Tícia 23/08/2020
Eu tentei.
Juro que tentei.
Mesmo depois do trauma motivado pela mocinha e seu nauseante e interminável cio em REAL, ainda assim, decidi dar mais uma chance à série.
Perturbação de cabeça.
E MEU, obviamente, cumpriu o que se esperava: pouca história, pouco conflito, falação sem fim sobre o quanto Remy é gostoso e afins, mais da Brooke pingando, encharcando, molhando, umedecendo, vertendo e gotejando pelo mocinho.
Que bosta.
E a quantidade de “meu” e “minha”? Na décima vez que um falou isso para o outro, a gente já tinha entendido há tempos. Na 393847ª, só brigadeiro mesmo pra aguentar essa merda.
O pior é que a história tinha potencial caso tivesse seguido o bom caminho. A bipolaridade de Remy, os familiares problemáticos dos mocinhos e até mesmo o clichê de ciúme de Brooke com a piranhada dando em cima de Remy, seriam bons pontos a se explorar.
Mas a autora fez isso?
Não. Ela preferiu gastar dois livros falando a mesma coisa: acasalamento.
Daí, você poderia pensar: “E o enredo?.” Num tem. A única novidade é que os mocinhos tiveram de se separar por dois meses. Bem, imagina o quão traumatizante é ler sobre Brooke na seca? Hum? HUM??????
:/