Memórias de um sargento de milícias

Memórias de um sargento de milícias Manuel Antônio de Almeida




Resenhas - Memórias de um sargento de milícias


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gigi 29/08/2020

?Fazendo aqui um ponto-final?
Minha primeira obra da literatura brasileira não poderia ser outra! Este livro é muito original e cativante, quase impossível parar de ler. As palavras já arcaicas não me atrapalharam muito porque minha vó natural do Rio de Janeiro assim como o Sargento de Milícias e o autor, fala algumas dessas expressões. Tem um valor sentimental pra mim justamente por me lembrar das minhas origens mas ao mesmo tempo é muito divertido e leve. No começo pode ser que a linguagem seja um pouco complicada mas depois que acostuma a leitura fica muito fluida. Um romance altamente recomendável e muito querido meu .
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Dantas 25/08/2020

Memórias de um sargento de milícias
“Filho de uma pisadela e de um beliscão” (Referência de como tudo começa) em um navio saindo de Portugal e indo para Brasil. Entre pisadela e beliscão nasce nosso personagem o malandro Leonardo, filho do Leonardo Pataca. O jovem Leonardo é uma criança travessa, abandonado pela mãe que voltou para Portugal com um amante, Leonardo Pataca, também abandona essa criança, decepção de amor, que foi criado pelo padrinho, o barbeiro.

História que conta um pouco de como era o Rio de Janeiro, seus costumes, seus personagens com sobrenomes bem engraçados, como por exemplo Maria Regalada. Temos o Major Vidigal, o homem da lei, mas que aceita acordos, se for de seu interesse. Levanta muitos questionamentos sobre a postura dos personagens e suas atitudes, até o mais simples e bondoso barbeiro guarda seu segredo escondido a sete chaves. A história mostra que a troca de favores é bem comum e que para subir de cargo, não preciso ter talento, mais sim uma boa barganha.


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mylane 16/08/2020

A história se desenrola através de um personagem principal que deixa bebem Claro a sua essência moleca, nem mesmo diante do amor interessado ele se "apruma" é mesmo diante de uma história principal ainda vemos o desenrolar de várias outras no entorno muitas aventuras e esperteza.
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Estefany 13/08/2020

Bom.
O livro não me prendeu tanto quanto eu gostaria, entrei em ressaca literária e, apesar de ser muito curto, só vim a ler novamente semanas depois.

A história é narrada em 3° pessoa, tendo como foco o nosso memorado Leonardo. Sua madrinha dizia que ele havia nascido em dia ruim, e talvez fosse mesmo, pois levou por muito tempo uma vida de vadio que apanhava da vida. Era fruto de Maria e Leonardo-pataca, os dois se amavam desde o navio, a pisada no pé e o beliscão juntaram-os. Porém a relação não foi de tudo flores, a mãe de Leonardo fugiu com seu novo amante e o pai do memoradl deu-no um pontapé que foi parar na casa do padrinho.

O padrinho de Leonardo gostava muito dele e queria torná-lo Padre, mas a vida mostrou que ele não tinha inclinações à religiosidade. Era um menino muito travesso, não queria fazer nada, a vizinha só fazia reclamar de suas posturas.

Acompanhando o crescimento do nosso personagem principal, podemos ver seu primeiro amor, Luisinha, e conflitos travados com José Manuel. Mais um pouco adiante vemos ele apaixonado por Vidinha e novos conflitos tornando a aparecer, principalmente por causa do Major Vidijal, que adorava estragar as festas alheias e levar as pessoas à cada da guarda, mas este também tem seu ponto fraco e ainda há de ajudar Leonardo na história.
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mary_raiodeletras 09/08/2020

Finalmente terminei um clássico da literatura brasileira!!!
Não posso dizer que é uma leitura fácil, pois não é.
Mas foi uma experiência tão boa que recomendo a todos.
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Agatha.Uchoa 07/08/2020

Leitura leve
Literatura Boa e divertida. Não te exige muita dedicação, mas rende como lazer leve.
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Lipe 03/08/2020

Clássicos em HQs
A obra original segue as regras dos folhetins do século XIX cheia de muito dinamismo e comicidade, como narrativa de "costumes". Mesmo em HQ, o leitor consegue sentir as peripécias do jovem Leonardo - abandonado pelo pai após a mãe fugir com um amante e criado por seu padrinho - como representação da "malandragem" (esperteza) brasileira carregada de muito humor e cinismo.
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So 02/08/2020

Adorei!!
Eu adorei o livro! Como foi escrito em linguagem coloquial, não é muito difícil da ler (ainda que tenha sido escrito no século XIX). Muitas vezes dei risada com as cenas descritas pelo autor, que utiliza muito da ironia. A história retrata a classe mais pobre, ao contrário de grande parte dos romances da época, que retratavam a vida da burguesia e nobreza. É uma leitura leve e quem gosta de livros ?antigos? vai gostar. Recomendo muito!
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Leonardo.Antonio 01/08/2020

Uma representação bem humorada da malandragem brasileira
Muito antes de Macunaíma, o anti-heroi brasileiro era retratado em memórias de um sargento de milícias, um livro do romantismo que representa a saga do malandro brasileiro e dá identidade a cultura brasileira
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lucas_marcon 25/07/2020

Foi no tempo do Rei...
Memórias de um Sargento de Milícias é uma obra prima do humor na Literatura. Embora alívios cômicos sejam comuns a alguns autores clássicos brasileiros, como Machado de Assis, esse livro supera isso e torna-se, antes de tudo, engraçado.
As peripécias de leonardinho, as desventuras de amor de Leonardo Pataca, as intervenções do major Vidigal, tudo isso cria um ambiente cômico, numa leitura impossível de abandonar.
Aos que não são bem familiarizados com a literatura brasileira do século XIX, é uma excelente porta de entrada.
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Karol 25/07/2020

Clássico
Rápido e divertido de ler, não é entediante e é simples de ser lido e compreendido.
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Leo 20/07/2020

Romance diferenciado do período
O clássico traz a estrutura consagrada dos romances de sua geração, mas traz uma forte ironia em todo seu enredo, colocando arquétipos corrompidos de ideais românticos.
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vanessamf 15/07/2020

Comédia leve e inofensiva
Trata-se de um livro divertido principalmente pelas expressões da época, no entanto, não me conectei com nenhum personagem. Assim, a trama me foi um pouco indiferente. No fundo, acho que a estória não tinha nada de mais a dizer, a não ser mostrar como eram as coisas no século xviii.
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