A VOLTA DO PODEROSO CHEFÃO

A VOLTA DO PODEROSO CHEFÃO Mario Puzo




Resenhas - A volta do poderoso chefão


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Julcimari 19/02/2024

Não é a mesma coisa...
A Volta do Poderoso Chefão é um romance escrito por Mark Winegardner, publicado como a sequência do livro O Poderoso Chefão, de Mario Puzo.

Logo no início é possível perceber a diferença na escrita. Particularmente achei desnecessário o emprego de tantas palavras chulas no vocabulário dos personagens, principalmente nos que já estavam no primeiro livro e claramente não falavam assim. Isso me incomodou muito.

Não gostei dessa continuação e vou ler os próximos porque comprei o box.

Vamos para a história... Esse livro teve muitos personagens, várias vezes me perdia no enredo e achei a história chata, sem emoção.

Amo o Poderoso Chefão, deve ser por isso que essa continuação me deixou tão incomodada, porque não chega nem aos pés do primeiro livro e acho que nem deveria ter sido escrita. A história da máfia italiana estava perfeita já com o primeiro livro, não tinha porquê mexer nela.

Enfim, vamos lá para os próximos.
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Sandro 03/03/2023

Winegardner procurou atar as pontas soltas existentes, evidenciando, por exemplo, o funcionamento do esquema que fez com que Fredo traísse o próprio irmão, o motivo da lealdade do consiglieri Tom Hagen e a morte de Carmela. É possível notar a desenvoltura eficaz do autor, o que leva o leitor à percepção de que Mark conseguiu captar a essência da obra original de Puzo, reproduzindo com maestria as cenas que dão prosseguimento à história. Por conseguinte, o autor foi capaz de fazer com que essa nova obra continuasse sendo grande referência no gênero.
A Obra peca pelo número excessivo de personagens, mas nada que a desabone. Altamente recomendado
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Salada de frutas 09/08/2022

...
Mesmo motivo do livro anterior ganhei de meu tio é ele queria muito que eu lê-se estes livros, não consegui fazer um bom proveito da leitura pq tava odiando pela situação, talvez em outro momento
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SIMBRAS 09/02/2021

Muito bom!
Sequência muito bem escrita. Mark winegardner, em minha opinião, fez um trabalho excelente dando continuidade a trajetória da família Corleone.
A narrativa é muito boa, e alguns momentos, relembra a escrita de Mário Puzo.

Para quem leu o primeiro, irá gostar dessa sequência.
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Leiturinha da Bi 10/10/2019

Filme ou Livro
Difícil alguém que não tenha assistido aos clássicos do cinema que tiveram por base o livro O Poderoso Chefão.

Copolla dirigiu os clássicos cultuados da cultura pop com tamanha maestria que não cabe aqui fazer um resumo da sagacidade da família Corleone

Com uma acentuada preferência pela arte literária sobre a cinematográfica, desconhecia até hoje um filme baseado em livro que se equiparasse ao original.

Entretanto, com relação especificamente à esse livro, que devorei rapidamente, não sou capaz de julgar qual a melhor obra. Filme ou livro?

A pergunta que não consigo deixar de fazer é se estaria o livro abaixo das minhas expectativas ou se seria o filme tão bom que finalmente criador e criatura se equipararam em meu coração.

O livro é excelente, bem escrito, a história envolvente, mas esperava mais, acredito que somente pelo hábito de ser, para mim, o livro sempre tão melhor que o filme.

Esse será o enigma que provavelmente rondará minha cabeça pelas próximas noite.

Leiam
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Maísa Andreoli 20/12/2015

"A Volta do Poderoso Chefão" foi escrito por Mark Winegardner, um escritor conceituado que, optando por preencher omissões existentes nos filmes da trilogia "O Poderoso Chefão" e nas obras de Mario Puzo, deu continuidade à história de Don Corleone.

O desenvolvimento da obra utilizou elementos que funcionaram no cinema. Michael Corleone é melhor apresentado através de flashbacks que mostram sua juventude no tempo em que serviu ao exército durante a 2° Guerra Mundial. Basicamente, a história narra o período da família Corleone que não havia sido demonstrado tanto nas telas de cinema, quanto na obra original.

Winegardner procurou atar as pontas soltas existentes, evidenciando, por exemplo, o funcionamento do esquema que fez com que Fredo traísse o próprio irmão, o motivo da lealdade do consiglieri Tom Hagen e a morte de Carmela. É possível notar a desenvoltura eficaz do autor, o que leva o leitor à percepção de que Mark conseguiu captar a essência da obra original de Puzo, reproduzindo com maestria as cenas que dão prosseguimento à história. Por conseguinte, o autor foi capaz de fazer com que essa nova obra continuasse sendo grande referência no gênero.

site: http://pequenomundodoslivros.blogspot.com.br/2015/12/dica-de-leitura-volta-do-poderoso.html
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Luiza.Thereza 29/10/2015

A Volta do Poderoso Chefão
A história por trás da publicação desse livro foi interessante: depois do mega sucesso tanto do livro quanto do filme de O Poderoso Chefão, Mario Puzo começou a ser pressionado para continuar a série atando as pontas soltas deixadas no livro. Ele se recusou, mas, ao que parece, deixou a questão em aberto para que outra pessoa pudesse fazê-lo. O editor de Puzo e o filho mais velho dele fizeram um concurso para que fosse escolhido o "novo escritor da série". O vencedor foi Mark Winegardner.

Usando a frase de contra capa do livro, "A Família Corleone está de volta!" (=D).

Quando a confusão inicial (algo normal nos inícios de história da máfia) passa, quase na metade do livro, o clima de suspense tradicional dos romances de Mario Puzo retorna. Você fica tenso, tentando não perder o mais ínfimo dos detalhes, enquanto junta as poucas peças do quebra-cabeça que já estão disponíveis.

No entanto, a quantidade de personagens, de Famílias envolvidas e de tramoias em torno de um objetivo (a meu ver) não muito inteligente de Michael Corleone, deixam a leitura um pouco chata. São muitos fios, muita coisa encoberta por trocentas entrelinhas, e, sinceramente, a recusa de Puzo em continuar a história de O Poderoso Chefão fez muito sentido.

Não que ele tenha estragado a história. Ele apenas a tornou mais confusa e menos épica. Estranho, eu sei, mas foi exatamente isso que me pareceu.

Tanto é que somente no capítulo 17 ou 18 é que a trama finalmente consegue se desenrolar com mais fluência. Isso é bastante coisa se levarmos em consideração que o livro inteiro possui 32 capítulos. E as coisas não só fluem com mais facilidade, como também ficam MUITO mais interessantes. É a segunda metade da história que fazem o livro valer a pena.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2014/07/a-volta-do-poderoso-chefao-mark-winegardner.html
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Danilo 16/07/2015

Mario Puzo se revirou no túmulo.
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Saionara.Zakrzevsk 05/05/2015

Ok, Mark Winegardner me surpreendeu. A princípio desconfiei de sua habilidade em continuar a obra de Mario Puzo mas, mesmo que de uma forma um pouco diferente ele o fez relativamente bem.
Na narrativa do autor ele não foca tanto assim na idolatria da família como fez Mario Puzo em "O Poderoso Chefão", e algumas situações parecem não pertencerem tanto assim ao contexto da década de 60, denotando ao romance algumas características quase que contemporâneas.
A tradução apresenta um ou outro erro de Português que definitivamente não se deve à tradução (não lembro exatamente quais, mas lembro de ter visto alguns).
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bort0 05/07/2014

Livro perfeito!!

O Mark Winegardner conseguiu continuar a saga da família Corleone tão fiel ao livro escrito por Mario Puzio que impressiona.
Com uma trama impressionante,estou ansioso para ler o próximo volume.
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Raniere 07/06/2014

A Família em primeiro lugar, sempre!
Mark Winegardner se esforçou, mas “A Volta do Poderoso Chefão” não se compara ao primeiro, escrito pelo saudoso Mário Puzo. Vou um pouco mais além: o livro original teve um desfecho perfeito, e foi um sacrilégio fazer uma continuação daquele livro. Não estou dizendo que o livro foi ruim! Não, não foi! Pelo contrário, eu gostei bastante, assim como adorei o segundo filme da trilogia. Mas não se compara ao romance de Puzo, e isso é um fato imutável do Universo!

Algumas coisas neste livro me incomodaram: Winegardner coloca umas piadas bobas no meio de conversas sérias. E o livro tem algumas partes desnecessárias. Fredo Corleone ganha uma personalidade que não condiz, de maneira alguma, com a que Mário Puzo criou para o personagem. Michael faz algumas coisas muito ilógicas que, mesmo após Winegardner explicar a lógica, elas continuam ilógicas. Estes são os pontos negativos.

Mas, no geral, o livro é bom. Michael, ao eliminar uns inimigos, acaba por ter que sacrificar um aliado. Porém, este aliado não morre e vira um ferrenho inimigo da Família Corleone. Pronto, é o máximo que posso falar do enredo! Apenas esta frase. Falar demais estragaria o livro.

Vamos aos pontos positivos: No começo do livro, Winegardner parece tímido, como se ele estivesse descobrindo onde estava se metendo, ao começar a escrever o livro. Porém, em determinado ponto, ele se acha, e então a história ganha uma velocidade e intensidade surpreendentes. A trama que Winegardner cria é, sim, muito interessante. O vilão, Nick Geraci, é carismático, inteligentíssimo e impiedoso, e esse foi um ponto forte do livro.

Este livro (e quem assistiu a trilogia de filmes notará isto) complementa o segundo filme. No começo do livro há uma linha do tempo, comparando filme e livro, e esta linha do tempo ajuda bastante. Também é contado, no livro, algumas passagens da infância e juventude de Michael Corleone que, obviamente, tem uma ligação importante com o tempo do livro.

Finalizando: no geral, o livro é muito bom. Entrou pros meu favoritos apenas pelo fato de ser sobre a Família Corleone. Para ler “a volta do Poderoso Chefão”, o leitor tem que ter em mente que não é Mário Puzo que está escrevendo, e tentar se acostumar a maneira “Winegardiana” de escrever por, digo de antemão, o baque é grande!


site: https://www.facebook.com/EncontrosLiterariosRJ
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@Cb.victorpi. 25/11/2013

De todos os livros ruins que li, esse foi um dos piores.
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alxcancado 05/04/2011

A Volta do Poderoso Michael
Ao contrário do primeiro livro, acho este volume muito mais político que o anterior.

No entanto, extremamente interessante, você vai ficar vidrado em toda capacidade de raciocício do grande Don, como que para vencer num jogo de xadrez, está sempre pensando passos à frente de seus adversários.

Na descoberta de coisas mais importantes, Michael é perseguido pelo poder. Seu próprio poder, sua maldade, sua redenção. Afinal este é o seu destino. E um homem deve fazer o que tem que fazer.
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