Resenhas - Bíblia Sagrada

Bondgirl 007 12/07/2011

Palavra de Deus
É sempre importante termos nossa vida pautada na Palavra do Senhor não importa qual seja sua religião. A Bíblia, diferente de outros livros, é de leitura permanente.

Garcia 08/07/2011

Sagrado
Este para mim é o maior livro sacro que existe e o livro mais importante de todos no mundo. Nele se encontra a revelação de Deus para os humanos, apta para garantir a salvação de suas almas imortais.
É o único livro sagrado que trata Jesus Cristo como o Filho de Deus e o Filho do Homem, que habitou entre nós, morreu pelos nossos pecados, ressuscitou da morte e hoje habita no paraíso, reinando eternamente. Esse Jesus pregado na Bíblia é Deus Conosco, um Salvador pessoal, o único que afirmou que o era e que ressuscitou, vencendo a morte e provando que é Deus e que tem poder pra salvar.
Leitura imprescindível para qualquer ser humano, a Bíblia é o livro mais vendido de todos os tempos e o mais lido.
Busque o verdadeiro conhecimento, LEIA A BÍBLIA!

Luma 06/07/2011

Para aquele que creem em Deus, essa é uma verdadeira leitura que lhe aproxima de Deus. Recomendo a esse leem.

hesifer 20/05/2011

A leitura nossa de cada...
A bíblia foi escrita num período aproximado de 1300 anos, não se sabe ao certo quando foi escrito o primeiro texto sagrado que compõe o Velho Testamento, porém há registros que o Canon foi fechado no ano 100 d.C - o Apocalipse de João Batista. São 66 livros nesse compêndio, 39 constituem o Antigo Testamento escrito em hebraico e 27 o Novo Testamento escrito em grego e aramaico. Há controvérsias entre os estudiosos à respeito de quantas e quem são as pessoas que escreveram os livros que compõe a bíblia, mas é fato que esses homens foram profetas, pescadores, médicos, reis, governadores, rabinos, prisioneiros, e outros, que viveram em épocas, regiões e situações muito diferentes umas das outras, contudo todos os livros expressam um mesma mensagem – o amor de Deus pelo ser humano. Devido a tantos mistérios em torno do livro Santo, é vital à fé cristã entender e defender que todos que a bíblia é um livro Divinamente inspirado, e homens comuns, tais como nós hoje, foram alvo dessa iluminação que os motivou a escrever as sagradas escrituras – que é a própria voz de Deus revelada aos homens.

Alan 14/05/2011

Folclore iraquiano da Idade do Bronze
Uma coletânea de contos da Carochinha extraídos do folclore iraquiano da Idade do Bronze, composto entre 1500ac e 100dc. Repetitiva e pobre não só em seu conteúdo como também em sua composição, sendo inferior até mesmo a obras mais antigas como o Épico de Gilgamesh. Seu valor literário é nulo. Escolha qualquer página a esmo deste livro de ódio e tenha certeza de que no máximo dez páginas adiante lerá um conselho para matar ou desprezar seu vizinho. O melhor conselho que se pode dar ao crente é: leia a bíblia. Leia este manual do psicopata amador e compreenda que nunca um livro mereceu tanto a lixeira. Religião é apenas outra palavra para EGOÍSMO e a bíblia não poderia fugir à regra.



O que dizer de um livro que já começa com este conselho: “Qualquer um que não procurar o Senhor Deus de Israel DEVE SER POSTO PARA MORRER, não importa se pequeno ou grande, homem ou mulher.” (II Crônicas 15:13) O que dizer de um deus sedento de sangue que exige que degolem crianças inocentes em sua homenagem? (Gênesis 23:9-12, Miquéias 6:6-7) Ao invés de revogar as atrocidades do Velho Testamento, o Novo não só as apóia integralmente (Mateus 5:17-19) como adiciona outras. Jesus despreza a família (Mateus 10:35-36, Mateus 19:29) e promete recompensas a quem renegar sua casa (Lucas 14:26). Despreza os deficientes físicos (João 5:14) e promete danação eterna aos infiéis (João 3:18, 3:36, 15:6, Marcos 16:16). Tanto quanto o Velho, o Novo Testamento é misógino (I Coríntios 11:3, 11:9, 14:34), defende a escravidão (Lucas 12:46-47, Romanos 13:1), o saque (Mateus 5:22, Lucas 16:25) e o genocídio (Lucas 10:10-15, Mateus 11:20-24)



"Bibliolatria: forma de idolatria resultante da aceitação da Bíblia como uma tradução impecável da inspiração divina. Tanta autoridade lhe é imputada que ela de fato se torna o objeto de culto."
- Howard M. Teeple, estudioso bíblico.

Douglas 05/05/2011

Ensinamento para toda a "VIDA"
A Bíblia Sagrada é uma escritura que nos
ensina a viver em comunhão com Deus e com
Jesus Cristo,viver em paz consigo mesmo
e com os outros.

Pá. 01/05/2011

É preciso sabedoria...
Houve um tempo em que tentei ler cinco páginas por dia até completá-la, mas eu sempre pulava para as partes em que acho sensacional, embora já faça muito tempo em que parei de ler, acho realmente genial, são tantos detalhes e tantas contradições, digo contradições pq talvez não tenha tido sabedoria suficiente para entender certas metáforas, mas admito que Apocalipse é um dos livros mais interessantes e assustadores, senão me engano eu gostava do livro de Isaías, e tentava muito entender os Cantares de Salomão.
Enfim...é sempre uma boa indicação.

marcia 28/04/2011

viva e eficaz
aprendi e aprendo a cada palavra lida. Minha dificuldade e vive-la, embora tente desesperadamente... conto com a ajuda do autor que a cada tropeco, tombo,derrapada, etc, me levanta e susssurra em meus ouvidos: TU TENS UM SALVADOR!!!!
Desafio a todos a lerem, e tenham certeza,serao por ela profundamente impactados, desafiados, abencoados...

Ignacio Ito 22/04/2011

Leitura Bíblica
Estou lendo o livro de Josué, O livro de Provérbios, o Evangelho de Lucas e a Epístola de Paulo aos Efésios, simultaneamente. Todas elas para um mesmo fim, contemplar a Cruz de Cristo.

@Agulha3al 19/04/2011

Comecei a ler a Bíblia garoto, moleque mesmo e naquela época ela como leitura me satifazia,contudo comforme fui crescendo, passei a adquirir todas as versões em português (1 e 2° edição do joão Ferreira, na liguagem de hoje, Catolíca e até dos testemunhas de jeóva), além de passar a ter uma leitura com um pouco mais de senso crítico, cheguei a conclusão te ser um livro abominável... lá encontro defesa da escravidão, homofobia, misoginia, estupro, sexismo e genocídio étnico.

Não consigo deixar de pensar o porque a maioria das pessoas considera ela com exemplo moral a ser seguido.

Alías quem pretende basear seu sistema de moralidade literalmente na Bíblia ou nunca leu ou nunca entendeu...

Renan Abreu 31/03/2011

Bíblia Sagrada
O melhor dos melhoresss sem comentários ........

Juh 29/03/2011

Vai ser uma eterna leitura!

Enock Araújo 23/03/2011

A Bíblia Sagrada
A Bíblia é olivro sagrado dos cristãos e, parte dela, o Antigo Testamento, dos judeus. Leio frequentemente. Pois este livro é para ser lido sempre e meditado aplicando-o ao nosso viver.

Maranganha 27/02/2011

Apologia Estética da Religião
O homem moderno odeia religiões. Tudo o que se refira a qualquer um dos ismos vigentes causa-lhe asco. Budismo, cristianismo, islamismo, xintoísmo etc. Interessante como, para a Cultura Ocidental, os elementos culturais cujos argumentos mais nos ocupamos em derrubar sejam, ao mesmo tempo, os que mais influenciaram a cultura e a história. Gerações de pensadores vêm discordando de livros como a Bíblia, mas milhares de artistas no decorrer da história lhe são devedores em termos de estrutura literária em uso. Claro que parte do modo de contar histórias com que nós temos contato é o que veio do mundo clássico, mas a Bíblia ainda é objeto de fé e recusa, o motor que põe a energia do sistema estético para rodar. Falando bem ou mal, falamos dela.

Talvez o maior problema acerca da Bíblia na modernidade seja o fato de que, muitas vezes, não nos atentamos para o fato de que ela é literatura. É um conjunto de textos escritos em gêneros textuais variados em que boa parte utiliza-se de uma linguagem poética. Como trata-se de um livro que passou muito tempo sendo escrito, passando pelas mãos de vários autores, ela é, com frequência, um livro mal compreendido. Ser utilizada por gerações de fiéis para ratificar a violência não elimina esse fato. Se tomarmos uma parte dela, como os Salmos, veremos que seus objetivos não são matar e destruir, mas louvar e religar. Mas, como os Salmos são poemas em determinado povo, dentro de determinado contexto histórico, então eles levam em sua linguagem elementos que constituem o momento e a cultura judaica de quando foram feitos. Aquela mesma cultura violenta que matou e destruiu, e que também perdoou e sincretizou-se com os povos vizinhos. Um povo que agia, pensava e falava como qualquer outro povo com os quais eles tinham contato. Os Salmos foram feitos para serem cantados diante desse público exigente de judeus, e, portanto, seu formato e seu tema se ajustaram ao modo como eles criavam sua cultura. Podemos inferir então que a Bíblia se preocupava com a resposta do leitor.

Obviamente a literatura bíblica era um retrato da mitologia bíblica. A mitologia como conhecemos hoje, e como conceituamos de forma pejorativa, é uma injustiça, já que a mesma não passa de um conjunto de narrativas de fundo religioso que explicam as coisas. A mitologia é um sistema muito amplo e complexo, pois a Bíblia é complexa. Ela utiliza-se dos mesmos arquétipos que as demais culturas, apenas trocando os heróis e deuses por profetas e anjos, e tirando o foco das crenças politeístas para um sistema monoteísta típico. Os animais mágicos de outras mitologias, como o Touro de Enkidu ou o Ganso dos Ovos de Ouro aparecem sempre como arquétipos sociais, representativos de algum elemento social em questionamento ou ratificação em um sistema de crenças. É como ocorre com o caso da burra de Balaão, que o adverte a não prosseguir. Deus dá a voz a ela, e ela dialoga com seu dono. Exemplos da Serpente do Paraíso e da Besta do Apocalipse seguem no mesmo sentido.

A Bíblia é um livro complexo, mas voltemos aos Salmos. A presença de um único Deus dotado de todos os poderes de todos os deuses e ainda mais um pouco era um conceito novo e estranho para as culturas do levante. O eu-lírico filtra o autor, mas ambos envolvem-se com o contexto, o que difere esses poemas dos modernos. Basta lembrar que outras tradições poéticas euroasiáticas seguiam o mesmo processo de comprometimento sócio-histórico do autor e do eu-lírico, como os mantras (Índia), os gathas (Pérsia), as odes (Grécia) e os carmina (Roma). A voz do poeta era o stablishment social, comprometido não somente com a elaboração da narrativa, mas com a elaboração da própria realidade de crenças nas quais viviam os demais membros daquela sociedade. O Salmo bíblico é um exemplo de total equilíbrio entre o eu-poético e o poeta.

Tomemos o Salmo 139, do rei Davi, como exemplo (na Bíblia católica, é o Salmo 138):

Senhor, vós me perscrutais e me conheceis.
Sabeis tudo de mim, quando me sento ou me levanto.
De longe penetrais meus pensamentos.
Quando ando e quando repouso, vós me vedes,
observais todos os meus passos.
A palavra ainda me não chegou à língua,
e já, Senhor, a conheceis toda.
Vós me cercais por trás e pela frente,
e estendeis sobre mim a vossa mão.
Conhecimento assim maravilhoso me ultrapassa,
ele é tão sublime que não posso atingi-lo.
Para onde irei, longe de vosso Espírito?
Para onde fugir, apartado de vosso olhar?
Se subir até os céus, ali estareis; se descer à região dos mortos,
lá vos encontrareis também.
Se tomar as asas da aurora,
se me fixar nos confins do mar,
é ainda vossa mão que lá me levará,
e vossa destra que me sustentará.
Se eu dissesse: "Pelo menos as trevas me ocultarão,
e a noite, como se fora luz, me há de envolver".
As próprias trevas não são escuras para vós:
a noite vos é transparente como o dia
e a escuridão, clara como a luz.

Fostes vós que plasmastes as entranhas de meu corpo,
vós me tecestes no seio de minha mãe.
Sede bendito por me haverdes feito de modo tão maravilhoso.
Pelas vossas obras tão extraordinárias,
conheceis até o fundo a minha alma.
Nada de minha substância vos é oculto,
quando fui formado ocultamente,
quando fui tecido nas entranhas subterrâneas.
Cada uma de minhas ações vossos olhos viram,
e todas elas foram escritas em vosso livro;
cada dia de minha vida foi prefixado,
desde antes que um só deles existisse.
Ó Deus, como são insondáveis para mim vossos desígnios!
E quão imenso é o número deles!
Como contá-los? São mais numerosos que a areia do mar;
se pudesse chegar ao fim, seria ainda com vossa ajuda.

Oxalá extermineis os ímpios, ó Deus,
e que se apartem de mim os sanguinários!
Eles se revoltam insidiosamente contra vós,
perfidamente se insurgem vossos inimigos.
Pois não hei de odiar, Senhor, aos que vos odeiam?
Aos que se levantam contra vós, não hei de abominá-los?
Eu os odeio com ódio mortal,
eu os tenho em conta de meus próprios inimigos.
Perscrutai-me, Senhor, para conhecer meu coração;
provai-me e conhecei meus pensamentos.
Vede se ando na senda do mal,
e conduzi-me pelo caminho da eternidade.

Não estou aqui para fazer apologia ao Cristianismo, mas para ressaltar o caráter filosófico desse hino ao conhecimento de Deus. O rei Davi, salmista, medita sobre a onisciência de Deus, que conhece os segredos da criação, que é onipresente e que sonda os mistérios mais obscuros da geração e do destino do homem. De uma maneira muito clara, o Salmo 139 ressalta o caminho comum tanto no Budismo Indiano como no Taoísmo Chinês, partindo da ontologia para a prática. No poeta há um compromisso ontológico muito forte com o Ser Absoluto e, depois, com a natureza que ele criou. Por fim, há um compromisso social, como podemos perceber na terceira parte do poema. Desconsiderar o valor poético de um poema como esses é desconsiderar seu valor cultural diante de poemas mais recentes.