Mr. Mercedes

Mr. Mercedes Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - Mr. Mercedes


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Barreto 21/12/2021

Sou meio cadelinha do Stephen King, mas a leitura me surpreendeu bastante? A introdução dos personagens realizadas de forma perfeita e a exposição do pensamento do criminoso e do detetive me prenderam bastante à história? Já quero ler o próximo hahaah
isamrsx 21/12/2021minha estante
??????????????????


isamrsx 21/12/2021minha estante
vai emprestar pro vovô?


Kyra21 21/12/2021minha estante
?????




Titi 15/10/2023

Sinceramente, que livro incrível! Vamos lá, o livro conta a história do ex-policial Hodges que investiga o caso de um assassinato em massa causado por uma mercedes, e esse ex-policial vai investigar quem foi que causou isso, então a história se desenrola a partir desse mistério, até que o policial recebe uma carta desse Mr. Mercedes e ele vai de todas as formas atrás dele, só que ele não pode revelar a polícia isso. No meio dessa busca ele acha um site chamado "blue umbrella", e se comunica com ele por meio desse site, para descobrir quem é esse PSICOPATA, e é por isso há uma referência de um guarda-chuva na capa. Ademais, o King com uma escrita fluída faz o leitor querer saber o que vai acontecer nas próximas páginas, li esse livro por recomendação e não me arrependi, já quero ler os outros da trilogia! E pra melhorar ainda há um clima de tensão no final.
Rogéria Martins 15/10/2023minha estante
Aahhhh, bom saber que você gostou!! Esse livro é incrível DEMAIS ?


Titi 15/10/2023minha estante
Amei a sua recomendação! Mal poss esperar para ler o segundo volume!




Iago 13/01/2023

Suspense fora do comum
Meu Deus que livro bom. No começo achei que não ia gostar, mas poxa, King realmente me surpreendeu com essa obra. Ver tanto o lado do psicopata quanto o lado do detetive criou uma tensão muito forte, porque tu sabia exatamente o que cada um estava perdendo e o que poderia ter sido feito para um descobrir o outro. Recomendo demais!
Gabriella.Constant 16/01/2023minha estante
Recomendação minha é sem erro kkkkkkkk




spoiler visualizar
Edno.Jesus 26/12/2022minha estante
Vc poderia me dizer pq essa edição vem com 37 à mais do que eu li?




Maria_eddu 03/10/2024

Livro 24 de 2024
É um livro que detalha muito o que tá acontecendo, mas que mesmo assim me prendeu muito. Um psicopata que invade uma feira de empregos e mata um monte de pessoas com um mercedes. Um policial aposentado que não vê mais sentido na vida. O caminho dos dois vai se cruzar e o policial vai se tornar um "detetive". A gente consegue saber quem é o assassino desde o começo do livro e é muito interessante essa proposta, uma vez que, conseguimos acompanhar desde o início a história dos dois se entrelaçando até chegar a um desfecho.
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Marselle Urman 24/08/2014

Um policial aposentado acha uma razão para viver na perseguição do assassino do Mercedes Benz, que começa a se comunicar com ele.

Ao passo em que é bom ler um King sem sobrenatural para variar, achei esse livro a coisa mais enlatada que li do mestre nos últimos tempos.

Embora o vilão não tenha se tornado um "super-qualquer-coisa" ao longo da história, o mocinho fica tão Picolé de Chuchu quanto todos seus irmãos recentes.

A dupla Jerome e Holly é tão politicamente correta quanto improvável. E o final de Holly é tão conto de fadas e improvável quanto.

Livro mais ou menos, mas ainda bem escrito.
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vortexcultural 18/09/2014

Mr. Mercedes - Stephen King
Por Maurício Ieiri

Carrie A Estranha (1974) conta a história de uma adolescente socialmente desajustada, que usa seus poderes psíquicos quando é humilhada além do que poderia suportar; A Hora do Vampiro (1975) pode ser visto como uma releitura de Bram Stoker para os Estados Unidos de 1970; A Coisa (1986) conta a história de uma entidade vestida de palhaço e de sete amigos que se unem para enfrentá-la; O Iluminado (1977) coloca o leitor em isolamento, forçando-o a encarar os terrores que despertam o pior em Jack Torrance. Vamos pular para os anos 2000, quando Stephen King resolveu que seria interessante lançar um tijolo por ano. Os livros finais da saga A Torre Negra (1982-2012); Celular (2006); Sob a Redoma (2009); (o péssimo título nacional de) Love: A História de Lisey (2006); Novembro de 63 (2011); e, agora, Mr. Mercedes, dentre outros livros do prolífico Stephen King. Você, leitor assíduo do escritor norte-americano, pode notar a diferença na atmosfera entre os livros?

Para o fiel leitor, é clara a distinção entre os dois pontos, e até mesmo aqueles que tiveram pouco contato com a obra do mestre do horror poderiam facilmente notar a diferença dos livros mais recentes diante dos textos iniciais. Mr. Mercedes, último lançamento de King, é o romance que melhor representa o momento em que o autor atualmente se enquadra. E já adianto, ele está sentado numa confortável cadeira bem estofada, com uma lata de Pepsi numa mão e um smartphone na outra, provavelmente navegando no Twitter.

O mais novo romance de King tem início quando uma Mercedes branca vai de encontro a uma fila de pessoas que aguardavam o início de uma feira de empregos. São pessoas desesperadas, enfrentando uma noite gelada para serem as primeiras a entrar no local e lutar por um lugar no soterrado mercado americano de 2009. A neblina claro que precisávamos de neblina: você conseguiria imaginar uma cena noturna sem neblina? esconde o carro que descia contra eles até o inevitável: oito mortos e diversos incapacitados. Mr. Mercedes se inicia com um rio de sangue.

Um ano mais tarde e estamos na sala do ex-policial Kermit William Hodges, fora de forma, viciado em chulos programas de televisão e contemplando por tempo demais o revólver que era de seu pai, uma arma que vai parar em sua boca enquanto o suicídio é contemplado com seriedade crescente. Quando uma carta do assassino da Mercedes aparece sob o vão de sua porta, o ex-policial volta a farejar o rastro deixado pelo funesto ato. Hodges de repente tem um novo motivo para viver: apreender o misterioso assassino apelidado de Senhor Mercedes. Assim, passa por uma mudança radical enquanto soma pistas que passaram despercebidas quando o sangue ainda estava fresco na lataria do carro de luxo.

Mr. Mercedes é previsível. Todos os elementos noir saltam pelas mais de quatrocentas páginas da edição original, enquanto a investigação se desenrola e a personagem central recupera o que sobrou de policial no sangue que corre em suas envelhecidas veias. Em certo ponto, Hodges usa um chapéu fedora, arrumado em sua cabeça por uma linda mulher. O próprio nome William Hodges é noir. Hodges, em letras garrafais estampadas sobre o vidro de seu escritório, na parte perigosa da cidade.

A trama mais parece um colcha de retalhos de clichês do gênero e faria do livro um desastre esquecido nas prateleiras, acumulando pó e perdendo seu valor, não fosse a mágica de Stephen King. É impossível largar a narrativa até seu derradeiro fim normalmente o ponto fraco das obras do autor, mas que nesse caso surpreende com um desenvolvimento que promete agradar a maioria dos leitores. Convenhamos, se King lançasse um compendium com suas listas de mercado, muitos o comprariam na pré-venda eu compraria, céus! -, e milhares de sites postariam reviews, ranqueando os trabalhos do escritor e procurando referências de seu universo literário. E é a habilidade de agarrar o seu leitor pelas narinas e o prender nas páginas que faz do mestre do horror um best-seller até hoje.

O que também chama atenção em Mr. Mercedes não são as (poucas) reviravoltas na trama (momentos que fariam seu queixo cair até o chão), mas as escolhas narrativas e a atmosfera realista, sóbria, tecida neste novo romance, que o tornam único. Pense comigo. Carrie, O Iluminado, Christine (1983), A Coisa e outros títulos do início de carreira são recheados de absurdos sobrenaturais, repletos de personagens como a adolescente que pode matar apenas com a mente, o palhaço que some com as crianças de Derry, e um carro amaldiçoado. Um carro amaldiçoado! O Stephen King das décadas de 70-90 amava as cenas com aranhas percorrendo a pele sedosa das damas em perigo e mocinhos bondosos que trabalhavam até a exaustão para corrigir toda a maldade que caminhava sobre a Terra. São os clássicos absolutos de seu legado que para sempre estarão no coração de seus fãs. Seu foco parece mudar das cenas que chocam para as que constroem um suspense palpável, numa atmosfera que provoca mais a necessidade de saber o que acontecerá a seguir do que propriamente utilizar o bizarro por sua simples existência. Há tempos ele não mais precisa demonstrar que é o mestre do horror e, de certa forma, sua escrita agora goza de uma liberdade criativa que poucos têm.

Assim como o próprio autor, os livros mais recentes se apresentam sóbrios e mais sérios. Até mesmo o horror veste novos tons e chega como um elemento hiper-realista. O problema não são mais os demônios despertos numa velha mina do centro-oeste americano; os novos vilões são juntas doloridas, ataques cardíacos, limitações físicas e o sólido anacronismo digital dos protagonistas. Da mesma forma que King deixou a cerveja e a cocaína de lado para agarrar-se às latas de Pepsi, seus livros também amadureceram e ganharam um ritmo mais lento, e não poderia ser diferente, uma vez que eles refletem o estado de seu autor.

Mr. Mercedes é uma história policial, longe de ser classificada como horror, gênero que caracteriza o autor. Claro, o novo livro não desbrava novos territórios de sua narrativa, e podemos falar de outros romances e contos, como Conta Comigo (1982), Um Sonho de Liberdade (1982), Joyland (2013) e Misery (1987), mas nenhuma destas histórias abraçou o estilo como este lançamento o fez, para o bem e para o mal. Encontramos um novo Stephen King, afastado das frenéticas lutas contra monstros terríveis para se concentrar em monstros que se escondem atrás do anonimato on-line. Saem as aranhas gigantes, entram os protocolos de identificação e cavalos de troia que podem ler todos seus arquivos. É uma história mais realista e aponta a tendência de deixar de lado o absurdo surreal para abraçar o absurdo real.

O livro absorve questões atuais e tendências da vida digital, afastando-se dos velhos meios de investigação para entregar ao leitor uma pesquisa em blogs, redes sociais e artigos em sites de jornal, sempre na busca do culpado no caso Senhor Mercedes. Invasão de documentos privados, o risco de vírus ao se usarem computadores pessoais contra a investigação e, claro, chats em salas totalmente anônimas. Toda a vida virtual é englobada e ganha vida na trama pelas mãos de Jerome, um garoto de 17 anos totalmente imerso nas novidades tecnológicas e modas culturais do verão. Jerome é o guia de Hodges para o novo labirinto com paredes formadas por fileiras intermináveis de 1 e que também serve como condutor entre os dois pilares do romance: o velho policial que sequer sabe como ligar o computador e o Senhor Mercedes, cujo conhecimento técnico supera o esperado. Numa cena significativa, Jerome, em tradução livre feita por mim, aconselha o agente aposentado: Seu computador não é apenas mais um aparelho de TV. Tire isso de sua cabeça. Toda vez que você o liga, estará abrindo uma janela para sua vida. Se alguém quiser olhar, verá. No caso em questão, Hodges abusa do mundo virtual para auxiliar na busca de sua versão de baleia branca. Hodges é um Ahab que poderia compartilhar no Facebook a vontade incontrolável de finalmente caçar a baleia branca.

Deixando para trás a revolta juvenil, o escritor sabe que é preciso entender os novos modelos de comunicação para não se tornar obsoleto e anacrônico. Ele sempre soube, aliás. A Planta (2000) foi uma aventura que demonstrou, anos antes, os desafios que os novos modelos de livros virtuais carregam, como a pirataria e os problemas de laços digitais; seus acordos com a Amazon colocaram Kindles nas mãos de personagens; e seu principal meio de comunicação com os fãs é o Twitter. Hodges é o resultado da reflexão de Stephen sobre o que é envelhecer num mundo dominado pelos jovens; sobre a dificuldade de se atualizar por meio de redes sociais e modelos de celular; sobre os desafios de manter a privacidade quando todos estão tagarelando a respeito de suas vidas, enquanto digitam em tablets e smartphones sentados na privada e com as calças arriadas. Mr. Mercedes se passa num mundo onde a Blockbuster está fechada e todos migraram para a Netflix.

Por fim, o romance arrisca pouco e dá sinais de cansaço, mas é um livro que prende o leitor. E no fim do dia é isso que importa: entregar uma boa história. O perfil oficial de Stephen King no Twitter, gerenciado pelo próprio e resumindo nos limitados caracteres o papel das novas tecnologias, fecha com chave de ouro minha análise ao anunciar que Mr. Mercedes é a primeira parte de uma trilogia. Sem divulgações oficiais e uma custosa rede de publicidade. 140 caracteres são o suficiente hoje em dia.

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-mr-mercedes-stephen-king
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OAntonio 29/03/2015

Não foi escrito pelo mestre
A não ser que o James Patterson tenha adotado um Alias. Realmente, o Nosferatu não parece ter sido escrito pelo Joe Hill e esse Mr. Mercedes não tem nada de King...
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Leitor Noturno 29/04/2016

Um monstro
Ãtimo, como todos livros do King. Mais arrastado que o normal, uma história de detetive que fica investigando o mesmo caso durante muito tempo do livro. Nitidamente o início de uma saga, deixando um fim preparado para o início do livro seguinte. Espero que o próximo seja tão bom como este. Nota 10!
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Juliana 24/07/2016

Mais ou menos, mais pra menos do que pra mais.
A história gira em torno de um velho policial aposentado e o Mr. Mercedes, a pessoa que jogou um Mercedes e matou 8 pessoas em uma feira de emprego. Desde o início somos apresentados aos dois personagens, sem mistério quanto a identidade do Mr. Mercedes, acompanhamos então a busca quase que solitária do Policial Aposentado ao assassino. O ponto positivo da história consistiu no ritmo dos últimos capítulos, que foram bem frenético, despertando aquela emoção pela descoberta do que iria acontecer.
Agora os pontos negativos, para mim, foram principalmente os personagens. King contrói personagens muito bem, é algo que ele faz de melhor, mas com esses eu não consegui me conectar. O detetive é absolutamente comum, esquecível.
O ajudante dele, Jerome, um rapaz negro, inteligente, fala francês, mas toda vez que ele vai falar com o detetive ele fala em 'jive talk', como forma de humor. Mas esse é um tipo de humor que nem nos Estados Unidos é mais utilizado hoje em dia, ficou pra década de 70, isso foi o que me incomodou mais.
O assassino não é um personagem muito interessante, não me conectei para gosta ou desgostar do mesmo, apenas não me importava com ele.
Enfim, vou passar esse livro pra frente e a sequência nem vou atrás de ler.
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leonel 30/06/2019

Primeiro livro do Kingaço que leio que não é horrivelmente ruim.
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Denise 10/08/2020

Excelente suspense
Gostei muito. Resolvi ler a sequencia completa e não me arrependi. Foi o primeiro livro que li do King e depois desse e dos outros que completaram a sequência, já li vários dele. Só não leio os de terror, mas em matéria de suspense, ele é excelente. Recomendo.
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Rebecca 11/12/2020

Muito bom!
Eu li esse livro por causa da série que foi feita, são os primeiros do King que leio, se não me engano, gostei muito do livro e da escrita do autor.
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Ique 02/04/2021

Obra prima
O primeiro que lindo mestre, me viciou na primeira página. King é simplesmente:
S E N S A C I O N A L
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may.reader 31/05/2021

Não confie no sorveteiro
Se um dia eu morasse nos EUA eu ia passar um km longe desses carrinhos de sorvete de lá, se tá é doido kkkkk
Esse é o segundo livro do King que eu leio, e com certeza foi muito mais fluido e envolvente, para vocês terem uma ideia esses dias me peguei pensando se eu tinha assistido o filme ou lido (as descrições foram boas não?)
Nesse livro os personagens foram sendo inseridos aos poucos, ao decorrer da história, se encaixando ao enredo, o que deixou super leve as descrições.
Na minha opinião seria uma excelente obra para começar a conhecer a escrita do autor.
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