O Príncipe

O Príncipe Maquiavel




Resenhas - O Príncipe


1305 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


tuisapo 09/10/2024

"se vc cortar cabeças as pessoas vão ter medo de você mas se vc der comida de graça todos vão te amar" 🤬 #$%!& 10h de um cara falando o óbvio como se fosse um genio

pelo menos teve o alívio cômico das notas do napoleon
comentários(0)comente



Hellas 05/10/2024

Recomendadíssimo
Que livro interessante, Maquiavel é fruto de seu tempo e sua escrita revela muito bem isso, suas lições, observações sobre o que viu, ouviu, leu e percebeu são muito incisivas e importantes, tanto que Napoleão vale-se muito delas para suas estratégias e pensamentos. O livro é muito bom, com muito conteúdo a cada capítulo que são claramente reais e verdadeiros na medida em que se refletem sobre eles, apesar que claro, hoje em dia a realidade mundial e governista é completamente diferente e mostra que muitas abordagens maquiavelistas possuem data de validade, mas vale a muito a pena a leitura. Que privilégio teve o príncipe Lorenzo.
comentários(0)comente



skuser02844 01/10/2024

É melhor ser temido ou amado?
Um livro muito interessante que disserta sobre a política e traz muitos questionamentos sobre o que é necessário para assumir e manter-se no poder. Apesar de suas ideias serem bem construídas, não deixam de causar um certo desconforto por estarem expressas em uma linguagem tão cruel. Durante a leitura, passamos a nos questionar se os fins realmente justificam os meios e se a violência é, de fato, obrigatória para alcançar o sucesso. Maquiavel certamente não se conteve e expôs a política e a natureza humana como realmente são: más. Acredito que na época em que foi escrito, suas ideias pudessem até ser aceitas de forma mais natural, mas nos dias de hoje obviamente elas não se aplicariam. Isso não tira a genialidade de Maquiavel por ter analisado e estudado a política de forma tão profunda e a explicado de forma tão verdadeira. Depois dessa leitura consegui entender bem o significado da palavra maquiavélico.

"E não há coisa que mais se destrua a si mesma do que a liberdade, pois enquanto a usa vai perdendo a própria faculdade de utilizá-la"
comentários(0)comente



Ingrid 01/10/2024

Afinal, os fins justificam os meios?
É difícil defender as ideias de Maquiavel. É necessário ler o livro atentando-se à época em que foi escrito, e mesmo assim, causa estranheza. Na minha interpretação, ele se guia por acertos e erros cometidos ao longo dos anos e tem uma visão bem insensível quanto às pessoas. Funciona bem como uma partida de algum jogo, onde todos são peças a serem manipuladas.
comentários(0)comente



Vivihbu 24/09/2024

Mais vale ser amado ou ser temido?
Esse aqui é um clássico que, desde o início, dá para perceber que tem um propósito muito claro: ganhar o favor dos Médici, a família que dominava Florença naquela época. Maquiavel, que já tinha perdido o cargo e sofrido na pele as consequências das intrigas políticas, escreve o texto quase como uma carta de súplica, cheia de conselhos estratégicos, numa tentativa desesperada de cair nas graças de Lourenço de Médici. Ele praticamente veste o papel de conselheiro fiel, mostrando todo o seu conhecimento sobre poder com uma devoção quase palpável.
Não dá para ignorar o quanto ele puxa o saco dos Médici ao longo do livro. Maquiavel enche a narrativa com exemplos históricos que, além de servir como ilustração dos seus conselhos, são também uma maneira de enaltecer a família. Ele sugere, meio nas entrelinhas, que os Médici poderiam alcançar — e até superar — esses exemplos com a liderança certa. É aquela bajulação velada, mas estratégica, que deixa claro: "Ei, me notem, eu sou útil!"
E olha a jogada: ele dedica o livro a Lourenço de Médici, chamando a obra de “um pequeno presente”, o que soa até modesto demais vindo de um cara com toda a experiência que ele tinha. É um gesto bem calculado, uma tentativa de se posicionar como um aliado indispensável, um cara que sabe dos bastidores do poder e que, mais do que tudo, quer ser visto como um recurso valioso para quem está no comando.
Uma das partes que mais chama atenção (e que sempre gera discussões) é quando Maquiavel pergunta: "Mais vale ser amado ou ser temido?" Ele chega à conclusão de que, idealmente, um príncipe deveria ser as duas coisas, mas como isso é difícil, é muito mais seguro ser temido. Para Maquiavel, o medo é uma ferramenta mais estável que o amor, porque o amor é volátil e condicionado, enquanto o temor, se bem administrado, garante a ordem e a lealdade. Isso é o puro suco do pragmatismo maquiavélico, e também é uma baita indireta para os Médici: um governante forte e decidido é o que o povo precisa.
Maquiavel não perde a chance de exaltar os Médici, sugerindo que um líder com as qualidades deles já está no caminho certo para a glória. Essa sutileza no puxar o saco é genial, porque ao mesmo tempo que ele oferece conselhos brutais sobre poder, ele vai colocando os Médici num pedestal, como se estivesse dizendo: "Vocês já têm o que é preciso; só sigam essas dicas e dominem o mundo."
No fim das contas, **O Príncipe** é mais do que um manual de estratégia política; é um reflexo de como Maquiavel jogava o jogo da corte. Ele tentou usar sua escrita como um trampolim para sair da desgraça política e voltar ao centro do poder, e é essa combinação de pragmatismo, adulação e puro instinto de sobrevivência que faz o livro tão fascinante.
comentários(0)comente



Mariela12 24/09/2024

Confesso que não prestei muita atenção nesse livro (audiobook).
É um livro bom pra quem gosta de história antiga, não é meu forte. É basicamente um tutorial no YouTube da época de como ser um príncipe.
É interessante ver como Maquiavel explica bem suas táticas e exemplifica com vários acontecimentos reais da época e mais antigas.
comentários(0)comente



perola.fontana 23/09/2024

"Melhor ser temido do que amado, se não pode ser ambos"
Escrito em 1513, "O Príncipe" de Maquiavel é um tratado político que oferece conselhos práticos aos governantes sobre como adquirir e manter o poder. Diferente de outros pensadores da época, Maquiavel separa a política da moralidade, argumentando que, em certos casos, os fins justificam os meios. Ele descreve o governante ideal como alguém astuto e pragmático, que não hesita em usar a força ou a manipulação quando necessário. Embora polêmica, a obra permanece relevante por sua visão realista e crua das relações de poder, influenciando debates políticos até os dias de hoje.

Na minha opinião o livro foi um pouco chato e entediante de ler, não gostei tanto. Não estava compreendendo muitas coisas também, mas, algum dia eu posso reler o livro. Vai que eu entendo né?
comentários(0)comente



Pijas 13/09/2024

A primeira parte do livro (até, mais ou menos, o capítulo 15) é bem desnecessária pra quem não tem o domínio literal de um principado [existem 3 no mundo contemporâneo(eu pesquisei)], mas, para além disso, o livro apresenta muitas reflexões boas sobre postura e comportamento, principalmente se tratando de relações de poder, as quais creio que fazem valer a pena a leitura.
comentários(0)comente



Brenda395 13/09/2024

O livro se dirige principalmente a governantes e aspirantes ao poder, oferecendo conselhos sobre como conquistar e manter o poder político. Maquiavel explora a natureza do poder, os desafios da liderança e as estratégias que um príncipe pode adotar para garantir sua estabilidade e sucesso. Ele argumenta que os governantes às vezes precisam adotar medidas imorais ou cruéis para manter a ordem e a segurança do Estado, uma perspectiva que gera

Maquiavel também diferencia entre qualidades que um príncipe deve possuir, como a astúcia e a flexibilidade, e aquelas que devem aparentar ter, como a virtude e a justiça. O conceito de que “os fins justificam os meios” é central na obra, refletindo a abordagem pragmática e às vezes cínica de Maquiavel sobre a política.

"O Príncipe" é amplamente considerado um dos textos fundamentais da ciência política moderna, e seu impacto vai além das questões políticas, influenciando também áreas como a filosofia e a teoria social.
comentários(0)comente



.|.|.|.|.|.|. 06/09/2024

Manual mais ou menos
Não vou dizer que o livro é ruim. Muito pelo contrário: ele é extremamente interessante.
Contudo, não falou nada que eu já não saiba.

Claro, para muita gente ele pode ser revolucionário, principalmente se busca exercer alguma relação social que envolva certa responsabilidade ou troca de poderes.
Porém, novamente digo: nada que eu já não tivesse ciência.
comentários(0)comente



myn 01/09/2024

Não é uma leitura difícil!
Se você levar considerando a época em que foi escrito, é um livro de enorme peso, sim. Hoje em dia, esse ?manual? que o Maquiavel propõe, já não se aplica, mas não é por isso que valha menos.

Maquiavel foi muito inteligente, e ao menos a partir dessa edição que li, da Penguin Companhia, muito didático.

Fiz essa leitura para a faculdade, mas sempre quis ler e evitava por dizerem ser extremamente difícil, porém, acredito que se você faz uso de uma edição como essa, que possui uma escrita simples, além de notas, não terá dificuldades.

Maquiavel escreveu essa obra com um objetivo didático e ele é, de fato, bem didático. Explica em detalhes seus exemplos, então não, você não precisa saber de toda a história da Itália e Idade Média para entender, ele vai descrevê-las, ele também vai voltar em exemplos e ideias que deu anteriormente, fazendo ligações que facilitam ainda mais a compreensão.
comentários(0)comente



Indra 01/09/2024

Interessante estudar Maquiavel, o lance da virtú, fortú, leão, raposa, e "melhor ser temido que amado mas jamais odiado".

Legalzin
comentários(0)comente



mthsthn 01/09/2024

Um divo mal compreendido
Relido para disciplina de pensamento político, mas lido há uns anos, hoje compreendo com maior profundidade a incompreensão que Maquiavel sofreu em vida apenas por questionar os poderes absolutos da Igreja dentro da estrutura burocrática do Estado.

Acho que seja um livro fundamental para quem deseja entender mais sobre política e história, já que para ele é essencial que o príncipe (o governante) conheça a história para poder constituir um futuro mais sólido e estável para o Estado.
comentários(0)comente



Gabriel.Custodio 30/08/2024

"Porque ai está uma regra geral que nunca falha: Um príncipe que não seja por si mesmo sensato não pode ser bem aconselhado."

Conceitos clássicos de política, poder e estratégia. Considero de leitura difícil, sendo aconselhável ler outras obras auxiliares sobre o autor, para um melhor entendimento e caso haja também o desejo de aprofundar-se.
comentários(0)comente



Rafael.Silva 30/08/2024

Um clássico é um clássico
Não tem como dizer que a leitura dele é algo simples, afinal de contas, estamos falando de um livro de aproximadamente 500 anos. Mas com toda certeza ele possui muito conhecimento, alinhado à uma visão realista dos reinados.
comentários(0)comente



1305 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR