O Ócio Criativo

O Ócio Criativo Domenico de Masi




Resenhas - O Ócio Criativo


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CleeBR 24/03/2009

Inovador.
Com a leitura do livro, vc passa a enxergar sua vida de uma forma diferente, em querer aproveitar melhor cada momento, especialmente com a aplicação do ócio criativo. Eu sempre fui um verdadeiro workaholic, que agora continuo sendo, mas dentro de limites que melhoraram meu "desempenho". Boa leitura.
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Vania Nunes 01/04/2009

Oba!!!!
Nada como uma boa justificativa pra fazer nada!
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eglair 15/08/2009

Ócio criativo
Foi bom, chegar ao final do livro e constatar que mais alguem no mundo pensa como você…..hehehehhe

Domenico de Masi conta, em forma de entrevista, suas idéias sobre a criatividade, suas teorias e fala sobre o valor do tempo na sociedade pós-industrial.

Esse livro tem muitos temas relacionados ao trabalho, ao social e também a globalização. É uma leitura muito contemporânea e interessante.

Algumas vezes ele presupõe que você já conheça uma teoria, um determinado autor, historiador ou sociólogos, mas isso não atrapalha em nada a leitura, na verdade acaba criando uma curiosidade para futuras pesquisas.

O Ócio Criativo é um livro denso e cheio de conceitos com muitos dados históricos interessantíssimo, e informações super atuais; ajuda a entendermos melhor a sociedade como um todo e a que ponto podemos chegar.

Sua teoria diz que o futuro pertence a quem souber libertar-se da idéia tradicional do trabalho como obrigação e for capaz de apostar numa mistura de atividades, onde o trabalho se confundirá com o tempo livre e o estudo. Uma sociedade onde o indivíduo trabalha com tanto prazer que estudo, ócio e trabalho se fundem.
Uma ótima leitura.
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Somazz 22/10/2009

Quem trabalha perde tempo precioso
Neste livro, De Masi demonstra sua insatisfação com o modelo social centrado na idolatria do trabalho. Para ele, o futuro pertence a quem sabe mesclar trabalho, estudos, atividades lúdicas e tempo livre. Concordo plenamente com ele e digo mais temos que trabalhar o necessário e consumir o necessário, trabalhar para comprar inutilidades é passar a vida correndo atras do nada...curta sua familia, leia mais, estude mais, ah não ser que vc tenha um trabalho inteligente com todas as mesclas acima citadas por De Masi.
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jaaf99 03/10/2009

Estou gostando muito do livro. Não é um romance. Percorre vários caminhos, monstrando como a sociedade foi se modificando ao longo do tempo e em relação a determinados aspectos. Livro muito interessanta para quem gosta de uma visão de profundidade sobre a sociedade. Aparentemente, o autor vai descrevendo, pelo meio de uma entrevista, suas ideias sobre a tese de que no futuro, teremos mais tempo livre do que tempo em trabalho. Tomara....hehehe...
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Duque 16/01/2009

Boa Leitura
Para quebrar paradigmas sobre o trabalho.
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Angel 02/05/2010

Um revisão da história e uma visão do futuro
Domenico de Masi destrincha toda a história do ser industrial. Vê e explica os detalhes e as nuances do sistema imposto e critica cada uma. Após esta análise, propõe um sistema humanizado e em uma escala criativa.

É um livro que eu considero um pouco utópico. O sistema proposto é perfeito (eu tentarei e tento encaixa-lo e torná-lo objetivo na minha vida), mas muitas vezes (e põe muitas) é dificil dobrá-lo e adaptá-lo a algumas pessoas. Gosto pessoalmente da crítica aos "workaholics".

É um livro que me causou certa estranheza do inicio até o fim, porque me pareceu de direita (sou de esquerda? não sei), e as vezes de esquerda... Certamente a sua visão dos fatos, tecnologia e homem, são muito diferentes das usuais.

Vale a pena ler!
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Kil 10/05/2010

O trabalho do futuro
Fala como o homem está escravizado a maneira de trabalhar que não lhe deixa tempo para nada e faz uma ánálise da modernidade, da era tecnológica e do que fazer para viver mais plenamente quando a tecnologia deixar tempo para a liberdade criativa.

Vem junto com a determinação de melhora na qualidade de vida e avaliação do que é importante, de quanto gesto e tempo perdemos convivendo e atulhando nossa vida com ações e coisas desnecessárias.
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Victor 04/09/2010

Quando eu li esse livro, achei ele o máximo. Comecei a pesquisar sobre ócio e entrei em um grupo de estudo. Descobri que esse livro tenta adaptar a noção de ócio ao sistema capitalista, sendo assim, deturpando o seu verdadeiro sentido. Hoje, eu falo dele como uma livro importante para você tirar uma idéia do que não é ócio. Quem quiser saber mais sobre o assunto, eu aconselho o "Estudios del Ocio" desenvolvidos pela Universidad de Deusto, em Bilbao na Espanha. É o principal instituto que estuda ócio atualmente.
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Rodrigo 09/10/2010

Aprender no trabalho enquanto se diverte
Domenico de Massi nesta obra efetua uma análise da sociedade pós-industrial. Segundo sua leitura, hoje já não existe a mesma necessidade de dedicação ao trabalho quanto havia na sociedade industrial. Graças à mecanização e informatização poder-se-ia produzir mais com menos esforço. O número de horas trabalhadas por semana poderia ser drasticamente diminuído.

No entanto, o avanço tecnológico não foi acompanhado de uma evolução de mentalidade. Enquanto que o conceito de trabalho está ligado à uma tradição judaico-cristã de expiação, o conceito ócio está vinculado ao vício e ao pecado. Além disso, devido à influência taylorista, os ambientes de trabalho sofreram um processo de racionalização no qual foi removido tudo o que é estético, feminino, intuitivo e emocional. A praticidade foi colocada como prioridade e prova disto são os escritórios sem ornamentos, sem cores, sem vida.

De Massi defende que valores tais como emotividade, estética, subjetividade, hospitalidade, feminilização e solidariedade sejam trazidos ao trabalho. Devido ao avanço da tecnologia o ócio pode ser distribuído mais equitativamente entre todos.

Ele prefere falar de ócio em lugar de tempo livre ou outra expressão equivalente por causa das conotações históricas que os termos carregam. O homem moderno não tem uma cultura para lidar com o ócio da mesma forma que o cidadão grego livre da antiguidade. Para isto, faz-se necessário adotar uma nova perspectiva sobre o trabalho.

Na sociedade pós-industrial a criatividade é o que confere a vantagem dos homens sobre as máquinas. Elas são capazes de realizar tarefas repetitivas com mais competência e a menor custo. Já o ser humano tem essa capacidade infinita de ser criativo.

O ócio criativo ocorre quando há uma convergência entre trabalho (atividade), estudo (pesquisa) e jogo (divertimento).

Leitura recomendada para quem gosta de ler entrevistas e quiser ficar a par deste conceito. O obra não exige uma leitura contígua uma vez que ela está estruturada em formas de perguntas e respostas.
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Panzita 01/11/2010

Resenha do livro "O Ócio Criativo"
Domenico De Masi, pontua nesse livro, um tipo de ócio diferente do que a palavra inspira - muita sombra, água fresca e nenhuma ocupação para o resto da vida. Sob o ponto de vista comum, ele pontua que o ócio pode transformar-se em violência, neurose, vício e preguiça. O ócio criativo que o autor defende, está associado à criatividade, à liberdade e a arte.Defende também, que por mais que as máquinas sejam muito sofisticadas, elas jamais poderão substituir o homem na parte da criação. Então, o futuro estará garantido para aquele que for mais capaz de oferecer serviços criativos, artísticos e intelectuais.Organizando o nosso tempo o trabalho, o estudo e o lazer podem estar ligados, e é assim que são conseguidas as ideias geniais, e para isso é necessário que se trabalhe menos com as mãos e se trabalhe mais com o cérebro. Concluindo, Domenico de Masi, ressalta que se pode viver do ócio de várias formas sendo elas boas ou ruins, como por exemplo você pode tirar vantagem de alguém, roubar, violentar... Mas também pode usar o seu ócio de maneira assertiva, e é esse ócio que ele defende, o ócio que não machuca ninguém e beneficia o conhecimento, e uma forma construtiva de gastar o tempo.
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Felipe Sampaio 21/11/2011

Resenha: O Ócio Criativo, Domenico De Masi
O livro é uma entrevista transcrita. O desenrolar da entrevista tem como tema principal o ócio e segue a evolução dos seres humanos. Com um linguajar que não permite a inserção de qualquer tipo de leitor nos pensamentos do sociólogo, o livro se torna entediante nas suas primeiras páginas, ainda assim, passa por momentos menos subjetivos que fazem o leitor entender o objetivo do ócio criativo. Conclusivamente, este livro é aquilo que já sabemos, praticamos em determinados momentos e nunca iremos tentar entender, pois vale mais partirmos para a prática.
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Denismeia 08/02/2013

O autor nos mostra o que mudou entre a era industrial e pós-industrial no que diz respeito ao trabalho. Antigamente, o homem trabalhava braçalmente, hoje em dia, o trabalho é mais intelectual. Fala também sobre tecnologia e como ela modificou o quanto e como trabalhamos. De Masi traça perfis de profissionais nestes tempos modernos e explicita suas angústias e conflitos, dentre os quais destacam-se: sentimento de inutilidade dentro da empresa, concorrência, carreirismo, desemprego, falta de tempo para família e lazer, alienação da força de trabalho e também a forma de lidar com os "colegas" de trabalho. O cerne da questão é o ócio criativo, a necessidade e a existência ou não de tempo livre para que possamos desenvolver ideias e desta forma, evoluir como pessoas e profissioais. Apesar de ser sociólogo, o livro é de fácil leitura para quem não é do ramo. Com este livro, aprendi que preciso sim, ter tempo livre para desenvolver mais ideias e também ter lazer, fazer valer o fato de estar vivendo.
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Eduardo 05/08/2013

Excelente Livro.
- Estamos na era pós-industrial, ou seja, o capital intelectual será o 'combustivel' do futuro.
- É possível que uma sociedade predominantemente agrícola se torne pós-industrial sem ter que passar pela era industrial. Basta que possua boas universidades e investimentos maciços em pesquisa científica.
- O conceito de trabalho como linha de produção já está ultrapassado. É possível desempenhar tarefas de qualquer lugar do mundo com o auxílio da tecnologia existente.
- Nossos ancestrais trabalhavam muito mais do que nós e a qualidade de vida era substancialmente inferior a que temos hoje.
- Antigamente existiam os escravos para realização das tarefas. Hoje temos máquinas que realizam o trabalho de centenas de escravos com muito mais eficiência.
- Trabalho, lazer e estudo podem ser realizados em conjunto com mais prazer.
- A criatividade somente aparece quando unimos mentes com tendência à fantasia a outras tendentes à realização.
- Não haverá um setor que abrigará a população desempregada, assim como a indústria absorveu a mão-de-obra agrícola.
- É necessário acostumar-se com a idéia de que o trabalho não será, nem poderá ser, daqui para frente, sinônimo de fonte de renda para sobrevivência, pois se o for, a maior de parte de nós tenderá a morrer, se não desempregado, nas mãos das revoltas dos desempregados.
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