Diego 20/08/2012Nesta investigação e comparação o autor busca nas correntes mais místicas de cada uma das religiões, sufismo e taoísmo, a utilização práticas que induzam sonhos como experiências iniciáticas, nas quais objetos, estrelas cadentes, palavras, etc, aparecem carregadas de múltiplos significados.
Uma das preocupação iniciais de sua pesquisa era verificar se em tais correntes teriam havido práticas de iniciação sem a necessidade de mestres, já que os próprios sonhos seriam iniciáticos, porém, ao final do livro conclui que a presença de um mestre nunca foi descartada, pois mesmo nos sonhos, tanto os sufistas, quanto os taoístas sonhavam com mestres que lhes ajudavam a aceder ao conhecimento.