Clio0 31/01/2012
Prepara-se para ser lançado no incrível mundo de Lycan, onde tribos rivais se digladiam até a morte pelos seus estilos de vida, que aparentemente se resumem ao básico: guerra dos sexos com a óbvia ambientação de harém.
Não importa que as mulheres sejam escravas sexuais, elas são bem tratadas - ignore o paradoxo por um momento e lembre-se que, segundo a autora, essa é uma fantasia sexual feminina (embora pesquisas e psicologia afirmem o contrário).
O princípe arrogante e inteligente, sedutor e ainda assim ingênuo o suficiente para se apaixonar por uma amazona é o responsável por transformar a heroína de uma Diana em uma Juno, assim como a heroína o transforma em... bem, em qualquer coisa.
As cenas de sexo são tão coreografadas que parecem plásticas e todo o resto de fiapo de trama não é suficiente como alívio para as cenas mais picantes. Não tem humor, a ação é pouca e a intriga previsível.
Passem longe, ou leiam, no fim das contas não vai fazer diferença mesmo.