite.

As ilustrações ficaram por conta de vários grandes nomes das HQ’s, como o grande amigo do Gaiman, Dave McKean, e outros como Sergio Aragonês, Mike Mignola, Steve Bissette...

Mas vamos ao que interessa, vou falar um pouco sobre cada história para vocês:

1 – Jack in the green – O Monstro do Pântano

Simon contraiu a peste ( a doença ) e está morrendo. Quando Jack o leva para fora de sua cabana imunda, eles discutem sobre a natureza de Jack, suas viagens por todo o mundo e finalmente quando Simon morre, Jack reflete sobre os ciclos de vida e morte, sobre como o conhecimento é uma fonte inesgotável, e sobre sua criação feita “de ar, de fogo, água e terra”.

2 – Irmão

Na década de 60, o auge do movimento hippie, surge o Irmão Poder, uma boneco de pano coberto de sangue e água que fora atingido por um raio e ganhara vida. Ele era um pacifista, pregava a paz e o amor. Candidatou-se à deputado, enfurecendo outros candidatos, e foi enviado para o espaço ( literalmente ), onde ficou orbitando por 20 anos.
Quando seu satélite cai na Terra matando centenas de pessoas o caos se instala na cidade de Tampa, onde bonecos gigantes se erguem pela cidade. E é com uma dica do Batman que o Pentágono vai trás de Abigail Cable, uma mulher que pode ajudar a entender quem é o Irmão Poder e como destruí-lo. Eles contam também com a ajuda do hippie Chester, o único capaz de entender o Irmão, no final das contas.

3 – Contos de Deuses Peludos

Bem, esta é uma história que não faz muito sentido para mim, talvez porque eu não tenha acompanhado a história do Monstro do Pântano. Mas é uma pequena história sobre Jason, uma entidade que creio eu, seja da floresta, e que confuso vai até o Parlamento das Árvores em busca de respostas. Por que as árvores estão sempre tão intricadas na vida dos humanos? Desde o homem que foi coroado com espinhos e pregado em uma árvore até Buda, que alcançou a sabedoria passando sete dias e sete noites sob uma árvore. Por quê? Por que as árvores ficam quietas, depois de fazer tanto aos homens, enquanto eles às destroem?

4 – Abraço

A primeira coisa que tenho que dizer é: essa é uma das melhores histórias do Neil que já li. Ela faz valer a pena todo o livro. É singelo e emocionante.
Um casal de mendigos morre de frio, abraçados sob uma cortina, em um apartamento abandonado. Um homem ao lado deles morre sozinho e desaparece...
John Constantine ( e eu devo dizer que amo o sarcasmo dele ) vai a uma festa no apartamento de um amigo e é “seduzido” por uma lésbica que quer ter um filho dele. Indignado, quando sai de lá, ele encontra Shona, a garotinha que viu sua mãe cair morta quando um cara fedido que saiu da parede a abraçou. É hora de John Constantine investigar.
Bem, esse conto tem uma passagem muito bonita, que preciso transcrevê-la aqui:
“Ele só queria alguém que se importasse com ele. Alguém que lhe desse um abraço. Alguém que lhe aquecesse. Ninguém queria. Quando eu te abraço no escuro, o escuro não vai embora. Coisas ruins ainda continuam a existir lá fora. Os pesadelos ainda caminham. Quando te abraço, não é mais seguro, mas é melhor. “Tudo bem”, a gente sussurra. “Tô aqui. Te amo.” E mentimos: “Nunca vou te deixar”. Por apenas um instante o escuro não é assim tão ruim quando te abraço.”

5 – O teatro da meia-noite de Sandman

Para quem não sabe o imortalizado Sandman de Neil Gaiman é uma espécie de remasterização de outro Sandman, que não tem nada a ver com o Mestre dos Sonhos.
Wesley Dodds é o nome dele. Um milionário excêntrico que combate o crime na década de 30 usando uma máscara de gás. Pois bem, em O teatro da meia-noite, Wesley investiga o suicídio de um importante amigo que acabara de visitar. Os rastros o levam para a Inglaterra, onde ele encontra sua amada Dian, que incrivelmente acha que ele a está perseguindo.
Em uma estranha festa, conheça a amante de um velho poeta, um padre não tão inocente assim e testemunhe o encontro dos dois Sandman’s.

6 – Bem vindo de volta à Casa dos Mistérios

Essa é a menor história da coletânea e com as ilustrações divertidas do Sergio Aragonês e narrada por nada mais nada menos que o glorioso Caim ( na companhia de seu dinossauro Gregory ).
Essa não é realmente uma história, mas uma quase introdução de uma, sobre uma coletânea de dez contos da Casa dos Mistérios.
Não há muito que dizer, mas devo comentar que a dramaticidade do Caim é deliciosa!

Espero que gostem! Boa leitura! ;)

site: http://notinhasderodape.blogspot.com.br/2014/01/resenha-dias-da-meia-noite-neil-gaiman.html
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Léo 06/07/2012

Álbum de luxo em papel cuchê com capa dura que reúne pela primeira vez três histórias do início de carreira de Neil Gaiman, o premiado roteirista da série Sandman – um dos quadrinhos mais aclamados de todos os tempos – e autor dos best-sellers Deuses Americanos e Os Filhos de Anansi, ambos lançados no Brasil pela editora Conrad.

Cada história traz um texto introdutório de autoria do próprio gaiman, contando um pouco do processo de criação da história em questão.

O Monstro do Pântano - Jack In The Green
Argumento: Neil Gaiman
Arte: Steve Bissette

História inédita criada em 1985, mas publicada originalmente apenas em 1999, com ilustrações do clássico desenhista de Monstro do Pântano, Steve Bissette.

A história se passa no século XVII e mostra o Monstro do Pântano auxiliando um amigo em seus últimos momentos de vida, ao passo que recorda de eras passadas, onde avistou inúmeras maravilhas ao redor do mundo, enquanto no presente vê a Terra sendo devastada pela ganância humana.

Hellblazer - Me Abraça
Argumento: Neil Gaiman
Arte: Dave McKean

John Constantine conhece uma garota em uma festa e recebe um convite para acompanhá-la até sua casa. No apartamento da garota, entre uns goles e outros, o nosso querido ocultista recebe uma proposta bastante direta para ser dada por uma moça de família. Mas tudo não passa de pano de fundo para uma reviravolta armada por Gaiman para nos conduzir a uma história comovente sobre solidão e abandono, com um final digno daquele que se tornou o mestre do lirismo nos quadrinhos.

Sandman - O Teatro da Meia-Noite
Argumento: Neil Gaiman e Matt Wagner
Arte: Teddy Kristiansen

A história mais longa do álbum narra o primeiro encontro do Sandman da Era Dourada, Wesley Dodds, com o Sandman dos Perpétuos.

Opinião:

Monstro do Pântano: Uma história curta, com apenas dez páginas, que já dava mostras do teor literário que seria amplamente utilizado por Gaiman em seus roteiros futuros. Apesar da história singela, é interessante notar a formação criativa daquele que veio a ser um dos maiores roteiristas de quadrinhos.

Hellblazer: A dupla criativa que criou fama no mundo todo, inclusive nos cinemas, com o belíssimo filme Máscara da Ilusão, assina a autoria desta comovente história.

No texto introdutório, Gaiman afirma que esta é uma de suas histórias curtas preferidas. Não é para menos. A arte de McKean é absolutamente fascinante, ímpar em toda a sua grandiosidade, trazendo à tona toda a melancolia que a história pede.

Sandman - O Teatro da Meia-Noite: Gaiman se uniu ao clássico roteirista de histórias pulp, Matt Wagner, para criar esta excelente história de suspense. Enquanto Dodds investiga um grande mistério ao término de uma festa em uma mansão, acaba se deparando com Sonho aprisionado há anos pelo milionário Sr. Roderick Burgess.

Mas não se trata apenas de mais uma história de mistério, já que os fantásticos e inigualáveis desenhos de Teddy Kristiansen e os inteligentes diálogos criados por Gaiman e Wagner dão a tônica da história.

Uma curiosidade relatada no texto introdutório: Gaiman afirma que a maior parte da história foi escrita em quartos de hotel enquanto estava no Brasil.

(Publicado em: http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp?acao=reviews&cod_review=718&lista=autor)
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