Superman: Entre a Foice e o Martelo #01

Superman: Entre a Foice e o Martelo #01 Mark Millar
Paul Johnson




Resenhas - Superman - Entre a Foice e o Martelo


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Iale 02/04/2018

Uma bela estratégia, um belo final
Ao começar a ler essa história, imaginei ser mais uma bléh kriptoniana: Superman (a luz do mundo) pronto pra salvar a tudo e todos sempre. Algumas indagações do personagem principal durante a trama me fizeram questionar que não se tratava de mais uma aventura boba. A sua existência seria a solução de todos os problemas do mundo? Ou seria o motivo de ?desleixo? dos humanos? O leitor é guiado propositalmente a torcer (pasmem) pelo vilão (Lex Luthor), talvez pela orientação política comumente encontrada no oriente ou mesmo pelas indagações filóficas que Lex traz consigo e joga a tona na narrativa. O final é a cereja do bolo. A cena com a ?última? fala em voz ativa do Superman é digna de filme. As últimas páginas levam o leitor a resposta do primeiro questionamento citado acima. Final épico.
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Daywalker 07/01/2009

O sonho de uma vida!
Sempre sonhei em ver o superman propagando os ideais marxistas, essa foi uma hq sensacional pra mim, apesar de ainda ter aquele sabor amargo de enlatado dos estados unidos ainda é muito boa, excelente leitura!!
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Alessandro @ale.possati 16/12/2017

Crítica Social
O Super em si é um herói tão singular que não muda a sua forma em um sistema comunista ou capitalista. O forte da história fica nos vilões, no uso de personagens clássicos da DC e de como a crítica sobre os sistemas econômicos se coloca.
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magdiel 13/11/2017

Superman matou foi pouco!
"Eu lhes ofereci a utopia, mas eles lutaram pelo direito de permanecer no inferno."

Governar não é uma tarefa fácil, principalmente quando sua intenção não é comandar um povo, mas apena ajudar da forma que conseguir.
E nessa árdua jornada para tornar do mundo um lugar melhor, o campeão da União Soviética, o herói do proletariado, o orgulho comunista, o nosso camarada Superman, passa pelos mais diversos perrengues para tentar pacificamente implantar o socialismo nesse mundão loko virado no capitalismo, e lidar com as encrencas cabulosas do seu amiguinho menos assumido de sempre, Lex Luthor.

O fato de todos conhecerem as histórias do Superman como mitos já consolidados na cultura e no imaginário popular, permite que essas histórias sejam recontadas com total liberdade de não explicar referências e modificar a vontade, abusando de licença poética e aproveitando o vasto universo DC, para criar um mundo alternativo totalmente novo.
Com isso temos maravilhosas obras a nossa disposição, e Superman - Red Son, é mais uma que constrói uma nova lenda acima de uma já existente, de forma primorosa, inteligente e criativa.

Permita se perguntar. E se o Superman tivesse crescido na Ucrânia ao invés do Cansas? E se o maior herói do mundo fosse russo ao invés de americano? Imagine as mudanças que isso traria para os cursos da história.

Foi pensando nisso que o aclamado roteirista Mark Millar (Kick-Ass, Guerra Civil, Wanted), criou um novo universo para mais uma história que celebra o espírito heroico do eterno homem de aço.

site: codigo137.blogspot.com.br
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MiojoGeek 11/05/2017

Resenha Miojo
#superman #entreafoiceeomartelo parte 1 de 3 A Aurora Do Sol Vemelho. Quadrinho de #markmillar #davejohnson #andrewrobinson e #paulmounts se passa no #elseworld onde os heróis da #dccomics são removidos do seu universo habitual, e cituados em cenários que podem ter existidos ou não. Nesse, temos o homem de aço caindo na União Soviética ao invés dos EUA em plena guerra fria. Sendo usado como propaganda comunista e se auto declarando a única superpotência mundial. Tava afim de ler esse arco a muito tempo e a #paninicomics sempre embromando. Parti pro #scan maroto. Quadrinho irado demais. Não é a toa que é um clássico. Nesse primeiro volume o mundo fica ciente da existência do aliado número um de Stalin. Luthor está casado com Lois. Olsen é agente do governo dos Estados Unidos e o pequeno Bruce Wayne vê seus pais serem assassinados por um dos filhos bastardos de Stalin. Enfim, acho que já falei demais. Leiam e se deliciem. Minha nota pra esse primeiro volume é 10/10.

site: https://www.instagram.com/p/BKmyPfzAYuY/?taken-by=miojogeek
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Juliana 26/08/2016

Uma das melhores histórias do Superman
E se a nave de Kal-el tivesse caído na União Soviética comunista? Uma ideia de tão genial que chega a ser simples.
A HQ mostra como o meio que o Superman foi criado molda sua personalidade e suas atitudes, ele ainda quer salvar todo mundo a diferença é que os meios usados agora são conforme suas crenças no Comunismo.
Uma visão muito interessante do personagem assim como do Batman, Mulher-Maravilha e outros... Leitura Obrigatória!!
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R...... 08/08/2016

Superman - Entre a foice e o martelo - Parte 1
A série Túnel do Tempo (Elseworld) é boa proposta na DC. O conteúdo inusitado geralmente é muito legal, passeando pela literatura, história, política e maluquices diversas em aventuras épicas.

"Superman, entre a foice e o martelo" explora a Guerra Fria, inserindo o herói como a arma suprema dos soviéticos. Uma ilustração coerente com o jogo de interesses que havia na guerra.

Um deles é a ostentação do poder como forma de intimidação e soberania. O Superman soviético estimula a imagem de uma superioridade invencível e, logicamente, é explorada pelos russos em suas pretensões.

Outra coisa nessa disputa é a criação de "monstros pelo poder". Os soviéticos tem o Superman (terror para os temores americanos) e os EUA, em resposta, criaram seu monstro também, o Bizarro. Não esqueçamos que entre as duas superpotências historicamente tivemos a ostentação das Bombas A e H (estadudinense) e a famigerada Bomba Tsar (URSS).

A manipulação ideológica dá as caras também. No lado soviético com o totalitarismo de Stalin, nessa HQ ele é o líder no comando russo, e no lado americano Lex Luthor, um cientista renomado, busca ascensão.

A HQ mostra o povo como um instrumento manipulável, sujeito a desdobramentos diversos e egoístas pelo poder. Stalin mantém mão-de-ferro e, numa dessas, acaba estimulando a origem do Batman (outro aspecto diferente na obra), e Luthor sacrifica seu casamento com Lois Lane por seu intentos (e tome mais inovações).
Não disse que essas histórias são interessantes... Me divirto bastante.

Caracterizando mais a parte 1: Superman parece não ter consciência de um plano pelo poder e está sendo preparado como líder para suceder Stalin, despertando ciúmes entre partidários. Há uma crítica ao Marxismo em sua ideologia de igualdade entre os homens. O cotidiano social é mantido na imposição e Superman evidencia que os homens, afinal, não são iguais.

A HQ termina com o herói descobrindo a realidade do povo e agindo a favor
Fim da edição um. Vamos ver o que a segunda nos reserva...
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Café & Espadas 03/04/2015

Resenha: Superman – Entre a Foice e o Martelo
Superman – Entre a Foice e o Martelo foi publicada originalmente pela DC em 2003, e lançada pela primeira vez no Brasil em 2004 pela Panini Comics.

Roteirizada por Mark Millar, autor de Kickass e uma das principais cabeças por trás do arco da Marvel Guerra Civil, lança um novo olhar sobre o Último Filho de Krypton: o que aconteceria se, em vez de cair no interior dos Estados Unidos, a nave do pequeno Kal-El fosse parar na União Soviética?

Em três edições (lançadas também em volume único encadernado), é possível acompanhar a jornada da ascensão do Superman como grande símbolo do mundo comunista, e seus surpreendentes desdobramentos. A história se inicia em meados dos anos 50, e acaba por se estender por todo o século XX. O Superman acaba por comandar uma expansão comunista global, contra a qual apenas os EUA resistem duramente. Lois Lane é apenas o nome de solteira da mulher de Lex Luthor, o maior cientista vivo – que é escolhido pelo governo norte-americano como líder do esforço para derrotar a invencível arma soviética.

Personagens como Jimmy Olsen, Mulher Maravilha, Hal Jordan e até mesmo o Batman (este com uma história de origem surpreendente) também se fazem presentes nesse arco, apesar de em muitos momentos serem secundários diante do embate Superman x Luthor que permeia o roteiro. Figuras históricas como Josef Stalin, Dwight Eisenhower e John F. Kennedy acabam por aparecer e dar um interessante toque de história alternativa para a obra.

A dissecação da figura do Superman é talvez o que há de mais interessante. Transformado naquele que resolve todos os problemas da União Soviética e do mundo, ele questiona se não é melhor para os humanos cometer seus próprios erros, sem confiar em um protetor para desfazer tudo que há de errado. Mesmo um super-homem benevolente acaba por cansar do que parece ser uma displicência dos
homens. E isso acaba por expor o que há de vulnerável no kryptoniano.

Em resumo, Entre a Foice e o Martelo ganha o leitor pela proposta mais do que interessante de apresentar uma linha do tempo alternativa, não apenas para os heróis da DC, mas para toda a humanidade.

Mesmo que algumas das resoluções da história no terceiro ato soem forçadas – principalmente o final surpreendente – é impossível não reconhecer que essa HQ tem todos os componentes para ser reconhecida como um clássico moderno, que poderia ser facilmente adaptado para outras mídias e ainda mais explorado.

site: http://cafeespadas.com/?p=2802
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Carlos 03/07/2014

"Quando o simbolo da igualdade é aquele que prova que nem todos somos iguais."
O que aconteceria se a nave do Superman caísse na União Soviética em vez dos EUA durante o período de Guerra Fria?
Essa é a principal premissa tratada nesse clássico de Mark Miller.
Criado com os ideais comunistas não demora muito para que Superman se torne um pupilo de Stalin e símbolo-mor do Comunismo.
Tendo seu maior vilão, o empresário Lex Luttor americano e capitalista um dos principais obstáculos para a globalização dos ideais comunistas.
Mais que uma simples HQ, temos um ótimo exercício de reflexão, uma história que mexe com a história.
Com a participações da Mulher Maravilha e o Batman (Sim,o Batman, reflitam)Superman Entre a Foice e o Martelo é uma historia que não é datada e essencial.

"Você é o oposto da doutrina marxista Superman. A prova viva de que nem todos os homens são iguais"
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Roro 21/07/2012

Sempre fui fã do homem de aço, o penteado a carinha bonita e o biceps avantajado, só faltam anunciarem que ele também é gay, ai eu piro!
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Luan 01/08/2012

Só mesmo um Super Homem para fazer uma política e ideologia tão errada dar certo.
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Heurj 02/06/2010

A Nave do Bebê Superman cai na URSS:
Neste Epílogo do Superman Comunista, vc vai descobrir onde o autor pensa q isso levaria o mundo.
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Heurj 02/06/2010

A Nave do Bebê Superman cai na URSS:
Neste Superman no Tunel do Tempo, ele criado no País Comunista e isso gera medo aos Americanos.
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barraponto 06/12/2009

Fantástico
"Apenas pense, agente Olsen, que se esse foguete tivesse chegado 12 horas mais cedo, esse super-homem de que eles estão falando teria sido um cidadão americano!"
Nesse diálogo genial Millar expõe a que veio: uma releitura drástica do herói americano, sem jamais deixar de lado o universo imaginado originalmente para ele. Deliciosamente ambientado em 1950 e algo, Superman é absorvido pelo imaginário soviético e pela propaganda stalinista - um trabalho impressionante de Johnson e Robinson. Clássicas cenas, como o resgate de Lois (Luthor) em plena queda, Superman parando um trem ou desviando um míssil são exploradas com uma qualidade que dá até arrepio.
Millar não tem medo de carregar politicamente suas referências, relacionando as qualidades do homem à construção da sociedade, levando ao limite as expectativas de ambas estas partes a respeito do que é possível. Em um mundo que fica mais impossível a cada minuto.
Um pré-spoiler: se você não está familiarizado com o background do Kryptoniano, procure um pouquinho de informação sobre ele (veja talvez uns 10 episódios de qualquer uma das séries de tv sobre ele, ou leia o artigo da Wikipédia). A leitura é muito mais gratificante com as referências todas, mas o final seria todo perdido sem se entender quem é Kal-El. Vale a pena.
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