S.

S. Doug Dorst
J. J. Abrams
J. J. Abrams




Resenhas - S.


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Alanna Aguiar 14/02/2020

S.
É uma leitura incrível e cheia de detalhes, e esses detalhes não tornam a história maçante mas aumenta o interesse e curiosidade do leitor que acaba por mergulhar completamente no livro. É uma história cheia de personagens que se destacam e tocam o leitor.
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Mariana 02/02/2020

Experiência válida
Achei a ideia melhor que o livro.
A história é confusa e lenta no início, quando descobri os grandes mistérios que pairam sobre S. não achei tão significativos. A história secundária - das margens do livro - no início cansa mais, depois quando é só ler as margens e os anexos fica mais fluida. O livro requer tempo, pois, nem tudo estará nele (um exemplo é a roda que vem nele, não descobri como usá-la).
Enfim, é um livro para quem tem tempo disponível para explorar além dele, porém foi uma experiência diferente de leitura e válida.
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Lau 17/10/2019

Tão ruim quanto o preço
Elton.Martins 22/10/2019minha estante
Conseguiste ler tudo? Eu me arrastei até a página 125. Leio meia dúzia de páginas desse livro dá sono... Ainda tô relutante em abandonar...


Lau 23/10/2019minha estante
Terminei de ler com mt esforço. Não acho que tenha valido a pena, particularmente me decepcionou em muitas coisas e já q vc não gostou até agora, dificilmente vai gostar do que vem depois...


Elton.Martins 23/10/2019minha estante
?. Eu sou relutante em largar a leitura. Mas essa aí tá complicada. A ideia é muito boa, mas eu esperava bem mais. A vida é curta demais pra ler livro chato hehehe


Lau 23/10/2019minha estante
Hauhahua certíssimo


Thiago 28/03/2021minha estante
Mas conseguiu resolver todos os enigmas do livro? Conseguiu descobrir todas as cifras? O legal mesmo é todo o mistério sobre quem realmente é VMS.


Lau 22/04/2021minha estante
Sim, não nego q a construção da atmosfera misteriosa foi mt boa, mas ela só funciona bem mesmo até a metade do livro. E não acho q os enigmas compensam. A curiosidade em decodificar é muito prejudicada pelas notas marginais q ou dão as respostas de bandeja ou informações desnecessárias (e não adianta tentar não ler as notas, pq elas estão ali na sua cara ao longo do texto principal). Mas a verdade é q td isso poderia ser relevado, não fosse a conclusão genérica e bastante preguiçosa q definitivamente joga todos os seus "esforços" no lixo. É como tentar abrir um cofre vazio - um livro enigmático sem recompensa (no caso, a resposta) não vale a pena ser decodificado.


Manu 11/01/2022minha estante
Olha, tô disposta a comprar, se quiser negociar o preço...




Júlia 15/10/2019

Terminei a leitura, mas ainda preciso reler pra entender melhor a história. Li apenas a primeira parte, mas eram tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo que precisei dar uma pausa varias vezes pra continuar.
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Regiane 02/09/2019

ainda estou lendo, porém é um dos livros mais lindos que já vi, simplesmente incrível, como ele foi feito. Encantada por ele.
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Mateus 24/08/2019

Original e inovador, mas...
Posso dizer, com toda a certeza, que há anos não tenho em mãos um livro tão inovador e tão interessante quanto “S.”, escrito por Doug Dorst e criado por J. J. Abrams. E não é para menos: a obra possui quatro histórias em uma só e uma série de documentos e quebra-cabeças.

Em primeiro lugar temos a história do próprio livro, “O Navio de Teseu”, escrito pelo fictício V. M. Straka e que narra as desventuras de S., um personagem sem memória que se envolve em uma série de perigos para desvendar quem é e qual é a sua missão no mundo. Em segundo, temos as conversas de Jen e Erik, construídas através de anotações ao longo de todas as páginas do livro. Jen descobre “O Navio de Teseu” na universidade em que estuda e, após deixar um comentário em uma das páginas para o dono da obra, Erik (um estudante expulso, fã e estudioso de Straka), encontra alguém com quem conversar sobre sua vida, suas opiniões sobre o livro e o parceiro ideal para desvendar os mistérios do escritor. Em terceiro, temos a história do próprio Straka, que se envolveu em diversos crimes ao longo da vida e faleceu misteriosamente, deixando uma legião de fãs e inúmeros segredos. Por fim, temos F. X. Caldeira, tradutor do livro e que insere diversos comentários e observações ao longo da narrativa, sendo tão misterioso quanto Straka.

Já aproveito para fazer uma menção honrosa aos inúmeros documentos inseridos ao longo do livro e que servem para enriquecer ainda mais a história – vão desde uma bússola e fotos até uma mensagem em um guardanapo e cartões-postais. Aliás, um parabéns especial à editora Intrínseca pela linda impressão do livro (chegaram inclusive a importar um papel especial da China, por não ser encontrado no Brasil).

Tudo muito lindo, tudo muito interessante e inovador... Mas absolutamente nenhum desses elementos fizeram com que eu gostasse inteiramente de “S”. Os motivos são simples: 1) O livro em si, “O Navio de Teseu”, jamais funcionaria sozinho; 2) As vidas de Straka, Jen, Erik e Caldeira são muito mais interessantes do que o próprio “O Navio de Teseu”; 3) As quatro histórias não são desenvolvidas o suficiente, despertando uma curiosidade que nunca é saciada; e 4) Os quebra-cabeças podem até enriquecer a narrativa, mas no fim, deixam a história um tanto cansativa.

Explicando melhor...
O principal problema de “O Navio de Teseu” é que, como exposto na maioria das anotações de Jen e Erik ao longo das páginas, é uma obra extremamente metafórica e reúne uma infinidade de elementos da vida do próprio Straka. Sem um conhecimento prévio da vida do autor ficcional (o que só é exposto ao longo das anotações dos dois amigos), a história é um tanto caótica, desorganizada e, principalmente, sem sentido. Sei que “S.” foi pensado como uma obra híbrida (livro + anotações + documentos), sendo desvendada pouco a pouco, mas acredito que o livro em si é o elemento chave da narrativa e deveria funcionar melhor sozinho.

Se por um lado “O Navio de Teseu” acaba sendo desinteressante por sua desordem, as vidas de Straka, Jen, Erik e Caldeira despertam a curiosidade de imediato. Straka e Caldeira têm vidas obscuras e estão envolvidos em crimes e outros mistérios não solucionados, o que daria um livro muito mais surpreendente do que a sonolenta história do desmiolado S. O mesmo com Jen e Erik: fiquei imensamente curioso para saber mais sobre o dia a dia de Jen na universidade, a viagem e o trabalho de Erik e a busca dos dois pelas pistas de Straka. Tudo isso é mencionado, mas nada é desenvolvido ou concluído.

Por fim, é triste ter que reclamar dos quebra-cabeças, mas não funcionaram 100% para mim. Após a metade do livro a história fica tão cansativa que já não aguentava ter que parar a leitura para ler documentos que, muitas vezes, não acrescentavam nada à história. E pior: muitos deles estavam nas páginas erradas e outros até hoje não sei onde deveriam estar, pois todos têm lugar específico. Não sei se acrescentar uma lista com as páginas a qual os materiais pertencem seria uma solução, já que isso tiraria a espontaneidade da ideia, mas pensar que o livro pode cair e tudo sair da ordem não é nada prático e um pesadelo de se imaginar.

Enfim, posso dizer que “S.” é uma obra com um uma ideia extremamente interessante e de potencial incrível, mas que nem de longe alcançou sua proposta. Acredito que o principal culpado seja o tamanho do livro, grande e complexo demais para múltiplas camadas, deixando tudo cansativo e inteligível, se não insuportável. Mas apesar dos pesares, com toda a certeza indico a leitura – dificilmente encontraremos uma obra com um formato tão original quanto “S.” um dia.
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Debora 30/06/2019

Não é literatura...
Foram 6 meses lendo este livro, parte a parte. Ele é mais um quebra-cabeça, um livro de enigmas, do que literatura em si. Se eu recomendo? Se vc quer tentar descobrir os enigmas, até q sim (mas tem q ter paciência). Se vc quiser literatura, não vale a pena.
Luciana1005 13/07/2019minha estante
Concordo plenamente! Também fiz o mesmo é cheguei à mesma conclusão!?


Michelly 13/11/2020minha estante
Excelente exemplo de um livro/edição cheia de firulas, mas que pouco segura o leitor. Tenho alguns amigos que até já o abandonaram.




Alana Anillo 20/05/2019

A melhor experiência editorial de todos os tempos
Sem dúvida uma leitura única. Envolvente do início ao fim. Dá vontade de ficar lendo pra sempre! Fantástico!
Uma extraordinária experiência literária e uma declaração de amor à palavra escrita.
Por mais projetos que justifiquem a existência do objeto livro e façam com que o leitor interaja com a obra para compreender sua história.
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@bibliotecadaana 24/04/2019

Original
Essa é com certeza a história mais diferente e desafiadora que já li. O livro em si é um grande mistério. A leitura é um mistério, os personagens, o autor. Tudo é um grande mistério.
A leitura é desafiadora em todos os sentidos, e só o fato de tentar não perder as peças do livro já é um grande desafio em si ?.
Comecei a leitura com algumas dúvidas, mas terminei a leitura com dezenas dela. É na minha opinião, a ideia do autora era realmente isso. Causar curiosidade e a vontade de debater o livro .
Se valeu a pena ? Claro que valeu! Foi um desafio e tanto, e saber que o superei é incrível.
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FaruSantos 18/02/2019

S. me conquistou com seu conceito principal de várias histórias em um único livro. Gostei bastante de acompanhar tramas interligadas e repletas de mistério, mesmo que separadamente elas não sejam tão especiais. Apreciei também o objeto em si com seus inúmeros itens e produção caprichada, me diverti manipulando e explorando os anexos incluídos no livro. A leitura é um pouco complicada e demanda atenção, no entanto me envolvi com a ideia, o que deixou a experiência prazerosa. Em tempos de e-books e livros cada vez mais simples, S. celebra os volumes físicos de maneira impressionante e é por isso que merece ser conferido.

site: https://faru.wordpress.com/2019/02/18/s-jjabrams-doug-dorst-vmstraka-resenha/
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Jess 14/02/2019

Você precisa conhecer S.
Eu não sei o que fazer agora que acabei de ler. Aquela trama já fazia parte dos meus dias. O melhor momento era quando eu parava tudo para ir desvendar, entender aquelas várias histórias existentes em um só livro. Fico impressionada com J. J. Abrams e Doug Dorst. Esse foi, com toda certeza, um dos melhores livros que já li. Pra quem gosta de investigação, esse livro tem que ser lido! Que experiência, senhores!
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Ivy 31/01/2019

1/2019 Um quebra-cabeça literário
O que ler primeiro? A história principal sobre o mistério do estranho no navio? Desvendar quem.foi o fictício autor W. M. Straka? As pista (em forma de cartão postal, recorte de jornal, etc) deixadas ao longo do livro? Ou a historia dos rodapés de Eric e Jennifer q desenvolvem um relacionamento permeado pela idas e vindas do exemplar de um livro?
Não é fácil ler "S". Mas te leva a um desconforto prazeroso. Que nos instiga a continuar...
Isso sem contar na primorosa obra de arte que o livro se apresenta...
Recomendo e muito...
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Selennie 13/01/2019

Uma fantástica obra de arte literária e de edição. É um quebra-cabeças que vale a pena ser desvendado.
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Marriete 04/07/2018

?S? O Navio de Teseu ? Resenha Autores: J. J. Abrams / Doug Dorst Editora: Intrínseca ISBN: 9788580575569 Pág: 456
O Navio de Teseu, livro escrito pelo autor misterioso V. M. Straka, tem um enredo intrigante, onde o personagem principal, ?S?, busca entender quem é e tenta descobrir sua própria identidade. Tudo a sua volta é um grande mistério. Sua busca por saber como era sua vida antes de ser acometido por amnésia o leva a pessoas que ele não lembra de ter conhecido antes e a um navio misterioso que o transporta para lugares onde ele deve cumprir determinadas missões. Mas por quê? Qual o significado disso? Todos os acontecimentos acontecem de forma confusa e mesmo que ele não queira, acaba sempre se envolvendo em conflitos que ele não reconhece como sendo seus. Mas tudo o impele a fazer o que lhe é mandado, ele não vê outra escolha.

Esse é o último livro escrito por Straka, um escritor polêmico e reacionário que nunca teve sua identidade revelada, mas, que além dos livros tem vários boatos atribuídos a ele, boatos esses que o mostravam como conspirador, espião e assassino. Ou seja, alguém disposto a atrapalhar os planos não tão bem vistos de alguns governos. Logo se vê que a busca por Straka não era puramente literária. Muitos queriam se apropriar das descobertas de sua identidade, pois, além de dinheiro, traria bastante prestígio a quem pudesse conseguir provar sua existência.

Em busca dessas informações estava Eric, um grande fã do trabalho de Straka, e, por um golpe do destino, Jen, uma estudante de literatura se juntou a ele. Podemos ver a interação deles nas margens do livro. Acompanhamos de perto suas pesquisas através de fotos, documentos, postais e vários outros elementos de Eric e Jen vão trocando para tocar a investigação.

O Navio de Teseu é realmente um livro espetacular, onde o leitor encontra aventura e mistério. E que mistério! Além das pistas que o Eric e a Jen iam descobrindo, me peguei anotando a parte fatos e detalhes que me auxiliariam a compreender e investigar também. Esse é o tipo de livro que te absorve, que te faz participar e discutir possibilidades com os personagens. Ainda assim, tenho certeza de que deixei algo passar, mas, agora também tenho meus palpites! É um livro para ser lido e relido para uma melhor compreensão. A Editora Intrínseca acertou em cheio ao trazer esse trabalho maravilhoso para os leitores brasileiros. Estou encantada pelo enredo, pelos personagens e pelo exemplar lindo, com acabamento perfeito. Me senti manipulando uma raridade!

Leitura mais que recomendada!!!

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Raquel.Faria 26/04/2018

Como ler S
S. (J.J. Abrams e Doug Durst)/ O Navio de Teseu (V.M. Straka - Tradução F.X. Caldeira)

Enfim, terminei. Um mês e alguns dias de dedicação em um livro que me consumiu.
Quanto mais perto, menos se vê. A princípio, uma leitura minuciosa (após uma primeira de reconhecimento) levará o leitor a descobertas interessantes. Entretanto, este é um livro que transcende sua escrita. É preciso ver além, se afastar, buscar referências externas. Quando é analisado de longe, a perspectiva leva a novas revelações.
Um delicioso quebra-cabeça. Cheio de pistas e inúmeras perguntas. Mas também está recheado de distrações.

Nem todas as perguntas devem ser respondidas e nem todo passado desvendado.
Sobretudo, é um livro sobre o amor. O amor real e platônico entre pessoas. Por uma causa. Pela escrita. Sobre a urgente necessidade de registrar. Sobre a violência e resistência que isto implica. O sublime ato de transgressão que é pensar.
Entretanto, a reflexão é a respeito da busca do seu "eu verdadeiro". Sobre essência e transformação; busca e construção (como eu amo isto! 😀). Concluo que não é tão necessário saber quem se "era" e sim quem se "é". O que é mais importante: a pergunta ou a resposta?
Enfim, apaixonada por esta obra. Há muito tempo não me sinto tão incomodada com ideias e provocações. A construção das narrativas e a riqueza de vocabulário me seduziram a ler duas vezes seguidas. Tenho muito a pensar. Sobre quem eu sou depois desta experiência? Não faço mais a menor ideia... Uma dica: é um livro rico de simbolismo e significados. Muita informação na internet e leituras complementares. Responda as principais perguntas e muita atenção às "suas perguntas". Modo de ler:
- Retire os encartes e leia a história principal livremente e os comentários a lápis. Atenção ao Prefácio e notas do tradutor.
- Leia as notas, comentários de escrita azul e preta. Devem ser lidos junto com os anexos.
- Leia os comentários laranja e verde.
- Leia os comentários vermelho e roxo
- Leia os comentários de caneta preta - Leia o livro novamente e faça suas próprias anotações e conclusões.

Boa sorte!!!!

site: https://trazumcappuccino.wordpress.com/2018/04/17/os-melhores-de-2016/
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