Paper Towns

Paper Towns John Green




Resenhas - Paper Towns


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Vitória 10/01/2022

paper towns/ cidades de papel
Foi uma releitura, já tinha lido ele uma única vez só que em português e continuo com a mesma opinião.
O livro fica legal enquanto eles estão juntos durante a noite, fazendo um monte de coisa errada e muitas vezes engraçada, a partir do momento que o plot acontece, tudo fica chato e eu penso isso pq a personagem que me envolve no livro é a Margo, gosto de personagens misteriosas e melancólicas.
Um livro gostoso de ler.
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BeaReichert 07/07/2021

A leitura é bem tranquila, assim como em vários outros livros do autor, porém esta história foi diferente. Ela traz mensagens e reflexões interessantes, mas a leitura não foi envolvente.
John Green costuma escrever histórias emocionantes, provocativas, e que te fazem refletir sobre a vida, foi disso que eu senti falta neste livro. Mas eu recomendo a leitura, foi o meu primeiro livro em inglês e achei bem tranquilo para ler.
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ambivalent 15/03/2021

ccccccccccerto eu não consegui entender exatamente qual a ideia do livro, me diverti lendo, mas eu gostaria de ter entendido no final das contas algo como john green costuma fazer. é isso
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Isabella377 13/01/2021

É...
Esse foi o quarto livro do John Green que li, não sei se é por conta da idade mas tento entender porque ele fez tanto hype entre os adolescentes a alguns anos atrás. Parece que seus personagens são criados para agradar a mente de adolescentes que acham que são adultos e podem fazer o que quiser da vida (pelo menos seus personagens são assim) e não sei, isso não me agrada muito. Foi uma leitura interessante, o inglês dele é fácil, mas com certeza não leria novamente por não ser o tipo de temática que gosto.
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Luan Costa 14/11/2020

Quase chorei kkk
O livro te leva a repensar sobre a vida, em como nossa imaginário nos engana em relação a outras pessoas e como isso dificulta relações mais verdadeiras e sinceras.. É um drama contado de uma maneira muito inteligente, recomendo a leitura!
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Mayhematnight 11/07/2020

Not up to the John Green hype
For all the attention John Green receives this didn?t live up to my expectations.
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Catarina 04/09/2019

O livro é um romance diferenciado, do qual eu gostei muito principalmente pelas reflexões que através das páginas o autor me fazia ter. Eu amei as citações e referências à outras obras, e principalmente a relação entre o nome do livro (e toda a ideia de ?cidade?/?garota?/?garoto? de papel) com aquilo que Margo vinha sentindo. Gosto da maneira como as metáforas são aplicadas, foi algo que funcionou para mim enquanto estava lendo o livro. O final é um pouco vago, achei que teria mais emoção, mas a subjetividade presente no fim do livro se encaixa com o resto da história, e dá todo um sentido aos acontecimentos pessoais já apresentados dos protagonistas.
ps: ?fluorescent adolescent? do arctic monkeys é a música que eu relaciono ao livro :)
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Sula 12/09/2015

afomentador.....
O livro cidades de papel nos faz sair do comodismo e da rotina. Faz com que pensemos no que realmente achamos das pessoas e como elas de fato o são. Incrível.
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Gabriela 03/07/2015

“And maybe by imagining these future we can make them real, and maybe not, but either way we must imagine them”
Esse foi o segundo livro que eu li do autor John Green, e devo dizer que conseguiu me surpreender completamente. Eu resolvi lê-lo após ver o trailer do filme, e ao ouvir a Margo dizer “you have to get lost before you find yourself”.
Nesse livro conhecemos o Q, ele esta perto de se formar no ensino médio e gosta da rotina tediosa que tem juntos dos seus amigos Ben e Radar. Tudo muda depois que ele passa a noite ajudando a Margo – vizinha por quem ele sempre foi apaixonado – a cumprir suas missões de vingança, e durante essa noite eles acabam se aproximando e para Q, se tornam amigos. Até que na manhã seguinte ela desaparece, deixando pistas para que ele possa encontra-la. Q começa a ir atrás de Margo seguindo as pistas e automaticamente fazendo coisas que ele não faz normalmente como cabular aula e invadir prédios abandonados.
A historia em si e o final são ótimos. Mas tem pontos em especiais que eu queria falar. A Margo fala sobre como sempre pensamos no futuro, sobre trabalhar e juntar dinheiro para viver em uma boa casa e poder garantir a faculdade dos nossos filhos, para que eles possam fazer o mesmo com os seus filhos e assim por diante. E se formos parar para pensar ela esta certa, e talvez isso faça com que deixemos de viver um pouco. O Radar fala sobre aceitarmos nossos amigos como eles são, mesmo que façam e falem coisas que não aprovamos ou não deem a devida atenção para algo que nos importamos, porque esse é o jeito deles afinal. E durante o livro, o Q mostra uma nova forma de enxergar as pessoas ao seu redor, de se imaginar no lugar delas para tentar entende-las, porque na maioria das vezes a forma como nós vemos as pessoas não é a forma como eles são realmente. E através de uma brincadeira ele começa a notar isso.
Esse livro pra mim é algo além de um romance entre o cara nerd e a menina perfeita, é um livro que me mostrou o quão difícil conhecer a si próprio quando se esta preso na rotina, o quão difícil ter laços que vão durar por muito tempo, o quão viver o presente em quanto se planeja o futuro e o quão difícil é enxergar e entender as pessoas. Isso me fez pensar que talvez todos nós precisemos ir atrás de uma Margo para descobrir um pouco mais sobre nós e sobre as pessoas ao nosso redor.

site: dearwilliamshakespeare.tumblr.com
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fernanda.alves. 18/05/2015

I wish i had may paper town!
Ready to go to the movie! I liked this book, but expected more. After reading 'The Fault in Our Stars', I thought it would be another extraordinary book, but it was not even close. It's a cool book, but not a very good one, though. The beginning is, for me, the best part, electrifying! In fact, it's hard to catch one book like this. I also liked its rhythm in the middle. In other hand, in the end, I was a little tired. But, after all, I recommend it ! Ahhh! I almost forgot the discussions. The book shows up a lot of sentences for us to think about. And I also liked the history about Paper Town. It was interesting! Now, it is time to wait for the movie!
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Karin 05/05/2015

Cidades de Papel
Então eu li mais um livro do John Green.

Cidades de Papel foi o primeiro livro do John Green que adquiri para a minha coleção. Não lembro porque escolhi esse livro, só sei que peguei aleatoriamente na estante para ler há algumas semanas atrás. Acho que fui influenciada ao saber do lançamento da adaptação para o cinema que irá estrear no Brasil no mês de julho (veja o trailer aqui).

Cidades de Papel (Paper Towns) conta a história de Quentin Jacobsen, um menino no último ano da escola que está decidindo ou não se irá ao baile de formatura. Quentin é vizinho de Margo Roth Spiegelman, sua vizinha e colega de escola, no qual ele nutre uma paixão há bastante tempo. Em uma noite nada normal, Margo aparece de surpresa na janela do quarto de Quentin e o convoca para uma noite de aventuras. Ele se torna cúmplice e motorista da Margo em um plano de vingança que ela arma para algumas pessoas.

No dia seguinte, Quentin acaba descobrindo que Margo sumiu e sendo a última pessoa que a viu, acha que tem a responsabilidade de encontrá-la. Com a ajuda dos amigos, ele passa a buscar pistas que possam revelar o paradeiro da menina o mais rápido possível. Pistas essas que revelam uma Margo que até então ele não conhecia. Quando finalmente ele descobre onde Margo possa estar, ele coloca o pé na estrada para buscá-la com a companhia dos amigos em uma aventura bem louca e até divertida.

A história flui bem, mas tem uma parte antes da viagem de carro que fica um pouco cansativa. Sabe aquele momentos cheios de rodeios que não acrescenta muita coisa no livro. Quase abandono a leitura. Mas havia um mistério no ar, a necessidade de querer saber o que havia acontecido com a Margo fazia eu querer ler mais. O final foi surpreendente, não como eu gostaria que fosse, talvez um pouco decepcionante. Acho que foi um fim justo. E sim indico a leitura da obra, foi muito legal o tempo que passei lendo esse livro, aprendi umas coisas sobre as cidades de papel.

A edição que eu li é inglês. Na época que comprei o livro tinha a pretensão de ler todos os livros do John Green na sua versão original, porém isso não deu certo porque eu sabia que não seriam livros que iriam parar na minha estante e que eu gostaria de trocar. E trocar livros em inglês é mais difícil. Por isso acabei abandonando a ideia e continuei comprando os livros em português mesmo.

O nível da leitura de inglês eu diria que talvez seja intermediário a avançado. Mais por causa do grande número de referências e expressões idiomáticas que o livro possui. Quando me refiro sobre as referências que um livro possui, eu quero dizer sobre as referencias de cultura, de música, de arte, de outros livros que o autor inclui em seu texto. É sempre muito enriquecedor e uma ótima maneira de conhecer um pouco mais sobre diferentes culturas da nossa. Porém isso pode ser um problema quando o leitor não conhece essas referências. Um exemplo muito legal de inclusão de referencias é o caso do seriado Gilmore Girls: lá podemos notar muitas referências de música e de livros.

Gosto da escrita do Green. As referências que aparecem nos livros, a construção da narrativa, sua maneira de apresentar o mundo dos jovens adolescentes. Já falei em outras resenhas que sinto muito por não ter tido livros bacanas assim na época que eu tinha 15 anos. Só tinha livros clássicos e mais adultos com histórias que não interessavam ao mundo jovem, ao meu mundo naquela época. Acho que a nova geração está sendo bem privilegiada no quesito livros, já que há tanta coisa boa, bacana e pensada para os jovens. Hoje há muitos livros voltado para esse público.

site: http://www.prateleiradecima.com.br/cidades-de-papel-de-john-green-2/
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