Perelandra

Perelandra C. S. Lewis




Resenhas - Perelandra


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Rebeca_Moledo 18/04/2020

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Perelandra traz um misto de sentimentos de tranquilidade e angústia ao mesmo tempo. A luta entre o bem e o mal torna-se o tema principal da narrativa, e um desespero crescente começa a surgir quando pensasse que o mal está alcançando seus objetivos. Todas as discussões apresentadas no livro trazem profundas reflexões sobre a vida, o universo e em como lidamos com isso. Também mostra como a pureza é essencial para uma completa paz de espírito, e em como lutar por bons princípios, pela verdade e pelo amor é importante para a sociedade.
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Marcos Antonio 28/08/2019

Inicio
C.S. Lewis a meu ver arrasou neste dois primeiros livros, o primeiro a ida sem vontade para um planeta antigo e nesse indo para um planeta que acaba de nascer e com uma responsabilidade imensa. Eu amei.
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Marcelo 20/04/2019

Maravilhosa riqueza de detalhes.
Livro encantador com uma riqueza imensa de detalhes do planeta visitado. Teologia misturada com ficção, com uma pitada de pensamentos do personagem Ransom que nos fazem pensar e mergulhar ainda mais na história. Sou fã de Lewis, então, não esperava outro sentimento além de ficar maravilhado e ansioso para o último que lerei em breve!
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Leituras e Reflexões 05/09/2018

Fiquei mais apaixonada ainda ao ler o volume 2...
A trilogia cósmica, para mim, tem se revelado como uma obra de arte em que os fios primorosos da filosofia, da apologética e da literatura estão elegantemente e sublimemente entremeados.
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Resenhas Cristãs 16/04/2018

Para quem quiser ler a resenha completa "COM FOTOS" no meu blog dos três livros da série, basta acessar o link abaixo.

Blog Resenhas Cristãs.

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site: http://resenhascristas.blogspot.com.br/2018/04/resenha-0071-trilogia-cosmica-cslewis.html
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Dâmares Dias 22/03/2018

Perelandra - Luta contra a queda
Esse é o segundo livro da "Trilogia Cósmica", de C. S. Lewis, ele é continuação da narrativa de "Além do Planeta Silencioso", então se você não leu o primeiro livro pode ficar bem perdido nesse...
Mais uma vez, Lewis nos leva a uma viagem interplanetária...
Em "Perelandra", a história é narrada por um amigo do filólogo Dr. Ransom; nos 2 primeiros capítulos vemos como esse amigo ajudou Ransom a ir a Perelandra e como foi o retorno dele a Terra. A partir do 3º capítulo, o amigo de Ransom passa a contar o que ouviu desse último sobre a viagem.
Dessa vez o planeta é Vênus, e de cara observamos que esse livro contém bem menos diálogos filosóficos que o primeiro (que é basicamente só diálogos e mais diálogos)... Aqui Ransom começa sua estadia sozinho, sem encontrar outra criatura, e por isso temos mais descrições do planeta em si.
Só no fim do 4 capítulo ele encontra a Dama, e descobre que foi enviado ali, de certa forma, por causa dela... A Dama é a "Mãe" de todos da sua espécie, e está tentando encontrar seu "Rei", o pai de todos da sua espécie, através deles sua espécie se multiplicará... Em seu planeta há uma proibição...
Então você, leitor esperto, já percebeu que o tema espiritual por traz da história é a queda do homem, sua luta contra a tentação e o pecado.
Encontramos em Perelandra outro personagem do primeiro livro, o Weston, que se encontra ali como um representante das forças do mal. Ranson então começa a entender porque foi enviado a Perelandra: ele deve ajudar a Dama a encontrar seu Rei, e resistir ao mal...
O livro não é tãoooo extenso (tem 302 páginas), mas aconselho a lê-lo sem pressa, pois os debates que se dão entre os personagens de Ranson, a Dama e Weston, representam nossos próprios questionamentos, nossas próprias tentações e e desejos... E podemos esperar dessa leitura diálogos lindos, profundos e espirituais, como só Lewis sabe fazer...
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Luke.Pilgrim 04/01/2018

Perelandra
O segundo livro da Trilogia Cósmica escrita por C. S. Lewis, mais conhecido aqui por escrever As Crônicas de Nárnia, foi o livro que eu escolhi para começar o ano de 2018. Eu não podia ter feito melhor escolha. Esse livro é uma sobremesa de palavras e encanto, desde essa edição maravilhosa (destaque ao desenho da capa) até o núcleo da narração de Lewis. Ele consegue guiar com destreza em nossa viagem imaginativa ao planeta Vênus através dos passos de Elwin Ransom, personagem inspirado completamente no seu amigo J. R. R. Tolkien. Discussões filosóficas e teológicas andam lado a lado com a aventura e a contemplação do mundo mágico de Perelandra, que sofre com a ameaça de ter sua paz deturpada por um poder macabro vindo do nosso próprio mundo. Vale a pena ser lido.
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João Paulo 25/04/2014

É complicado e não deixa de ser bom
Não poderia dizer mais de Lewis do que já tenha dito, então vou procurar nessa resenha exprimir meus sentimentos acerca deste livro. Na verdade, acredito que seja este o objetivo desta história: despertar dentro de cada um a sua própria subjetividade, os seus próprios olhares para a vida.

Se fosse para escolher entre este e o primeiro livro da saga, eu escolheria o primeiro. Não que este seja pior - nunca pense nisso - do que Além do Planeta Silencioso, ambos são bons a seu próprio sentido. O primeiro é mais simples e encontramos nele um meio de respeitar a subjetividade, é mais didático do que Perelandra simplesmente por não se alongar em questões filosóficas e existencialistas.

Perelandra é mais difícil de se entender; começa com a promessa de uma aventura por um mundo belo e perfeito, depois se afunda em um abismo de incompreensão no qual o leitor se afunda junto. Nesse ponto o livro se torna sombrio e perigoso, é preciso avançar com cuidado sem no entanto pensar em desistir. No fim, encontramos não só respostas para as divagações anteriores mas também novas e infinitas perguntas. A luta sinistra contra o mal acaba para continuar em outra instância.

Talvez você pense muito diferente de mim, mas, como eu disse no começo, este livro procura fazer o leitor achar e cultuar sua própria subjetividade sem, no entanto, perder a lição que aprendemos no primeiro: o respeito.
Isa Gama 01/05/2020minha estante
Também fiquei com esse sentimento de ter gostado mais e ter entendido melhor o primeiro livro.




Everson 09/12/2013

Apesar de ser da autoria de C.S.Lewis, livro cansativo.
Li pouco mais da metade do livro, porém os acontecimentos do livro são extremamente lentos o que me cansou. Por ser muito filosófico com poucos pontos altos, apesar de ser fã de C.S. Lewis, desisti do livro.
Érika 24/12/2013minha estante
Na verdade, o livro fica melhor gradativamente após o encontro com a Dama Verde, e chega no ápice nos capítulos IX a XII.


Lucas 24/03/2014minha estante
Everson, também abandonei o livro por causa do texto cansativo e sem nenhum "tempero". Tudo é muito parado e não despertou em mim aquela sede de ir além. O primeiro livro desta trilogia também estava meio moroso, com situações mornas.

Talvez C. S. Lewis não tenha sido tão feliz ao escrever essa obra. Vou deixá-la de escanteio e tentar retomar a leitura em um futuro próximo.


Júnior 16/02/2019minha estante
Hoje cada vez mais temos histórias (romances) com vários momentos altos, cheios de narrativas, diálogos etc. Geralmente esses livros tem leitura fácil, mas são vazios. Poderia citar uma lista que enquadra se nesse quesito, contudo basta olhar os mais lidos desta rede social.

Agora existem livros como os da Trilogia Cósmica (e outros, de outros autores), que não possuem tantas narrativas e diálogos rápidos, porém, apresentam reflexões filosóficas tão profundas que mexem com o nosso imaginário, além de nós enriquecerem, agregando conhecimento.

Fazendo uma analogia mais ofensiva (para alguns), o primeiro tipo de romance que falei acima, seriam os livros com figurinhas que gostamos de ler quando criança. O segundo tipo de romance, são os de gente adulta, com páginas e mais páginas de leitura que nós exigem esforço.

Uma dica: se desafie a ler coisas mais úteis! Se tá difícil, enfadonho, chato, filosófico demais... Se desafie a vencer a leitura.


Júnior 16/02/2019minha estante
Perelandra começa a ficar legal, a partir do momento que as reflexões filosóficas começam. Quando nos esforçamos para apreender o conteúdo da obra, passamos a gostar.




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