O Corvo

O Corvo Edgar Allan Poe




Resenhas - O Corvo


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Fuhh_ 28/01/2021

Ummm...
Um dos poemas mais famosos e importantes da história, particulamente prefiro a tradução de Fernando Pessoa, mas isso é pessoal.
Esse é uma daquelas obras "obrigatórias" para todos que gostam de literatura.
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Sabrina_Frade 27/01/2021

Gilmore Girls
A musicalidade do poema me encantou de uma forma tão profunda, só consegui largar o kindle quando terminei essa belezura
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Thaís Aguiar 27/01/2021

O CORVO - EDGAR ALLAN POE

Um dos meus autores favoritos e um dos poemas mais belos e obscuros que já li. Poe é sinônimo de histórias delicadamente mórbidas, repletas de mistério e esse autor tem um domínio incomparável para falar sobre morte de uma forma que soa bonito aos nossos ouvidos.

No conto O Corvo, temos elementos sombrios permeando toda a história, simbologias em torno do animal agourento e um ritmo angustiante que denuncia um clima de mau presságio relacionado ao destino da mulher amada pelo protagonista, que não se encontra mais entre os vivos. Poe brinca com a repetição das palavras de modo que o leitor experimenta uma sensação próxima à hipnose, uma inebriante sequência de palavras que leva ao ápice da ansiedade, da negação e do medo, algo que já vi muito expresso em outros contos do Poe (ambos fenomenais) chamados O Coração Denunciador e O Poço e o Pêndulo.

Nessa edição da Companhia das Letras, o leitor ainda dispõe de ensaios críticos de Poe sobre outros poetas, além de uma explicação do próprio autor sobre a criação de O Corvo que, segundo ele, foi desprovida de inspiração e totalmente planejada. Apesar da edição ser linda, ilustrada e feita com muito cuidado, achei que os textos sobre a gramática e a estrutura dos poemas deixaram o livro um tanto cansativo e enfadonho, mas essa é apenas a opinião de alguém que é totalmente leiga no assunto.

No mais, recomendo qualquer obra do Poe para quem gosta de um terror mais "psicológico", que ao invés de trazer elementos sobrenaturais, assusta pela própria realidade obscura. (Um rápido "Shoutout" para um poema que o Poe opina sobre em um dos seus ensaios críticos chamado The Bridge of Sighs do autor Thomas Hood que é com certeza uma das coisas mais lindas que já li!)
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Carlos 25/01/2021

Um Poema clássico em uma linda edição.
Li este poema , pela primeira vez, há 10 anos no curso de letras e desde então amo Poe.⁣

Um corvo entra subitamente na casa do narrador e pousa sobre uma estátua (o busto de Pallas Atenas, considerada a deusa da sabedoria grega). O corvo e o eu-lírico, então, passam a dialogar:⁣
O Corvo trata-se de um poema carregado de melancolia, onde o Eu Lírico demonstra as suas emoções e sofrimento pela morte da sua amada, Lenora .Um livro rápido, de 108 versos, divididos em 18 estrofes que narram o desespero desta perda .Trata-se de um melancólico e soturno poema.⁣

Esta edição da Faro está linda, capa dura e com ilustrações fantásticas. Aliás as Ilustrações são do James Carling ( 1857- 1887) que aos 23 anos participou de um concurso da revista Harpe`s Magazine para ilustrar uma edição especial do poema mais famoso de Edgar Allan Poe.⁣

O primeiro a traduzir o poema The Raven para o português foi o escritor brasileiro Machado de Assis, em 1883, no Rio de Janeiro.⁣
⁣Considerado um dos poemas mais famosos da literatura clássica moderna, O corvo já foi publicado várias vezes por diversas editoras e com diferentes traduções, assim como também teve varias adaptações para o cinema. ⁣

Esta tradução da Faro não é a minha favorita. Na minha opinião tirou um pouco da melancolia do poema. Em todo caso a edição está linda e ganhou um lugar especial na minha estante.

site: https://www.instagram.com/p/CKUpgBSjn03/
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Quezia S 25/01/2021

Pertubador
O conto mostra a transição da docilidade ao sadismo causado, segundo personagem, pelo vício ao álcool. Fiquei náuseada do início ao fim com o terror psicológico da maldade tangenciado pela culpa. Gostei muito da estética do texto e como as palavras possuem múltiplos sentidos e idéias. Cinco estrelas.
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Reccanello 22/01/2021

E o corvo diz: "vai te catar!"
Meu primeiro contato com esta poesia não foi através dos livros, mas da televisão, nos idos de 1992/93, quando assisti ao 3.º episódio da 2.ª temporada de "Os Simpsons". Lá conheci o menino corvo que, após uma longa e tumultuosa briga, passou a eternamente atormentar o gordo narrador, para sempre pousado no busto de Palas a dizer "nunca mais"!
...
Ainda hoje, e mesmo conhecendo melhor a história da poesia e já tendo estudado sobre a profunda melancolia que a perpassa, é-me impossível dissociar a imagem do corvo - representação da insanidade que atormenta o narrador, surgida com o passamento de sua esposa Lenora e agravada pela saudade que sente de sua amada ("hoje entre hostes celestias") - com a de Bart Simpson, da mesma forma que, não importa quantas vezes leia o poema, sempre vejo o narrador com a cara de Homer.
...
A edição primorosa da Biblioteca Alta Cultura é um show à parte: além das gravuras de Gustave Doré, ao nos presentear com as traduções de Fernando Pessoa (mais fiel à métrica da língua inglesa) e de Machado de Assis (que, ao alterar a estrutura da obra, permitiu um entendimento um pouco mais claro de seu sentido) - mais uma excelente versão latina da obra -, o livro permite uma comparação dos textos com a versão original em inglês, ao mesmo tempo que nos traz um dilema impossível de responder: qual a melhor tradução?

site: https://www.instagram.com/p/CrUJ9S_g7Gk/
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Erico.Jose 11/01/2021

Um excelente livro pra quem quer ser poeta
Achei interessante no livro o fato de ele ser uma edição para estudiosos do assunto. Ele possui duas traduções do conto e a versão original em inglês. Após as traduções há um ensaio do tradutor do livro que explica qual das duas traduções foi mais adequada devido a critérios poéticos (poesia no sentido estrito) explicando que a divergência se dá devido aos autores-tradutores. Machado de Assis traz uma estrutura mais livre ao poema, pois foca mais na narrativa. Me senti mais confortável com Machado de Assis devido à minha ignorância às regras da poesia. Já Fernando Pessoa se esforça em mimetizar o máximo possível as estruturas poéticas e os significados do original. Fernando pessoa deixa o poema mais musical e mais denso, enquanto machado nos mergulha melhor no universo melancólico do poema.

Numa segunda parte do livro é disponibilizado três ensaios de Poe que são: A filosofia da composição, a razão do verso e o princípio poético. Esses três ensaios são finalizados por um texto analítico de Paulo Henrique Brito (tradutor) onde ele aborda onde estão os erros e acertos do Poe ensaístico. Na filosofia da composição temos uma descrição de como Poe chegou à criação de “O corvo” baseado na busca de criar o poema perfeito, que agradasse tanto à crítica, quanto ao público. Em "a razão do verso", Poe destrincha a concepção das regras de criação poética. Esse ensaio é melhor aproveitado por poetas e pessoas com algum conhecimento básico de poesia. No terceiro ensaio, o princípio poético, Poe descreve quais são seus critérios de excelência na poesia e dá exemplo de poemas de acordo com suas concepções.

Para o leitor comum é interessante por ser uma imersão a fundo na poesia mais famosa de Poe. O livro não se configura como um grande livro de entretenimento. Mas sim, como um excelente livro para estudos. É interessante ver o quanto Poe era um artista matemático, buscando exatidão em suas criações.
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Lara Aimee 09/01/2021

Péssima Tradução...
Um texto clássico, do grande Edgar Allan Poe, de difícil entendimento, a obra literária de Machado de Assis se torna fácil, fácil, sobre essa tradução acho péssima, indico a tradução do Fernando Pessoa que está disponível gratuitamente no Wikipedia, muito mais fácil o entendimento desse grande clássico.
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sankasbooks 05/01/2021

O corvo trata-se de um poema carregado de melancolia, onde o Eu Lírico demonstra as suas emoções e sofrimento pela morte da sua amada, onde se encontra mergulhado numa camada de dor causada pela perda insuperável e paralelo a isso, ele recebe a visita de um corvo bem peculiar que entra subitamente em sua casa, dando batidas na porta e assim eles passam a conversar. O corvo sempre repetindo a mesma frase, numa construção ritmada, lhe dá uma ideia de que veio trazer-lhe uma mensagem e isso transforma toda a atmosfera num clima tenso, amargurado, denso, desesperador e instigante.

Uma obra completa para quem quer conhecer o autor e seu estilo de escrita. Para quem se permite sentir e compreender a mensagem!

Um livro rápido, de 108 versos, divididos em 18 estrofes, mas é incrível o quanto a gente vai lendo ele bem devagarzinho pra conseguir captar tudo que existe por trás das palavras do autor que foi um dos maiores nomes da literatura mundial e de sucesso atemporal!

Confira a resenha completa em:

site: http://sankasbooks.blogspot.com/2021/01/resenha-o-corvo-edgar-allan-poe.html
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Fabricio.Macedo 30/12/2020

"Nunca mais", finalizava o corvo. Interessante ler um texto poético de Poe.




"Nunca mais!"
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DomDom 27/12/2020

Finalmente, após tantos anos de espera, a oportunidade de ler o emblemático poema de Edgar Allan Poe bateu em minha porta. E, mesmo que não a tivesse aberto, a janela seria escancarada sem rodeios(qualquer semelhança é mera coincidência).
Nessa edição, a Companhia das Letras nos trás o poema original e as traduções de Fernando Pessoa e Machado de Assis. Em uma primeira leitura comparativa, podemos chegar a conclusão de que estamos lendo duas coisas completamente diferentes, mas, após uma análise mais atenciosa, vemos que trata-se apenas de duas formas diferentes de apresentações, tendo como matriz um poema tão conhecido e aclamado mundialmente. Tecnicamente falando, a tradução de Fernando Pessoa chega mais próxima a estrutura criada por Poe, como quantidade de versos e sonoridade, por exemplo. Já Machado de Assis pensou um pouco mais ao conteúdo do poema. Confesso que a tradução do segundo foi a que mais apreciei, pois aproxima-se mais de uma prosa.
"Um estudante, à meia-noite de uma tétrica noite de inverno, é visitado por um corvo, que diz se chamar Nevermore ("nunca mais"; a sonoridade da expressão inglesa se aproxima ao grasnido de um corvo bem mais do que sua tradução para o português ou qualquer outra língua neolatina). O estudante, abalado pela recente perda da mulher amada, comenta, falando sozinho, que aquela ave, tal como muitos amigos seus e sua esperança, há de bater asas e ir embora algum dia; para seu espanto, o corvo responde: "Nunca mais". Página 35

Continua no blog: Ler Para Divertir

site: http://www.lerparadivertir.com/2019/05/o-corvo-edgar-allan-poe.html
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Day Morais - @daihanydemorais 23/12/2020

Amooo
Nem sei dizer quantas vezes li O Corvo. Amo demais, e essa edição da Faro está um espetáculo. Xodozinho aqui na minha estante!
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Marcos-1771 17/12/2020

Quoth the raven: Nevermore
Um dos primeiros poemas que li em minha vida, e é muito interessante as rimas e toda a pequena história.

O poema se trata do luto do personagem principal, e talvez seja tudo loucura da cabeça dele a conversa com o corvo, ou a representação da morte, não sei.

Vale a pena a leitura.
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daynnem 12/12/2020

Sombrio
A escrita gótica de Poe pra muitos é inteligível, sugiro aos que leiam e que não conheçam Poe que procurem vídeos que expliquem o conto.
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Nat 10/12/2020

Análise do poema de Poe e suas duas traduções para o português.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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