A Menina Mais Fria de Coldtown

A Menina Mais Fria de Coldtown Holly Black




Resenhas - A Menina Mais Fria de Coldtown


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Arissa 24/12/2015

Um dos melhores livros de Vampiros.
Comprei esse livro por impulso. Gostei da capa, gostei do titulo, gostei dos respingos de sangue que enfeitam as paginas.
Nesse livro Black trás um tipo diferente de contaminação, não basta só uma mordida e pronto você é um vampiro. E nesse mundo vampiros são como uma doença que esta fora de controle, e quem for suspeito de ter sido infectado entra em quarentena. Assim nasceram as Coldtowns, cidades em quarentenas porque quase toda a população foi infectada.
Os vampiros digamos que são simples... Olhos vermelhos, pele pálida e sensibilidade ao sol.

O livro é narrado em terceira pessoa, alguns capítulos trazem a visão de Tana, outros alguns flashbacks de Gavriel. Uma história bem construída, que trás a busca por uma cura para Tana que acha que foi infectada após uma festa em que todos foram mortos exceto ela e seu ex-namorado.
Uma leitura continua que não da vontade de fechar o livro. ‘Algumas vezes’
Você diz só mais um capítulo, e acontece uma coisa muito inesperada no final desse capítulo e aí você tem que ler outo, e mais outro e mais outro. E quando você menos espera, acabou. Com um final que nos deixa a desejar por uma continuação. Pena que é um livro único.

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Leticia Ferfer 13/12/2015

resenha em vídeo
https://youtu.be/epxla18rwQg
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Patricia 10/12/2015

Uma Verdadeira História sobre Vampiros
Holly Black apresenta um mundo sensualmente sombrio dentro e fora de Coldtown, como as verdadeiras histórias sobre vampiros, nada de fadas que brilham ao sol.
Tana com certeza entrou para a minha lista de heroínas preferidas, assim como Gavriel conquistou o meu coração na primeira mordida.
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Juliara ZonaC 21/10/2015

A MENINA MAIS FRIA DE COLDTOWN - HOLLY BLACK
A menina mais fria de Coldtown foi lançado pela primeira vez em 2013 e trazida no ano seguinte para o Brasil pela editora Novo Conceito. Escrito por Holly Black, o livro nos conta a trajetória de Tana, uma adolescente de dezessete anos que acorda em uma casa, depois de uma festa, rodeada por gente morta. Fala sério, isso num é um começo lindo para um livro? Na verdade, até ela se dar conta de que todo mundo está morto, demora um pouco, afinal ela acorda em uma banheira, e todo mundo da festa estaria na parte de baixo da casa.

site: http://www.zonadeconspiracao.com/2015/10/meninamaisfriadecoldtown.html
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Camila 06/10/2015

Vale a pena
Quando fui procurar resenhas sobre a estória do livro, cada uma dizia uma coisa que tinha amado e outros odiados a estória. Porém mesmo assim me aventurei em ler; não me arrependo nenhum momento de ter lido olivro , a estória de cativa do início ao fim, muito bem escrita e você não vê a hora de chegar ao fim para saber o que vai acontecer com a Tana.
Queria que tivesse continuação, pois sem dúvida teria estória para contar.
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Tharsos 25/09/2015

(Re)Construindo o conceito de "Resfriado".
Em um lugar afastado da cidade, em uma casa de campo, Tana acorda e se depara jogada em uma jacúzi atormentada pela noite turbulenta ela não sabe exatamente o que ocorreu. Apenas com resquícios da discussão que ocorrera com seu ex namorado Aidan na noite anterior, ela se depara com uma sala de estar/cozinha/casa inteira cheio de corpos, seus amigos, colegas e desconhecidos todos mortos de uma forma brutal... quem fizera isso a um bando de adolescentes? Tana atordoada decide sair correndo do local, antes sobe no andar de cima para pegar as chaves de seu carro e se depara com Aidan acorrentado e amordaçado na cama com um olhar suplicante, sacos de lixos deixavam o ambiente com uma escuridão amedrontadora. Ao lado do seu ex boy magia encontrasse um ser tão magnifico "quanto o próprio Diabo antes da queda". Gavriel. A partir disto aquele garota de 17 anos de uma cidade no interior, a menina toda "correta" começa a realmente entender quem sempre fora.
Com uma escrita instigante e apaixonante Holly Black nos mostra um roteiro incrivel e fascinante. Criando personagens memorais e realistas, fazendo o leitor prender-se até o fim do livro. Detesto Livros que tem um desenrolar que fica Obvil para o leitor qual será o seu fim. Black nos da um "tapa" a cada pagina, nos mostrando personagens que são reais, descrevendo-os de uma forma natural como deve ser feita. apesar dos Eufemismo muito usando no livro nao encontrei pontos negativos, pelo contrario ele recriou o conceito de Vampiros trazendo o lado magnifico e realistico da coisa, ACABANDO com toda a historia de sangue suga lindinho, limpinho e amavel que uns livros passaram nos ultimos anos.
Eu ODEIO/odiava historias ficadas em vampiros, mas Holly me fez 'amar' e até mesmo ter vontade ter ser/ter um.
Monstruosamente Fantastico. A Menina Mais Fria de Coldtown.
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Marina 14/09/2015

É errado dizer que gostei desse livro mais do que gostaria de admitir?

Bom, de qualquer forma eu admito que a Holly Black me pegou de jeito e que já estou curiosa para ler outros livros dela. Sou herdeira da geração Crepúsculo, só que as histórias de vampiro viraram tão clichês depois do seu sucesso que não tinha vontade de ler mais nenhuma delas, pelo menos até descobrir A menina mais fria de Coldtown.

A proposta é resgatar os vampiros tradicionais - aqueles que queimam no sol - e ao mesmo tempo inseri-los na nossa realidade. O que aconteceria se eles saíssem das sombras? Como as pessoas reagiriam?

"Todas as noites, em todas Coldtowns, pessoas morrem. Pessoas são frágeis. Elas morrem devido a erros, overdoses, doença. No entanto, a maior parte delas morre... de Morte. A Morte bebe a calidez das pessoas até que suas veias estejam secas."

A Holly Black criou um mundo onde os vampiros estão contidos dentro de cidades fechadas, de onde são transmitidos videos recheados de luxo e sedução. Muitos humanos querem ir até lá para serem tranformados, mas poucos realmente conseguem alcançar esse objetivo.

Nesse contexto conhecemos Tana, que acorda na manhã seguinte a uma festa e descobre que ela virou um massacre. Depois de conseguir salvar seu ex-namorado (que está infectado) e um vampiro bonitão, eles partem juntos para a Coldtown de Springfield.

— Nós somos cultivados debaixo de tantas ilusões em relação a nós mesmo até que somos desnudados. Estando infectados, sendo vampiros, somos sempre nós mesmos. Talvez até mais nós mesmos do que jamais fomos antes. Nós, destilados. Nós, cozidos até virar molho. Mas sempre somos nós, como sempre fomos, bem lá no fundo.

Não quero falar mais sobre o enredo, porque o que mais gostei dessa leitura foram todas as surpresas que tive e não quero estragar elas para vocês. Mas queria dizer que gostei muito da narrativa deste livro, que intercala capítulos do presente com fatos do passado.

Também gostei muito de Tana, uma personagem forte e corajosa, e que mesmo assim consegue ser real. Ela tem seus momentos de desespero, mas encara seus medos e suas loucuras sem ficar de mimimi. O Gavriel é um personagem à parte, um vampiro louco, poético e perigoso, como não se apaixonar?

"Sabia que não deveria se sentir desse jeito em relação a um monstro, mas, naquele exato momento, não queria mais nada além de um monstro só seu."

O único ponto negativo do livro é que por ele ser voltado para um público infanto juvenil, tem alguns momentos em que os personagens agem de um modo meio bestinha, ou ingênuo. Mas isso não chegou a atrapalhar minha leitura que fluiu muito bem.

Vocês já leram algum livro da Holly Black? Gostei muito da sua escrita e recomendo para os amantes da dark fantasy, se houvesse continuação eu leria com certeza. Achei o final satisfatório, mas também fiquei curiosa para saber o que iria acontecer em seguida.

site: http://www.naestradadafantasia.com/2015/09/resenha-menina-mais-fria-de-coldtown-de.html#more
Quel 14/09/2015minha estante
Também cheguei a ler este livro, e pego o seu título é difícil dizer que gostamos de algo, mas tem tantas contras as vezes, pontos que nos pensar se realmente gostamos. Eu não conhecia Holly Black, e também decidi ler por conta de uma leitura ótima do passado que foi a Saga Crepúsculo. Este livro é muito bom, e o final dele é bom e ao mesmo nos deixa a merce de nossa imaginação. Adoraria que tivesse uma continuação, tenho certeza que seria uma história maravilhosa.


Marina 14/09/2015minha estante
Também queria que tivesse continuação, Quel! Mas achei bom o fim, gosto quando os autores deixam espaço para a imaginação :)




Isabelle 09/09/2015

Por trás das linhas: A Menina Mais Fria de Coldtown - Holly Black
Diferente. Essa é a primeira palavra que me vem a cabeça ao pensar em A Menina Mais Fria de Coldtown. Esse, definitivamente, não é um clichê sobre vampiros. Ah, e só para lembrar, esse livro faz parte da minha TBR para a Maratona Literária de Inverno do Geek Freak.
A Menina Mais Fria de Coldtown começa num pós-festa. Tana, nossa personagem principal, acorda numa banheira e lembra vagamente da noite passada, isso por ter bebido muito. Mas ao chegar à cozinha ela percebe: todos estão mortos. Uma simples janela aberta e vampiros invadem uma festa. Ao tentar encontrar seu celular para ligar para a polícia, Tana encontra duas pessoas vivas, seu adorável ex-namorado, Aidan, que agora está infectado, e um misterioso vampiro, Gavriel. E esse trio parte com um único objetivo, chegar à Coldtown.
No mundo de Tana vampiros são completamente reais. O vampirismo é tratado como uma praga. E as primeiras cidades infectadas se tornaram as Coldtowns: cidades muradas e protegidas pelo exército onde vampiros, infectados e pessoas comuns vivem. Os vampiros são sedutores, têm seus próprios programas, são famosos e desejados.
Eu adorei A Menina Mais Fria de Coldtown, foi uma leitura tão leve e tão fluída que nem percebi quando acabou. Só acho que peca um pouco no fim, queria que não tivesse parado ali :( A maioria dos personagens é construída incrivelmente, desde Tana, Aidan e Gavriel até personagens secundários como Valentina e James. E algo que achei super incrível foi a naturalidade em adicionar personagens LGBTT à história. Aidan é bissexual e Valentina transsexual. Adorei como em ambos os casos a sexualidade deles foi algo que complementou o personagem. E não podemos esquecer do romance. Oh, boy! Gavriel me conquistou fácil, fácil.

— Eu não tive um dia muito bom. Acho que ainda posso estar de ressaca, e todo mundo está morto e minha root beer já era.
De forma horripilante, ela sentiu os olhos arderem com lágrimas repentinas.
Ele curvou-se para baixo e pegou Aidan, jogando-o por cima de um dos ombros.
— Vamos arrumar um outro dia para você — disse Gavriel, com uma sinceridade tão estranha que ela teve que sorrir.

Os momentos e descobertas finais foram sensacionais. A forma com que cada ato, cada frase sem sentido se encaixou foi incrível. Espero muito que haja uma continuação pois, claramente, o fim dá abertura para algo. Se você está atrás de um romance e uma história de vampiros bem rápida, A Menina Mais Fria de Coldtown é o que você procura.

site: http://portras-daslinhas.blogspot.com.br/2015/07/a-menina-mais-fria-de-coldtown-holly.html
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Marí Amo 08/09/2015

Maravilhoso
Não há maneiras de parar de ler, Gavriel e Tana são os pontos chave da história. A determinação de Tana e a bondade de salvar uma criatura tão perturbada e insana como Gavriel é fantástica! E a cada página uma revelação que surpreende e torna cada vez mais viciante a história. Personagens variados e cativantes e um virus vampiro jamais imaginado por mim. Desfecho de cair o queixo e pedir mais .
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LPHanna182 07/09/2015

"Todo herói é o vilão de sua própria história" - Lucien Moreau
Palmas para a Holly Black, boa escritora. Adorei A Menina Mais Fria de Coldtown, a começar pela capa que é um máximo e a história mais ainda. Nem de longe se parecem com aquelas leituras chatas de vampiros entediantes e toscos. Os mortos-vivos do livro da Holly são super badass. Coldtowns são cidades rodeadas por muros que abrigam monstros e seres humanos, um lugar em que presas e predadores ocupam o mesmo espaço, uma cadeia sangrenta. A história gira em torno da nossa querida protagonista Tana (me representa essa guria) que depois de ir a uma festa e acordar em meio a uma pilha de corpos drenados e descobrir que os únicos sobreviventes do massacre são: Aidan (ex-namorado da Tana que tentei odiar, mas não consegui), Gavriel (amei esse nome, a pronúncia é fantástica, adoro ficar falando e ele é um personagem fantástico também) e Tana é claro. Daí eles partem em uma jornada para além dos muros de coldtown e se quiser saber mais leia o livro rsrs. A história de vida do Gavriel é sofrida hein, deu dó dele, de qualquer forma ele é o insano mais fofo que eu já vi, e nos momentos de lucidez ele arrasa. Midnight e Winter são duas criaturas pertubadas tb, tiveram um final de acordo com o que buscavam: “a morte”. Toda a trama envolvendo Lucien e Gravriel e o Aranha (fiquei chocada com as descobertas sobre o mesmo no final) foram perfeitas, não imaginaria um jeito melhor de resolver toda a treta kkk muito inteligente da parte da Holly. Valentina e Jameson são dois ótimos coadjuvantes, gostei muito dos dois. Esse livro é cheio de frases de impacto, adorei isso. O final foi excelente, enfim, ótimos personagens, bom enredo, local e tempo onde se passam a trama um sucesso, autora maravilhosa e leitora (eu) super empolgada no final.
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Stefie Ferreira 06/09/2015


Vampiros existem. Eles são uma epidemia mundial e em algumas cidades foram construídos muros e foram fechadas em uma especie de quarentena, essas cidades foram chamas de Coldtown . Só que nenhum vampiro sai de lá. Nunca. Os humanos presos também não, a menos que alguém de fora troque a recompensa ganhada ao entregar um vampiro por um localizador e de para algum humanos lá dentro, mas isso é quase impossível.
Tana estava em uma festa, fugiu de seu ex namorado a noite inteira e bebeu muito, quando acordou no dia seguinte de ressaca deitada na banheira em um dos banheiros na casa. Ela sai e encontra todos da festa mortos, menos seu namorado que foi preso em uma cama com um vampiro acorrentado ao pé da cama. Com um plano louco, e a surpreendente cooperação desse vampiro eles bolam um plano para ir para Coldtown mais próxima, já que seu ex namorado Aidan foi mordido e esta contaminado pelo vírus e ela também, enquanto tentava escapar.
Particularmente, eu adorei a premissa e livros de vampiros sempre são atraente, vide a minha formação literária com crepúsculo (o que não deveria ser um orgulho exatamente). A questão é, que eu não tenho paciência para livros YA, não tenho saco para o drama adolescentes, o previsível triangulo amoroso e menos ainda a garota apática.
Só que A Garota mais fria de Coldtown não tem nada disso, é violento e sangrento. E não tem triangulo amoroso! A autora não tem dó em mostrar a morte, apesar de esperar algum impacto nos personagens, não precisa ser dez paginas ala Bella, mas um pouco de sofrimento em meio a uma chacina seria aceitável.

Fanart por Cassandra Jean
Os outros personagens como seu ex namorado e o vampiro são interessantes e são bem explorados, suas histórias são bem contadas e mais do que bem desenvolvidas.
E foi isso que mais me divertiu nesse livro, a autora trás várias nuances de todos os personagens e tudo se encaixa perfeitamente,E por mais de não ter comprado nenhum pouco a personagem principal, não consigo entender a motivação dela, por que ela não sai correndo em círculos chorando ao invés de seguir em frente, mas ela de modo algum chega ser um empecilho para leitura.
No geral eu me diverti horrores com o livro, demorei três dias para pegar nele, mas quando peguei não larguei ate o final. Definitivamente trás os livros YA de vampiros para outro patamar, ainda com um pouco de romance, que é devidamente temperado com rios de sangue, é uma aventura incrível de ser acompanhada.

site: StefieFerreira.blogspot.com
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Karol 04/09/2015

Sangrento.
Aos treze anos Tana viu sua mãe ser infectada, ao invés de ser mandada para uma Coldtown, seu pai trancou sua mãe no porão.. O final não foi dos melhores. Tana ficou marcada psicologica e fisicamente com a doença da sua mãe. Após um tempo, Tana conheceu Aiden que a fazia desafiar seus limites cada dia mais, até que simplesmente acabou com ela. Como se não pudesse ficar pior, Tana decidiu ir à uma festa na casa de um amigo e algo que não deveria mais acontecer.. Aconteceu. Todos os adolescentes da festa foram mortos por vampiros, exceto Tana e seu ex. Não julgue o livro por se tratar de vampiros, geralmente eles são toscos, mas esse não é um deles. O livro é imprevisível e sangrento do início ao fim.
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Amanda.C 04/09/2015

oi
Pra falar a verdade,no começo da leitura eu abanonei ele,mas depois peguei pra ler denovo,quando você mais se aprofundava,era mais interessante.Pq o começo pra mim não foi aqui haha.Acho o que deixa um pouco chato,é os detalhes,é muitos kkk
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Shei1 04/09/2015

Surpresa
A compra desse livro foi por motivos de curiosidade e por achar a capa super atraente. E eu já havia escutado sobre Holly black, sempre opiniões muito positivas. No começo do livro eu não dei muita importância, mas mesmo assim prossegui lendo. Vou mentir se eu não disser que ele me surpreendeu absurdamente e eu me peguei hiper viciada na história. Ficava horas e horas lendo, e finalmente quando chegou o final eu me senti realizada e super feliz com o enredo. É um livro de leitura fácil que super vale a pena ler.
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Jorgiana.Parise 04/09/2015

Meio morno, meio bom
O que falar desse livro de 384 pags que poderia muito bem ter ficado com 220 a 260 pags sem alterar o resultado final?
Comprei esse livro por motivos de: A capa é linda, eu queria conhecer a escrita da Holly Black e me pareceu que ia ser bom.
Pois é, depois de algum tempo refletindo sobre esse livro, cheguei à conclusão que o “não gostei” esteve bem mais presente do que o “gostei dessa parte”. Não estou dizendo que o livro é uma bela duma porcaria, longe disso na verdade, mas a premissa não foi bem aproveitada, muitas coisas foram só jogadas ali no enredo sem o menor motivo.
Holly Black decidiu contar uma história com Tana, Gavriel e Aidan, em um mundo onde vampiros são reais e não brilham no sol, na verdade o sol pulveriza eles e eles bebem sangue humano a rodo. Começamos sabendo que Tana foi a uma festa dada por Aidan, seu ex, e que deu muito errado já que vampiros invadiram o local e mataram todo mundo, menos ela e o próprio Aidan, e é aqui que você para de ter empatia pela personagem, já que ela resolve “investigar” os outros cômodos e encontra Aidan amarado na cama e claramente infectado e Gavriel preso em outro canto do quarto, claramente um vampiro, qualquer pessoa com um mínimo de senso de auto preservação teria saído correndo como se não houvesse amanhã já na cena dos corpos na sala!
Mas, ok até ai tudo bem, se ela saísse correndo provavelmente não haveria história, o grande problema é que Tana é uma mistura muito estranha de coragem e mimimi (sorry, sem outra palavra pra explicar isso) e ela faz coisas muito idiotas no decorrer da trama, que te deixam meio WHAT?!? E ela é chata, ela é muito chata! Gavriel, e até mesmo o Aidan, compensariam se tivessem sido mais explorados, porque ambos são personagens mais interessantes que a Tana, mas a boa notícia é que NÃO TEM TRIANGULO AMOROSO! Só que assim, apesar dela ser chata e tal, como eu disse antes ela é corajosa e ela é capaz de matar, e isso caiu muito bem em uma história que deveria ser mais sombria.
Eu gostei muito de várias personagens secundarias, mas novamente aconteceu um problema, foram pouco explorados ou foram simplesmente jogados ali pra morrer, sim você vai ler algumas páginas falando sobre determinadas personagens e dali duas linhas ela vai morrer de um jeito idiota!
Minha conclusão sobre esse livro foi que a premissa era muito boa, começou com uma narrativa muito boa e depois deu muito errado, parou de fluir e várias coisas aconteceram ou foram descritas só pra preencher páginas! No fim das contas dei 3 estrelas, porque gostei do começo e do final e também me apeguei a algumas personagens.


site: www.estrelando3.wordpress.com
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