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Resenhas - O Demônio na Cidade Branca
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KaillanyMorais 15/04/2023
Esperava mais! Esse livro não é ruim, mas eu achei que fosse mais focado no H.H Holmes, e não, são duas histórias que no fim se conectam. Em vários momentos achei muito cansativo por não ter interesse por arquitetura, e quase desisti da leitura... enfim, acho que só fica interessante nos últimos 30% da história que de fato é sobre o Holmes. Foi uma leitura que apesar de não ter sido horrível, não funcionou para mim.
Esperava mais! Esse livro não é ruim, mas eu achei que fosse mais focado no H.H Holmes, e não, são duas histórias que no fim se conectam. Em vários momentos achei muito cansativo por não ter interesse por arquitetura, e quase desisti da leitura... enfim, acho que só fica interessante nos últimos 30% da história que de fato é sobre o Holmes. Foi uma leitura que apesar de não ter sido horrível, não funcionou para mim.
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Cris 05/02/2024minha estante
Realmente apesar do fascínio que uma obra desse porte naquela época nos causa o livro se arrasta na parte da Feira
Realmente apesar do fascínio que uma obra desse porte naquela época nos causa o livro se arrasta na parte da Feira
Cris 06/02/2024minha estante
Tem um episódio sobre o Holmes no podcast Modus Operandi para quem curte true crime
Tem um episódio sobre o Holmes no podcast Modus Operandi para quem curte true crime
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Reccanello
26/02/2020
A magia da arquitetura
Em 1893, e buscando superar a Feira de Paris de 1889 em tudo, os Estados Unidos se voltaram para o arquiteto Daniel Burnham, confiando-lhe o hercúleo trabalho de trazer à realidade o sonho da Feira Mundial de Chicago. Mas, enquanto se erguia a onírica Cidade Branca, como ficou conhecido o local da feira, no submundo da mesma Chicago um mal terrível e assustador crescia e se espalhava, e seu nome era H.H. Holmes, o primeiro serial killer norte-americano. É neste contexto que se desenvolve a história - absurdamente real - de Erik Larson.
===
Embora tal cifra seja inexata (pois suas confissões citavam pessoas ainda vivas), especula-se que Holmes tenha vitimado o assombroso número de 200 pessoas. De qualquer forma, Holmes é um personagem muito interessante e, apesar de não mergulharmos em suas patologias, muita atenção é dada ao hotel que construiu e que, certamente, está entre os locais mais assustadores do mundo! Por outro lado, Burnham era a encarnação do termo determinação, lutando contra tudo e contra todos para, dentro do tempo previsto, concluir seu trabalho e deliciar o mundo com sua Feira. Muitíssimo bem escrito, "O Demônio na Cidade Branca" nos prende a atenção - e o fôlego - desde a primeira linha, sendo nítida a pesquisa monumental que fez. Tamanho detalhamento, necessário para nos ambientalizar com a época e o local, faz com que não apenas mergulhemos na Chicago do final do séc. XIX (concentre-se e você conseguirá sentir o fedor dos milhares de cavalos que moviam a cidade) como, principalmente, apreciemos todo o esforço necessário para, do nada, fazer a feira que mudaria os EUA. O mesmo detalhamento, horripilantemente, faz com que quase nos sintamos "amigos" de Holmes, pela proximidade com que acompanhamos seus passos. Vale a leitura!
site: https://www.instagram.com/p/CUay7nNl8a0/
26/02/2020A magia da arquitetura
Em 1893, e buscando superar a Feira de Paris de 1889 em tudo, os Estados Unidos se voltaram para o arquiteto Daniel Burnham, confiando-lhe o hercúleo trabalho de trazer à realidade o sonho da Feira Mundial de Chicago. Mas, enquanto se erguia a onírica Cidade Branca, como ficou conhecido o local da feira, no submundo da mesma Chicago um mal terrível e assustador crescia e se espalhava, e seu nome era H.H. Holmes, o primeiro serial killer norte-americano. É neste contexto que se desenvolve a história - absurdamente real - de Erik Larson.
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Embora tal cifra seja inexata (pois suas confissões citavam pessoas ainda vivas), especula-se que Holmes tenha vitimado o assombroso número de 200 pessoas. De qualquer forma, Holmes é um personagem muito interessante e, apesar de não mergulharmos em suas patologias, muita atenção é dada ao hotel que construiu e que, certamente, está entre os locais mais assustadores do mundo! Por outro lado, Burnham era a encarnação do termo determinação, lutando contra tudo e contra todos para, dentro do tempo previsto, concluir seu trabalho e deliciar o mundo com sua Feira. Muitíssimo bem escrito, "O Demônio na Cidade Branca" nos prende a atenção - e o fôlego - desde a primeira linha, sendo nítida a pesquisa monumental que fez. Tamanho detalhamento, necessário para nos ambientalizar com a época e o local, faz com que não apenas mergulhemos na Chicago do final do séc. XIX (concentre-se e você conseguirá sentir o fedor dos milhares de cavalos que moviam a cidade) como, principalmente, apreciemos todo o esforço necessário para, do nada, fazer a feira que mudaria os EUA. O mesmo detalhamento, horripilantemente, faz com que quase nos sintamos "amigos" de Holmes, pela proximidade com que acompanhamos seus passos. Vale a leitura!
site: https://www.instagram.com/p/CUay7nNl8a0/
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Bruna Akemy 28/04/2013
Assassinato, Magia e loucura na feira que mudou os EUA..
Pensei em desistir. Mas a curiosidade falou mais alto, e aqui estou eu, depois de um mês de persistência, consegui acabar esse grande livro. Agora estou com depressão pós-livro. HAHA.
O Demônio na Cidade Branca é um excelente livro. Muito bem escrito e detalhado. Você faz uma grande viagem ao passado, enfrenta as dificuldades e adversidades dos construtores e paisagistas da feira..
Você vive Chicago nessas 560 páginas.
E ainda temos um serial killer em atuação.
Um livro completo!
Para aqueles que gostam de desafios, conhecimento e uma pitadinha de suspense, este livro é pra você.
Assassinato, Magia e loucura na feira que mudou os EUA..
Pensei em desistir. Mas a curiosidade falou mais alto, e aqui estou eu, depois de um mês de persistência, consegui acabar esse grande livro. Agora estou com depressão pós-livro. HAHA.
O Demônio na Cidade Branca é um excelente livro. Muito bem escrito e detalhado. Você faz uma grande viagem ao passado, enfrenta as dificuldades e adversidades dos construtores e paisagistas da feira..
Você vive Chicago nessas 560 páginas.
E ainda temos um serial killer em atuação.
Um livro completo!
Para aqueles que gostam de desafios, conhecimento e uma pitadinha de suspense, este livro é pra você.
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Camila663 24/02/2023
Comprei esse livro baratinho na amazon e dei uma chance, o livro em si n é ruim, mais eu n to acostumada a ler esse tipo de assunto, então demorei bastante enrolei bastante e n consegui gostar.
Comprei esse livro baratinho na amazon e dei uma chance, o livro em si n é ruim, mais eu n to acostumada a ler esse tipo de assunto, então demorei bastante enrolei bastante e n consegui gostar.
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Dudu 22/02/2024
Este livro esboça o retrato de uma época (um dos aspectos mais interessantes da obra).
Revela um árduo trabalho de pesquisa, mas deixa a desejar em termos de edição das histórias a serem contadas.
Apresenta duas histórias em uma, o que, a meu ver, deixou a desejar em termos de construção de narrativa, principalmente devido aos poucos pontos de contato entre as duas.
Acredito que teria funcionado melhor se os casos de assassinato tivessem sido escritos como ficção e elaborado um thriller investigativo e de suspense.
Enquanto que os trechos sobre a Exposição de 1893 permanecessem um livro de não ficção, mas com mais detalhamento, inclusive com mais fotos, descrições, plantas, permitindo ao leitor imaginar o esplendor do evento.
Há pontos bem escritos, que despertam o interesse do leitor, mas, em geral, é apenas uma obra mediana, que promete mais do que entrega.
22/02/2024Este livro esboça o retrato de uma época (um dos aspectos mais interessantes da obra).
Revela um árduo trabalho de pesquisa, mas deixa a desejar em termos de edição das histórias a serem contadas.
Apresenta duas histórias em uma, o que, a meu ver, deixou a desejar em termos de construção de narrativa, principalmente devido aos poucos pontos de contato entre as duas.
Acredito que teria funcionado melhor se os casos de assassinato tivessem sido escritos como ficção e elaborado um thriller investigativo e de suspense.
Enquanto que os trechos sobre a Exposição de 1893 permanecessem um livro de não ficção, mas com mais detalhamento, inclusive com mais fotos, descrições, plantas, permitindo ao leitor imaginar o esplendor do evento.
Há pontos bem escritos, que despertam o interesse do leitor, mas, em geral, é apenas uma obra mediana, que promete mais do que entrega.
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Henrique.Saibro 13/01/2021
O médico é o monstro
Reconhecido como um dos maiores escritores de na?o ficc?a?o da atualidade, Eric Larson mergulha na histo?ria por tra?s da construc?a?o da Feira de Chicago de 1893, cujo objetivo era expor internacionalmente os EUA como uma pote?ncia tecnolo?gica e cienti?fica. O maior desafio, capitaneado pelo arquiteto Daniel Burnham, era superar as inovac?o?es trazidas na Exposic?a?o Universal de 1889, em Paris, onde foi construi?da nada mais nada menos do que a Torre Eiffel. Chicago ficou conhecida como a Cidade Branca durante a feira (dai? o ti?tulo da obra). Mas e o demo?nio? Pois enta?o. O demo?nio era H. H. Holmes (isso na?o e? um spoiler!), um jovem me?dico boa pinta, o qual, movido a? sua psicopatia, ergueu um hotel pro?ximo a? feira. O que deveria hospedar turistas acabou funcionando como um ?pala?cio de tortura?, onde Holmes vitimou dezenas ou centenas de mulheres. Ficou conhecido na?o por seus talentos medicinais, sena?o como, possivelmente, o primeiro serial killer americano.
A despeito de as histo?rias de Burnham e Holmes na?o se cruzarem, esse paralelo instiga o leitor ate? o final do livro, trabalhando temas como poli?tica, engenharia, arquitetura, assassinatos, investigac?a?o policial, psiquiatria etc.
A obra inteira e? baseada em escritos reais, isto e?, o autor se ateve a dia?rios, jornais, noti?cias e estudos divulgados a? e?poca. Nada e? inventado!
O demo?nio na cidade branca foi premiado com o Edgar Allan Poe Awards. E mais: os direitos cinematogra?ficos do livro foram adquiridos por Leonardo DiCaprio (conhece?), segundo o qual planeja interpretar ele pro?prio o Doutor H. H. Holmes.
O médico é o monstro
Reconhecido como um dos maiores escritores de na?o ficc?a?o da atualidade, Eric Larson mergulha na histo?ria por tra?s da construc?a?o da Feira de Chicago de 1893, cujo objetivo era expor internacionalmente os EUA como uma pote?ncia tecnolo?gica e cienti?fica. O maior desafio, capitaneado pelo arquiteto Daniel Burnham, era superar as inovac?o?es trazidas na Exposic?a?o Universal de 1889, em Paris, onde foi construi?da nada mais nada menos do que a Torre Eiffel. Chicago ficou conhecida como a Cidade Branca durante a feira (dai? o ti?tulo da obra). Mas e o demo?nio? Pois enta?o. O demo?nio era H. H. Holmes (isso na?o e? um spoiler!), um jovem me?dico boa pinta, o qual, movido a? sua psicopatia, ergueu um hotel pro?ximo a? feira. O que deveria hospedar turistas acabou funcionando como um ?pala?cio de tortura?, onde Holmes vitimou dezenas ou centenas de mulheres. Ficou conhecido na?o por seus talentos medicinais, sena?o como, possivelmente, o primeiro serial killer americano.
A despeito de as histo?rias de Burnham e Holmes na?o se cruzarem, esse paralelo instiga o leitor ate? o final do livro, trabalhando temas como poli?tica, engenharia, arquitetura, assassinatos, investigac?a?o policial, psiquiatria etc.
A obra inteira e? baseada em escritos reais, isto e?, o autor se ateve a dia?rios, jornais, noti?cias e estudos divulgados a? e?poca. Nada e? inventado!
O demo?nio na cidade branca foi premiado com o Edgar Allan Poe Awards. E mais: os direitos cinematogra?ficos do livro foram adquiridos por Leonardo DiCaprio (conhece?), segundo o qual planeja interpretar ele pro?prio o Doutor H. H. Holmes.
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@bardoriano 11/05/2021
Excelente
E num é que eu conclui esse livro, nem eu acredito ainda, pois desisti dele uns meses atrás, não tinha me prendido de primeira, mas esses dias acabei dando uma segunda chance, e fluiu muito.
Talvez o título e a parte do Serial Killer tenham me deixado mais curioso, pra que eu tivesse dado outra chance.
Mas antes preciso dizer algo, a aparência desse livro engana, ao mesmo tempo em que não, pois tudo é exatamente o que passa.
Leitores vão se sentir atraídos pelo título, comentários na capa e boa parte da sinopse, eu fui um desses, mas ao começar ler, percebemos que é um pouco diferente.
Mais pelo fato do livro ser mais sobre ARQUITETURA, especificamente a feira mundial de chicago e tal. 90% do livro é sobre a feira, intercalando poucos capítulos sobre o Serial Killer Holmes, e a última parte, pequena, ser dedicada a ele.
Então sim, alguns poderão se frustrar pelo autor não focar muito em Holmes.
E lembrando, esse é um NÃO-FICÇÃO.
Mas por incrível que pareça, eu li, gostei e não queria parar, em outras circunstâncias eu talvez nunca leria esse livro, mas graças aos benefícios da leitura, li esse livro incrívelmente detalhista sobre uma das maiores feiras dos anos 90, e que é um marco da arquitetura. E graças a esse livro eu tive conhecimento desse evento importante para o novo mundo.
Não é um livro para qualquer leitor, é para quem ama arquitetura, literatura histórica ou gosta de estudar sobre serial killer.
Foi uma experiência maravilhosa. E nem todo leitor vai gostar da escrita super detalha do autor, mas eu que amei.
É lindo imaginar como deve ter sido o evento na Cidade Branca, e perturbador as atrocidades de Holmes.
Vale demais a leitura.
Excelente
E num é que eu conclui esse livro, nem eu acredito ainda, pois desisti dele uns meses atrás, não tinha me prendido de primeira, mas esses dias acabei dando uma segunda chance, e fluiu muito.
Talvez o título e a parte do Serial Killer tenham me deixado mais curioso, pra que eu tivesse dado outra chance.
Mas antes preciso dizer algo, a aparência desse livro engana, ao mesmo tempo em que não, pois tudo é exatamente o que passa.
Leitores vão se sentir atraídos pelo título, comentários na capa e boa parte da sinopse, eu fui um desses, mas ao começar ler, percebemos que é um pouco diferente.
Mais pelo fato do livro ser mais sobre ARQUITETURA, especificamente a feira mundial de chicago e tal. 90% do livro é sobre a feira, intercalando poucos capítulos sobre o Serial Killer Holmes, e a última parte, pequena, ser dedicada a ele.
Então sim, alguns poderão se frustrar pelo autor não focar muito em Holmes.
E lembrando, esse é um NÃO-FICÇÃO.
Mas por incrível que pareça, eu li, gostei e não queria parar, em outras circunstâncias eu talvez nunca leria esse livro, mas graças aos benefícios da leitura, li esse livro incrívelmente detalhista sobre uma das maiores feiras dos anos 90, e que é um marco da arquitetura. E graças a esse livro eu tive conhecimento desse evento importante para o novo mundo.
Não é um livro para qualquer leitor, é para quem ama arquitetura, literatura histórica ou gosta de estudar sobre serial killer.
Foi uma experiência maravilhosa. E nem todo leitor vai gostar da escrita super detalha do autor, mas eu que amei.
É lindo imaginar como deve ter sido o evento na Cidade Branca, e perturbador as atrocidades de Holmes.
Vale demais a leitura.
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Isa lê as vezes 11/03/2021
Holmes
A história fica mais incrível por ser real, mas também mais horripilante. A escrita é incrível e te envolve, apesar de que eu comprei o livro por conta do Holmes e acabei por ler mais de metade do livro sobre a construção do Feira Mundial, e isso foi o que me fez tirar uma estrela. Mas mesmo assim, é um enredo que te envolve e te faz esperar pelos acontecimentos futuros. O número de nomes que reconhecemos nos dias atuais, como Eiffel e Walt Disney e até mesmo o Titanic, foi algo que me fez ficar surpreendida, pois nunca consegui associar as datas dessa maneira. Muito bom.
Holmes
A história fica mais incrível por ser real, mas também mais horripilante. A escrita é incrível e te envolve, apesar de que eu comprei o livro por conta do Holmes e acabei por ler mais de metade do livro sobre a construção do Feira Mundial, e isso foi o que me fez tirar uma estrela. Mas mesmo assim, é um enredo que te envolve e te faz esperar pelos acontecimentos futuros. O número de nomes que reconhecemos nos dias atuais, como Eiffel e Walt Disney e até mesmo o Titanic, foi algo que me fez ficar surpreendida, pois nunca consegui associar as datas dessa maneira. Muito bom.
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Rodrigo 19/12/2018
O DEMÔNIO NA CIDADE BRANCA
Terminei de ler essa madrugada. Gostei muito desse livro.
Intercala a história da construção gigantesca da Feira de Chicago, de 1893, com a do primeiro serial killer americano, H.H.Holmes, que se instalou em Chicago no período da feira.
O cara foi considerado a encarnação do demônio, e não é por menos.
A leitura é fluida, apesar do calhamaço de quase quinhentas páginas. Prende.
Gostaria que o autor tivesse se aprofundado ainda mais na história do assassino, mas ainda assim a descrição é muito instigante.
Recomendo
O DEMÔNIO NA CIDADE BRANCA
Terminei de ler essa madrugada. Gostei muito desse livro.
Intercala a história da construção gigantesca da Feira de Chicago, de 1893, com a do primeiro serial killer americano, H.H.Holmes, que se instalou em Chicago no período da feira.
O cara foi considerado a encarnação do demônio, e não é por menos.
A leitura é fluida, apesar do calhamaço de quase quinhentas páginas. Prende.
Gostaria que o autor tivesse se aprofundado ainda mais na história do assassino, mas ainda assim a descrição é muito instigante.
Recomendo
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mainarabooks 12/08/2021
O livro aborda a história real do serial killer Holmes e do arquiteto Burnham na época da feira de Chicago.
Mudgett registrou seu nome como H. H. Holmes. Ele construiu um hotel para visitantes da Exposição Colombiana Mundial de 1893, onde construiu uma câmara de gás.
Ninguém desconfiava do seu cheiro de produtos químicos e do prédio exalar um odor de remédio, porque ele era médico e no térreo havia uma farmácia, além de também possuir uma beleza e simpatia.
Burnham se tornou o maior arquiteto dos Estados Unidos após a feira e um dos primeiros ambientalistas.
A feira foi marcada pela construção e exposição da primeira roda gigante.
Quando a feira terminou havia uma lista extensa de desaparecidos?
Achei os capítulos da construção da feira cansativos e esperava mais informações sobre o Holmes e seus assassinatos.
Nas notas do autor, ele alega que vários livros foram escritos sobre Holmes, mas nenhum conta exatamente a mesma história.
O livro aborda a história real do serial killer Holmes e do arquiteto Burnham na época da feira de Chicago.
Mudgett registrou seu nome como H. H. Holmes. Ele construiu um hotel para visitantes da Exposição Colombiana Mundial de 1893, onde construiu uma câmara de gás.
Ninguém desconfiava do seu cheiro de produtos químicos e do prédio exalar um odor de remédio, porque ele era médico e no térreo havia uma farmácia, além de também possuir uma beleza e simpatia.
Burnham se tornou o maior arquiteto dos Estados Unidos após a feira e um dos primeiros ambientalistas.
A feira foi marcada pela construção e exposição da primeira roda gigante.
Quando a feira terminou havia uma lista extensa de desaparecidos?
Achei os capítulos da construção da feira cansativos e esperava mais informações sobre o Holmes e seus assassinatos.
Nas notas do autor, ele alega que vários livros foram escritos sobre Holmes, mas nenhum conta exatamente a mesma história.
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syddoesntmatter 14/10/2020
Muito bom
Recomendo demais, o livro me prendeu do início ao fim e me mostrou uma perspectiva completamente diferente da que eu tinha da feira de Chicago. Comprei por conta de um podcast e, apesar de não ser muito compatível com outras obras que vim lendo nos últimos tempos, gostei muito do livro.
Muito bom
Recomendo demais, o livro me prendeu do início ao fim e me mostrou uma perspectiva completamente diferente da que eu tinha da feira de Chicago. Comprei por conta de um podcast e, apesar de não ser muito compatível com outras obras que vim lendo nos últimos tempos, gostei muito do livro.
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Diana Garcia 24/06/2020
A história é boa, mas é um pouco entendiante, tem que gostar muito de livros assim, pra realmente apreciar esse livro.
A história é boa, mas é um pouco entendiante, tem que gostar muito de livros assim, pra realmente apreciar esse livro.
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Laura.Novelli 01/05/2020
Arrepiante!
O livro aborda de forma super completa a construção da exposição de Chicago, desde a votação da cidade sede, com todos os detalhes das dificuldades enfrentadas pela equipe técnica, até o encerramento da feira.
Concomitantemente, os acontecimentos envolvendo H. H. Holmes, desde a chegada dele em Chicago, suas artimanhas para se aproximar das pessoas, concluindo sua história que teve um desfecho impressionante!
Um relato primoroso do autor Erik Larson, que me deixou com muita vontade de ler suas outras obras!
01/05/2020Arrepiante!
O livro aborda de forma super completa a construção da exposição de Chicago, desde a votação da cidade sede, com todos os detalhes das dificuldades enfrentadas pela equipe técnica, até o encerramento da feira.
Concomitantemente, os acontecimentos envolvendo H. H. Holmes, desde a chegada dele em Chicago, suas artimanhas para se aproximar das pessoas, concluindo sua história que teve um desfecho impressionante!
Um relato primoroso do autor Erik Larson, que me deixou com muita vontade de ler suas outras obras!
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Victoria Bianchi 21/10/2022
Não foi o que eu esperava. Comecei achando que seria mais um livro de true crime, porém, foi um pouco diferente do esperado já que o autor separa a leitura como duas histórias separadas que vão se complementando aos poucos. Alguns capítulos contam sobre os crimes e a chegada do H. H. Holmes na cidade enquanto outros são sobre a Feira Colombiana de Chicago em que os americanos tentaram ? e falharam miseravelmente ? em competir com a exposição da Torre Eiffell.
Para resumir, é um livro muito bom só que não foi muito para mim, praticamente só fiquei presa nos últimos 20% de história. Talvez se você se gostar mais do assunto que eu vá amar o livro. O autor é muito rico em detalhes sobre a feira e talvez seja isso que deixou a leitura muito cansativa pra mim, cheguei até a pular algumas páginas porque eram só repetições de coisas que ele já tinha detalhado mil vezes.
Enfim, não me interesso muito por arquitetura mas por true crime sim, então achei a história do Holmes muito interessante. Que tipo de poder esse cara tinha sobre os outros? Tô até agora chocada como é possível ele simplesmente conseguer convencer qualquer um ? até grupos de pessoas ? a fazer o que ele queria, mesmo se fosse um pedido extremamente maluco. Aliás, o país devia estar com alguma praga, porque não é possível, um serial killer, a feira dando completamente errado e ainda o titanic tudo ao mesmo tempo. E após o julgamento do Holmes, a maioria dos investigadores envoldidos simplesmente morreram sem explicação nenhuma!!!
Não foi o que eu esperava. Comecei achando que seria mais um livro de true crime, porém, foi um pouco diferente do esperado já que o autor separa a leitura como duas histórias separadas que vão se complementando aos poucos. Alguns capítulos contam sobre os crimes e a chegada do H. H. Holmes na cidade enquanto outros são sobre a Feira Colombiana de Chicago em que os americanos tentaram ? e falharam miseravelmente ? em competir com a exposição da Torre Eiffell.
Para resumir, é um livro muito bom só que não foi muito para mim, praticamente só fiquei presa nos últimos 20% de história. Talvez se você se gostar mais do assunto que eu vá amar o livro. O autor é muito rico em detalhes sobre a feira e talvez seja isso que deixou a leitura muito cansativa pra mim, cheguei até a pular algumas páginas porque eram só repetições de coisas que ele já tinha detalhado mil vezes.
Enfim, não me interesso muito por arquitetura mas por true crime sim, então achei a história do Holmes muito interessante. Que tipo de poder esse cara tinha sobre os outros? Tô até agora chocada como é possível ele simplesmente conseguer convencer qualquer um ? até grupos de pessoas ? a fazer o que ele queria, mesmo se fosse um pedido extremamente maluco. Aliás, o país devia estar com alguma praga, porque não é possível, um serial killer, a feira dando completamente errado e ainda o titanic tudo ao mesmo tempo. E após o julgamento do Holmes, a maioria dos investigadores envoldidos simplesmente morreram sem explicação nenhuma!!!