Cândido ou o Otimismo

Cândido ou o Otimismo Voltaire




Resenhas - Cândido


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arthurzito 14/03/2021

Um favorito
Acredito que a ideia central do livro seja uma sátira ao "ao melhor de todos os mundos" defendida pelos Otimistas e caso a ideia seja essa, o livro é perfeito. No momento que comecei a leitura me senti obrigado a acabar o mais rápido possível, cada capítulo tem seu clímax e você não quer perder nada; mas oq me deixou ainda mais entusiasmado foi o número do capítulo vir com uma resumo do que aconteceria, gostei muito disso. Recomendo a todos!
Layla.Ribeiro 14/03/2021minha estante
Minha próxima leitura do mês


arthurzito 14/03/2021minha estante
Acho que vc vai gostar, muito divertido. Tem o humor de Oscar Wilde.




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Joaquim 07/03/2021

Maravilhoso!!!
Esse foi o primeiro livro que li de Voltaire. Adorei a forma como os acontecimentos se sucedem e como os personagens se desenvolvem.

Simplesmente genial!!!
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Maiara 28/02/2021

Irônico e inteligente
Cândido, de início, aponta ser um livro de reflexões sóbrias e discussões políticas teóricas. Acaba, enfim, por ser um romance muito bem humorado, cheio de tragédias, reflexõese, filosofias, e que remete às aventuras de volta ao mundo de Macunaíma. É extremamente confortável e rápido de se ler. Claro que a história fica ainda mais engraçada se você já tiver assistido a novela Êta Mundo Bom, que foi baseada nessa obra de Voltaire.
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Dominic nic nic 20/02/2021

Geralmente aprecio bastante a leitura de clássicos, e fiquei até curiosa para ler algo de Voltaire, mas Cândido ou o Otimismo não me agradou tanto. Os pensamentos e críticas são realmente pertinentes e há algumas passagens intrigantes, mas no geral, me pareceu uma versão mais monótona e menos interessante de Dom Quixote se vale a comparação.
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Ziane.Silva 17/02/2021

Lição de vida
Cândido passou muitos infortúnios e manteve o otimismo. No final aprendeu uma lição sobre a vida. Gosto de obras assim que me fazem refletir.
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EduardoCDias 13/02/2021

Inacreditável a idade dessa fábula
Num ritmo frenético, Voltaire conta a história de Cândido, criado num castelo na Alemanha e expulso pelo dono após ser flagrado ?cortejando? a sua filha. Cai no mundo, rodando em menos de duzentas páginas pela Europa, África, América do Sul, acompanhado de seu preceptor, às vezes de um criado, às vezes de um benfeitor, sofrendo todo tipo de tragédia e desgraça, mas como dizia seu preceptor e filósofo, Pangloss, tudo está bem, tudo está certo, porque tudo acontece como tem que acontecer. No decorrer de suas aventuras, não esquece de sua paixão, Cunegundes, filha do barão do casteloe e a procura por toda parte. Encontros e desencontros inverossímeis e hilários ocorrem por toda a narrativa, ilustrando o forçado otimismo de Cândido.
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Anderson.Rios 12/02/2021

Vai dar tudo certo, só não pra você
Em uma cômica narrativa, Voltaire critica deus e o mundo, satiriza filosofos e tudo de uma forma muito inteligente. A Ironia e o absurdo caminham junto com Cândido em sua Odisséia otimista de inúmeros acontecimentos surreais. Uma obra que todo mundo deveria ler pelo menos uma vez na vida. Cândido é uma piada de bom gosto, assim como tudo que um otimista diz. Vai dar tudo certo, só não pra você.
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Daniel Lucca 11/02/2021

Excelente
Cândido com seu otimismo ensinado e difundido por Pangloss em certos momentos irritam e divertem, pois do absurdo eles retiram o melhor. Como diria Pangloss...

"todos os acontecimentos estão encadeados no melhor dos mundos possíveis"
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Jeferson.Schimingoski 06/02/2021

Voltaire
Um romance entre Cândido e Cunegundes leva as personagens à uma viagem louca e cheia de aventuras. Os encontros e coincidências "inesperadas", não foram preocupações para Voltaire, aliás, isso faz parte do irônico escritor cuja principal característica sempre foi polemizar e com sutileza criticar os costumes e dogmas da época. Com muita filosofia!
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Livianmassafera 05/02/2021

Li de uma vez
Achei divertidíssimo, ao passo em que faz refletir. A leitura é rápida e fluida, e você fica o tempo todo se negando a acreditar que pode piorar enquanto questiona o otimismo exacerbado de Cândido, é de uma falta de malícia tão inacreditável que dá vontade de rir. Personagens caricatos, me apeguei inclusive ao Martinho.
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Marcos Santos 23/01/2021

Crítica contra filosofia otimista
Através do personagem cândido e suas andanças pelo mundo a procura do melhor do mundo, ele encontra muita maldade, trapaça, ódio e injustiça, mas apesar de tudo, o livro apontar um caminho de esperança por meio de atitudes, ação e consciência da realidade concreta.
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Gabriela 16/01/2021

Tudo são flores para o otimismo, mas para Voltaire...
Com suas duras e filosóficas críticas ao otimismo, Voltaire escreveu 'Cândido' para desafiar e ridicularizar essa corrente filosófica e idealista cultivada pelo filósofo Leibniz.

Cândido é o personagem principal que com sua candura sempre suporta os infortúnios da vida de forma vigorosa e otimista, pois ele segue e acredita na filosofia de vida do personagem filósofo Pangloss, que sempre profere que "tudo acontece da melhor forma no melhor dos mundos." Certamente Voltaire estava representando Leibniz na figura de Plangloss.

Afinal, Leibniz seguia o tão famoso idealismo herdado de sua terra: Alemanha. E seguia o princípio da "razão suficiente", que acredita que tudo o que acontece, de forma boa ou má, acontece pois é assim que deve ser, isto é, tudo tem uma explicação possível e suficiente. Pautando essa ideia no idealismo religioso de um Deus bom, onipotente e onipresente que nunca falha em suas ações. Voltaire até cria um lugar onde tudo é perfeito: El Dourado, mas que nunca ninguém consegue chegar e se chegam, quando partem, não podem voltar, ou seja, inacessível. E que muito se assemelha com a Utopia de Thomas More.

Tudo isso era grandemente funesto para Voltaire, que foi um grande iluminista e influenciou posteriormente, com seus pensamentos políticos revolucionários (dentro de seus limites temporais), movimentos sociais como a Revolução Francesa. Voltaire não cultivava ideias pessimistas, mas sim realistas, que não tinham espaço para idealismos ou otimismos sem fundamentos materiais.

Dessa forma, ironiza o otimismo, que "é a obstinação de afirmar que tudo está bem quando tudo está mal", trazendo nessa obra personagens que sofrem variadas desgraças mas que insistem em acreditar no otimismo (o que torna a obra demasiadamente engraçada), mesmo em um mundo oportunista, injusto e infeliz, afinal, alguns filósofos como Leibniz não renunciam à suas teorias:

"Sou sempre da mesma opinião -respondeu Pangloss-, afinal, sou um filósofo, não convém que eu me contradiga, sendo que Leibniz não pode estar errado, e que a harmonia preestabelecida é a coisa mais bela do mundo, assim como a plenitude da matéria sutil."
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