Filhos de Duna

Filhos de Duna Frank Herbert




Resenhas - Os Filhos de Duna


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renaas079 13/06/2024

Trutas da areia
A última parte da primeira trilogia apresenta e desenvolve as relações dos gêmeos, Leto e Ghanima.
Encaminha bem as suas histórias para serem exploradas, como protagonistas da nova história da casa Artreides.

Revisita os caminhos de Paul, de Lady Jessica, de Irulan e de Alia, amarrando muito bem as lacunas deixadas nos outros livros. Novas personagens agregam a trama.
Novas perspectivas surgem, metamorfoses ocorrem, mudanças são aceitas...

Já me sinto órfão de Duna. Um Universo fantástico, envolvente.
Recomendo a leitura.
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esther.crisrocha 11/06/2024

Ano passado comecei a ler os livros de Duna e agora esse ano termino a primeira trilogia de Duna, com o livro filhos de Duna. Esse livro contará o que aconteceu com planeta Duna depois dos acontecimentos do Segundo livro e também conheçamos os filhos de Paul e o que aconteceu com as duas crianças deixado ao cuidado de sua Tia Aria.
O livro foi bem interessante de ler já que o autor traz várias questões interessantes como politica e religião, e como esses dois podem se moldar conforme o interesse de quem está governando. Além disso, a forma com que os personagens são construídos em volta disso que torna o livro ainda mais legal de ser ler, já que cada um deles tem uma visão de que forma o império deve ser governado.
Para mim, a parte mais interessante do livro é sobre os dois filhos de Paul, que tem o corpo de criança, mas suas mentes são de adultos, então as duas durante o livro vão demonstrar um vasto conhecimento sobre alguns assuntos e sempre estão buscando maneiras de tornar o governo do império melhor, já que algumas coisas erradas vem acontecendo.
Esse livro é cheio de tramas e brigas politicas envolvidas, isso se mistura a várias cenas de ação. Tornando um livro bem frenético de ler, do início ao fim tem alguma coisa acontecendo. Além disso, o livro é narrado por vários personagens, então cada capítulo você terá uma visão de um personagem diferente dos acontecimentos, tornando o livro bem mais dinâmico.
Agora, meus próximos passos são ler o segunda trilogia para saber mias sobre esse universo.
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Bruno236 30/05/2024

Vou falar sem fazer rodeio: achei chato. Não achei tão ruim quanto Messias de Duna, mas é definitivamente inferior a Duna.

A história em si é interessante mas ao mesmo tempo é MUITO cansativa. O livro poderia tranquilamente ter umas 150/200 páginas a menos que se tornaria bem mais dinâmico.

O Leto II é um chato assim como tudo que envolve ele. Também achei uma sacanagem o que fizeram com a Alia msm achando a história dela a mais legal de se acompanhar. Gostei bastante da Ghanima.

Algumas pontas ficaram soltas, mas imagino que serão explicadas na próxima trilogia (que eu não vou ler). Fiquei um pouco decepcionado pois Duna é um dos meus livros favoritos da vida e não esperava não gostar das continuações.
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GustavoDC 29/05/2024

Melhor que o segundo livro, mas inferior ao primeiro.
Termino com este terceiro livro a primeira trilogia de Duna.
Nesse terceiro livro vemos o desenvolvimento dos filhos de Paul Artreides (Leto II e Ghanima). Também acompanhamos o reinado da irmã de Paul (Alia) ocupando o posto de regente.
Quanto à história, gostei mais do início do livro. Do meio para o final do livro, a leitura ia alternado por momentos mais arrastados e por momentos em que ela ficava mais interessante.
Achei que teve um pouco menos de política em comparação com o segundo livro, o qual achei um porre! ?
Próximo ao final da história o autor nos presenteia com uma agradável surpresa, a qual ele já dava algumas pistas antes.
Dos três livros, sem dúvida, o primeiro livro é o melhor disparado! O terceiro livro é o segundo melhor e o segundo livro é uma chatice, em sua maior parte!
Nota 3.5 em 5 estrelas.
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Arlete.Miranda 25/05/2024

Pesado
OS filhos de Duna, conta a historias dos filhos de Paul, e o reinado da irmã dele Alia, que governaria até as crianças tivessem idade para assumir o trono. Achei o livro pesado, parece que ninguém gosta de ninguém verdadeiramente, e mesmo quando parecem gostar se for necesssário matar essa pessoa em nome de um bem maior eles vão lá matam, existe muita trama politica envolvido, em algumas partes chega ser confuso entender o que tá acontecendo, quem mandou quem fazer o que, rs tem umas reviravoltas que me deixaram de boca aberta, realmente não esperava, o final foi bom porque fechou um ciclo e preparou o leitor para a segunda trilogia.
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lua 25/05/2024

Um ótimo desfecho pra primeira trilogia
Avancei nessa leitura a passos lentos, mas a história é ótima. As reviravoltas e desfechos de tudo o que aconteceu até aqui não poderiam ser diferentes. Acho que esse é o tipo de "final" que ou você ama, ou odeia.
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Confessor 25/05/2024

Não foi o melhor até agora, mas fecha bem a trilogia inicial
Terminei a leitura de "Filhos de Duna", terceiro livro da saga Duna de Frank Herbert, e posso dizer que foi uma experiência interessante, embora desafiadora. Este volume é longo como o primeiro e, apesar de ser envolvente em alguns momentos, não me prendeu tanto quanto os outros dois. Talvez por isso tenha demorado mais para terminar. No entanto, a surpresa nos rumos que alguns personagens tomaram, especialmente aqueles que acompanhamos desde o primeiro livro, foi um ponto alto.

O estilo de escrita de Herbert continua como nos livros anteriores, com diálogos bem construídos e muita ação. Porém, houve momentos em que a leitura se tornou cansativa, o que pode ter influenciado minha experiência. A narrativa, em alguns pontos, pareceu se arrastar, exigindo mais paciência.

Sem entrar em muitos detalhes para não dar spoilers, posso dizer que "Filhos de Duna" explora bem o desenrolar dos acontecimentos dos livros anteriores. Acompanhamos o destino dos personagens já conhecidos, e confesso que fiquei desapontado com o triste fim de alguns deles. Em contrapartida, foi interessante conhecer os "filhos de Duna" e acompanhar suas jornadas. A trajetória de "O Pregador" é particularmente intrigante e traz uma nova camada à história.

Um tema que Herbert aborda de maneira sutil é o impacto das decisões presentes no futuro e a relatividade do tempo quando se analisa pensando em séculos. Esse aspecto adiciona profundidade à trama e nos faz refletir sobre as consequências a longo prazo de nossas ações. Apesar de não ser o foco principal, essa reflexão é um dos pontos fortes do livro.

A trilogia termina muito bem com "Filhos de Duna", embora este não seja o meu volume favorito da saga. O primeiro livro ainda ocupa esse lugar. Foi interessante ver o desfecho do arco iniciado em "Duna" e acompanhar o crescimento e os desafios enfrentados pelos novos protagonistas. Recomendo a leitura da trilogia a todos os fãs de ficção científica, mas não tenho certeza se continuarei com os próximos livros da série.

site: https://confissoesdeumconfessor.blogspot.com
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Diego.Rates 21/05/2024

Um brilhante desfecho para uma brilhante trilogia
Esse livro já começa eletrizante, utilizando ao máximo o ganho das obras anteriores. Somos novamente mergulhados nesse universo de incertezas e de insanidades que acontecem nessas obras de uma forma genial. Com nosso apego aos personagens, a história segue com o pé no acelerador, trazendo muitos desenrolares interessantes, com uma sensação de desfecho que torna esse livro muito especial, principalmente por seu derradeiro senso de finalidade.

Para quem gostou dos livros anteriores, esse livro certamente vai estar no topo de sua lista de ficções científicas que na verdade são bastante fascinantes e complexas. Recomendo a leitura, e não desperdicem sua umidade.
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j.essicasampaio 18/05/2024

??????????
PELO AMOR DE SHAI HULUD EU ESPERO QUE O DENIS VILLENEUVE POSSA ADAPTAR ESSA JOIA RARA DA FICÇÃO CIENTÍFICA E QUE EU ESTEJA VIVA PRA ASSISTIR AAAAAAAA
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ac_rodrigos 27/01/2024

Apenas magnânimo?
Que livro barulhento amores, que aula de política, controle e afins. Se você for alguém com 5 neurônios consegue perceber a profundidade e imensidão de coisas que dá pra aprender com Duna.
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Thiago Boddão 02/02/2024

Uma aula sobre política, religião, fanatismo e despotismo
Terminado a primeira trilogia de Duna, posso afirmar que o terceiro livro foi pra mim o mais surpreendente. Os gêmeos são personagens que em muito superam, na minha opinião, o Paul nos dois primeiros livros. Suas convicções, intelectos, raciocínios, o peso de suas ações e como isso implicará o futuro... O roteiro nos mostra que são realmente entidades superiores aos outros humanos em cena.
Me vi preso em várias passagens analisando o texto com a realidade à nossa volta. Posicionamento político de grupos grandes e pequenos, a anarquia de profecias divergentes ao sistema vigente, a cegueira de zelotes e a esperteza dos oportunistas em relação a crenças e crentes, a loucura em querer manter um status quo inabalável, as intrigas de um governo despótico e o receio do mesmo em encontrar seu fim. Acho que nunca imaginei sentir tanta profundidade em uma obra tão pop quanto Duna.
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_Jorgeft 29/01/2024

Denso... Denso demais...
Filhos de Duna encerra a primeira trilogia escrita por Frank Herbert de um jeito agridoce ao meu ver. Eu adorei basicamente uns 80% do livro, mas devo admitir que não gostei dos gêmeos desde o início e isso me deixou um pouco frustrado com toda a leitura. Acho eles dois personagens sem carisma, muito ao contrário do próprio Paul que volta aqui e que mesmo sendo um velho louco do deserto consegue ser mais carismático.

A trama em si é bastante truncada em alguns momentos, é tanta armação pra todos os lados que eu fiquei bem perdido as vezes. Jéssica, Alia, Gurney, Stilgar e Duncan são ótimos personagens ainda. E as adições são no mínimo OK.

Mas o grande ponto alto desse livro são os temas abordados em um âmbito geral. A religião e a política são bizarramentes iguais as de hoje... Sério, é surreal o quanto o autor acertou em prever alguns pontos que cegamente discutidos hoje em dia. Outro ponto é a mudanças climáticas e as mudanças geracionais que a humanidade perpassa durante os séculos. Que abordagem genial essa dentro do livro!!

No geral é um livro muito bom e vários sentidos.
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FremenJeff 28/01/2024

A épica conclusão do primeiro arco de Duna
"Estou na areia, á brilhante luz do dia, mas não há sol. Então me dou conta de que eu sou o sol. Minha luz emana como um Caminho Dourado. Quando percebo isso, saio de mim. Volto-me, esperando me ver como o sol, mas não sou o sol. Sou uma figura esquemática, o desenho de uma criança com linhas luminosas em ziguezague formando os olhos, e riscos no lugar das pernas e dos braços. Há um cetro na minha mão esquerda e é um cetro de verdade, muito mais detalhado em sua realidade do que a figura esquemática que o está segurando. O cetro se mexe e isso me deixa apavorado. Quando ele se mexe, eu me sinto acordar, mas sei que continuo sonhando. Entendo então que a minha pele está revestida por alguma coisa, uma armadura que se mexe conforme eu me movimento. Não consigo ver essa armadura, mas posso senti-la. E então o terror sai de mim, pois essa armadura me dá a força de dez mil homens."

Terceiro livro de "As Crônicas de Duna" e com ele retorna a complexidadede temas abordados no primeiro livro com maestria, as primeiras páginas são bem confusas, porém com persistência você engata na história e percebe o melhor que ela tem a proporcionar, tornando-se melhor que o segundo sem precisar de muito esforço.

Neste livro outros assuntos são introduzidos de uma forma fenomenal, como por exemplo a mudança de um ecossistema e como isso é perigoso, mostrando um discurso político que fica cada vez mais atual, mesmo tendo sido publicado em 1976, á profundidade de sua trama mostra assuntos cotidianos: O perigo do fim de uma cultura, traições políticas e famílias poderosas lutando pelo o domínio de um império.

Outro conceito que (Está me deixando chocado com a profundidade levantada) é o conceito "transhumanista" de Leto II. Para quem não conhece tal termo, vai uma breve explicação: Transhumanista é uma "nova" psicologia e uma forma de perceber o tempo e de construção de uma identidade coletiva, pois Leto II possui dentro de si toda a memória genérica da humanidade.

O ritmo, depende muito da sua concentração, assim como seus livros anteriores (Principalmente Duna) não é uma obra que você pega na sua estante para "Passar o tempo", exige um grau de concentração mais elaborado pois existem momentos chaves que mostram que este livro é uma nova etapa da história.

E o que falar de Alia? Alia sucumbiu ao poder em uma possessão de um personagem conhecido, temido e perigoso e todos os diálogos envolvendo essa nova percepção são bem construídas.

Quem me conhece também sabe o quanto senti falta de Lady Jéssica em "Messias de Duna" e neste livro aqui, para compensar, temos vários momentos cruciais da trama onde ela está envolvida e seus diálogos e suas percepções mentais continuam fantásticas.

"A dor é uma função dos nervos?, lembrou-se Idaho. ?A dor vem como a
luz chega aos olhos.
Jéssica e Idaho aliando-se a casa Corrino para a queda do império de Alia é outra pegada sensacional na narrativa.

"Mas com livros e fitas só se aprende
que certas coisas podem ser feitas. O verdadeiro aprendizado exige que a pessoa faça essas coisas."
A partir de aqui o caminho dourado que Leto II tanto menciona começa a ser introduzido em uma forma impecável.

"Duna era um gigante contando suas riquezas acumuladas. Era uma entidade
enganadora, ao mesmo tempo bela e grosseiramente feia. A única moeda que
seus mercadores conheciam realmente era o pulso de seu próprio poder, não
importando como esse poder pudesse ter sido adquirido."

"Eu lhes digo que aprendam que o crescimento e a morte de um governo têm sua evidência no crescimento e na morte de seus cidadãos."

A figura do pregador retorna novamente após a "Morte de Leto II" com uma pregação poderosa e perigosa e que faz Alia temer o rumo de tal heresia.


"? Eu articulo o mito e o sonho! ? gritou o Pregador. ? Sou o médico que
faz o parto e anuncia que a criança nasceu. E no entanto venho até vocês num
tempo de morte. Será que isso não os perturba? Eu devia sacudir suas almas!"


"Ahhh, a mensagem deles é clara: abandonem a certeza! ? E repetiu
num grito estentóreo: ? Abandonem a certeza! Essa é a ordem mais profunda
da vida. É disso que se trata a vida. Nós somos uma sonda rumo ao desconhecido,
à incerteza."

E finalmente,após tanta desconfiança de Alia e de outros personagens, o Pregador trata Alia como sua "irmã", quero vê algo mais desenvolvido sobre essa informação, porém, confesso que fiquei chocado e maravilhado com o momento da "revelação".

"Existir é destacar-se, sobressair na paisagem. Vocês não estão pensando ou realmente existindo, a menos que se disponham a arriscar, até mesmo sua sanidade mental, no julgamento de suas próprias existências.

Demorei para construir um texto com minhas impressões para este livro, pois, com As Crônicas de Duna, a trama possuí seu próprio ritmo característico de Frank Herbert para a imersão e compreensão ao o que ele deseja apresentar. E finalmente o arco deste livro criou um profundo entendimento, de fato, ele possui uma estrutura de fim de trilogia, mas também, de início de um jogo por poder mais denso.

"O princípio e o fim são um só - continuou Leto. - Você vive no ar e não o vê. Uma fase se encerrou. Desse final brota o começo de seu oposto. Assim, teremos Krazilec. Tudo retorna depois, em forma alterada."
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Thiago Franci Souza 14/01/2024

Decepcionante
A estória do ?universo? Duna é incrível, o primeiro livro é sensacional, o segundo já não é tão cativante, e o terceiro foi um desafio terminar. Extremamente filosófico, com diálogos intermináveis e cansativos, e um fim decepcionante, ao estilo de novelas indianas. Uma reviravolta tosca nas últimas páginas, onde praticamente a estória do Filhos de Duna muda totalmente em meia dúzia de páginas. Curioso com a segunda trilogia, espero que tenha seguido a essência do primeiro livro.
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Germana 08/01/2024

"Existe o desconhecido em toda parte, a todo momento."
Mais de duna, otima narrativa, otimos contextos. Mas confesso que dei uma enjoada, muito grande o livro e muito mais do mesmo. Fiquei meio desapontada com o fim?mas é um bom livro e nao imagino outra forma de terminar esta trilogia principal.

Acho que os novos personagens e as ?reviravoltas? ja sao esperadas e meio desinteressantes.

Amo o universo duna, mas foi um livro que não me interessou tanto.
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