A Arte da Guerra

A Arte da Guerra Sun Tzu




Resenhas - A Arte da Guerra


1957 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Junior644 21/10/2024

Conhecer a si mesmo!
"A Arte da Guerra", escrita pelo estrategista militar chinês Sun Tzu há mais de 2.500 anos, é um tratado clássico sobre estratégia e liderança que transcende seu contexto militar original. Em 13 capítulos concisos, Sun Tzu apresenta princípios fundamentais de estratégia aplicáveis a diversos aspectos da vida.

A obra enfatiza a importância do planejamento meticuloso, autoconhecimento e compreensão do oponente. Sun Tzu argumenta que a maior vitória é aquela obtida sem conflito direto, priorizando a estratégia sobre a força bruta. Ele destaca a relevância da adaptabilidade, uso eficiente de recursos e a crucial importância da informação e inteligência.

Conceitos-chave incluem:

-Vencer sem lutar
-Conhecer a si mesmo e ao inimigo
-Adaptabilidade às circunstâncias
-Uso do engano e da dissimulação
-Importância do posicionamento estratégico


Apesar de sua antiguidade, o livro mantém notável relevância contemporânea, oferecendo insights valiosos para áreas como negócios, política e desenvolvimento pessoal. Sua sabedoria concisa e profunda continua a influenciar líderes e estrategistas em todo o mundo.

"A Arte da Guerra" não é apenas um manual de táticas militares, mas uma filosofia abrangente sobre como abordar conflitos e desafios com sabedoria e eficácia. Sua mensagem central de vitória através de estratégia inteligente e preparação cuidadosa permanece tão pertinente hoje quanto era há milênios.
comentários(0)comente



BeatrizPoz 16/10/2024

Pôde-se saber conquistar sem ser capaz de fazê-lo
Esse livro é um tratado militar escrito em meados do século IV a.C., abordando sobre 13 estratégias para combate em uma guerra.

Apesar de tratar sobre temática bélica, sinto que os conselhos transcendem o assunto militar. Muitos conselhos podem ser aplicados em nossa vida cotidiana, até porque hodiernamente nossas ?guerras? são outras, mas as estratégias não mudam.

A leitura não fluiu muito bem para mim, mas reconheço o seu valor e o quanto isso contribuiu para meu desenvolvimento.



?A raiva pode com o tempo mudar para alegria; a irritação pode ser bem-sucedida pelo conteúdo. Mas um reino que já foi destruído nunca pode voltar a existir; nem os mortos podem ser trazidos de volta à vida.?

?Se você conhece o inimigo e se conhece, sua vitória não ficará em dúvida; se você conhece o Céu e conhece a Terra, poderá completar sua vitória.?

?Para proteger-nos da derrota está em nossas próprias mãos, mas a oportunidade de derrotar o inimigo é fornecida pelo próprio inimigo.?

?Todos os homens podem ver as táticas pelas quais eu venci, mas o que ninguém vê é a estratégia da qual a vitória é desenvolvida. Não repita as táticas que lhe deram vitória, mas deixe seus métodos serem regulados pela infinita variedade de circunstâncias.?

?Deixe seus planos serem escuros e impenetráveis como a noite e, quando você se mover, caia como um raio.?

?A arte da guerra nos ensina a confiar não na probabilidade de o inimigo não vir, mas em nossa própria disponibilidade para recebê-lo; não pela chance de ele não atacar, mas pelo fato de termos tornado nossa posição inatacável.?
comentários(0)comente



Guilherme 16/10/2024

Bom
Nesse projeto vou tentar resenhar aos poucos todos os livros que não resenhei na época em que li.

A arte da guerra é um livro milenar e com certeza com aplicação até os dias atuais, não necessariamente somente em guerra, mas no jogo político e corporativo por meio de analogias e interpretações que extrapolam o escrito original. Apesar de, numa leitura por simples interesse em ler um clássico, em primeiro momento, possa decepcionar pela simplicidade dos escritos, vale a leitura, e talvez a releitura, principalmente para uma mente afiada que consegue atualizar os conceitos para sua realidade.

Uma dica de amigo leitor, se você não resenha seus livros ao terminar a leitura, repense isso pois pode se arrepender no futuro assim como eu.
comentários(0)comente



Sr.Bigode 14/10/2024

Bem direto ao assunto, achei muuuito interessante vários pontos e tem muitas metáforas e levantamentos q servem pra vida. Achei algumas partes meio repetitivas e não curti mto o final, mas em suma, um bom livro
comentários(0)comente



M4hzy 11/10/2024

NÃO CONTEM SPOILER!!
Parte 1

Minha experiência foi legal, apesar de não ser o que queria ler no momento e me enganei. Pensei que era sobre as guerras que teve, porém era sobre estratégias, etc. Ele é legal para você que quer saber, etc. Enfim, dá para terminar em um dia pela quantidade de páginas, etc.

Parte 2

"A Arte da Guerra" é um livro sobre como você deve agir, estratégias, planejamento, etc.

Ele é interessante para você que quer saber as estratégias que tem, os planejamentos, etc.

Enfim, peço desculpas por essa resenha não ser tão boa, mas é porque não tem muito o que dizer.
comentários(0)comente



JoyBarreto 11/10/2024

Sobre loderança
O livro mostra como um líder deve liderar seus subordinados e agir em situações de dificuldades com boas estratégias e inteligência para obter sucesso. Traz ainda, como treinar um exército com planejamento e táticas pacíficas que conduz a superação dos adversários.
comentários(0)comente



Robson279 07/10/2024

A arte da guerra
Neste livro encontramos conselhos práticos e essenciais para uma vida próspera e rica em desenvolvimento pessoal/interpessoal.
comentários(0)comente



Alcides40 06/10/2024

Sun Tzu
A obra A Arte da Guerra foi escrita há mais de 2500 anos por Sun Tzu, um general chinês considerado um dos maiores estrategistas militares da história. Acredita-se que ele tenha vivido por volta ali do século IV a.C. O livro é composto por 13 capítulos, sendo que cada um deles aborda um aspecto diferente sobre guerra e estratégia.
Embora seja uma obra relativamente pequena, traz informações valiosas sobre táticas e estratégicas militares da época em que foi escrito , a ponto de ser considerado um verdadeiro tratado. Alguns argumentam que seus ensinamentos podem ser aplicados até hoje, principalmente em áreas que envolvem estratégicas e empreendedorismo.

Em suma, foi uma leitura interessante e que valeu a pena!
comentários(0)comente



Meire 04/10/2024

A arte da guerra
Dizem que essa é uma leitura obrigatória da vida.
É bom, rápido, e apesar de antigo não é uma leitura difícil.
Dá pra tirar boas lições
comentários(0)comente



Carla.Parreira 03/10/2024

A Arte da Guerra (Sun Tzu). O livro destaca a importância do planejamento na guerra, considerando-a uma questão vital para a sobrevivência do estado. Sun Tzu introduz cinco fatores fundamentais: influência moral, tempo, terreno, comando e disciplina, que devem ser cuidadosamente avaliados para garantir a vitória. O livro ressalta que um general sábio deve criar condições favoráveis e usar estratégias enganosas, como simular fraqueza ou desordem para confundir o inimigo. Também aborda a necessidade de agir com rapidez e manter o inimigo sob pressão, atacando quando ele menos espera. Além disso, enfatiza que a vitória pode ser alcançada ao capturar estados e exércitos intactos, e não apenas pela destruição. O autor aconselha que as tropas devem ser alimentadas com as provisões do adversário e que é crucial cuidar dos prisioneiros para manter a moral da tropa. O texto continua com exemplos históricos de geral que aplicaram essas estratégias, ilustrando a importância de conquistar a vitória antes mesmo das batalhas. A obra prossegue discutindo as disposições das tropas e a diferença entre forças normais e extraordinárias, afirmando que a eficácia no comando depende da organização e da habilidade em utilizar diferentes recursos em situações de combate. Sun Tzu argumenta que as habilidades estratégicas devem ser moldadas segundo as circunstâncias do terreno e do inimigo, aproveitando-se de suas fraquezas. A narrativa se desenvolve mostrando que um bom general sabe como manipular a situação em favor de suas tropas e como agir em resposta às ações do inimigo. O autor também enfatiza a importância de manter a unidade e o moral das tropas, além de cuidar da logística e do abastecimento durante os conflitos. Se um general não souber administrar suas tropas e recursos adequadamente, isso pode levar à derrota. Sun Tzu complementa que a estratégia deve sempre ser adaptativa, permitindo que um general atue não somente ofensivamente, mas também defensivamente, reconhecendo o momento certo de atacar ou recuar. Nesse contexto, a narrativa se torna ainda mais rica ao abordar as ações ofensivas e defensivas, mencionando a necessidade de controlar o campo de batalha em benefício próprio. O general eficaz é aquele que consegue atrair o inimigo para lutar em terreno desfavorável, criando situações que o coloquem à sua mercê. A perseverança e a disciplina são essenciais para lidar com as adversidades, aproveitando-se de cada oportunidade de ataque enquanto evita os pontos fortes do adversário. Ele descreve estratégias para provocar o inimigo e desviar sua atenção, destacando que um general deve criar distrações e se mover de forma a dificultar a previsão das ações de suas tropas. O conceito de vantagem numérica é colocado em perspectiva, enfatizando que é possível vencer mesmo quando se está em inferioridade se as táticas forem bem aplicadas. A obra também aborda a natureza do terreno, onde Sun Tzu descreve diferentes tipos de solo e a necessidade de conhecer suas características para tomar decisões estratégicas. Ele adverte contra as armadilhas das áreas de batalha e a importância de ocupar posições vantajosas. São discutidos os efeitos do moral e da moralidade das tropas no resultado de uma batalha, argumentando que um exército firme e bem disposto é uma força poderosa. O autor ilustra que um bom comandante deve conhecer tanto seu próprio exército quanto o inimigo, usando espiões para obter informações cruciais que permitam analisar fraquezas e forças. O texto enfatiza a importância de um líder saber quando avançar e quando recuar, mantendo suas tropas organizadas e disciplinadas. Referências históricas são citadas para demonstrar como generais bem-sucedidos aplicaram esses princípios na prática. A astúcia e o uso do terreno a favor são apresentados como elementos fundamentais para a vitória. A narrativa se aprofunda na análise de como a prevenção e a habilidade em torno da coleta de informações podem ter um impacto significativo no desenrolar de uma campanha militar. A descrição dos diferentes tipos de terreno — acessível, enganoso, indeciso, estreito, íngreme e distante — é interligada a como cada um deles oferece vantagens e desvantagens que um general deve saber administrar. O autor fornece diretrizes sobre como posicionar tropas e realizar marchas, levando em consideração a saúde e a segurança do exército. Em seu desenvolvimento, Sun Tzu salienta que a eficácia de um líder é definida por sua capacidade de adaptar estratégias a condições variáveis, semelhante à água que molda seu curso de acordo com a geografia. A obra termina enfatizando que o verdadeiro triunfo na guerra não provém apenas da força militar, mas da sofisticação na compreensão de situações, táticas e comportamento do inimigo, culminando na ideia de que um bom general é aquele que sabe equilibrar o poder e a inteligência em seus comandos. Sun Tzu enfatiza que o conhecimento é crucial para garantir a vitória e que a falta dele pode levar à derrota. O ditado "Conheça o inimigo e conheça a si mesmo" ressalta a importância da autocompreensão e da vigilância em relação ao adversário. Sua obra não se limita apenas ao campo de batalha, mas se estende à administração e à diplomacia, refletindo a complexidade da interação humana em tempos de conflito. O autor observa que o general deve ser uma figura de dignidade, compartilhando as mesmas dificuldades que suas tropas para conquistar a lealdade e a confiança de seus homens. A relação entre oficiais e soldados é central, e a disciplina, assim como o fortalecimento do espírito de luta, torna-se vital. Sun Tzu discorre sobre os diferentes tipos de terreno e a importância de reconhecer suas características para escolher as estratégias adequadas. A classificação dos terrenos — dispersivos, fronteiriços, chaves de comunicação, etc. — traz insights sobre como explorar as vantagens de cada um deles nas manobras militares. O uso do fogo como estratégia de ataque é uma técnica que Sun Tzu aborda detalhadamente, destacando a necessidade de um planejamento cuidadoso e da sincronia das ações. A adaptação à mudança e à imprevisibilidade nas batalhas é identificada como um diferencial que pode determinar o sucesso ou fracasso de uma campanha. Ele também alerta que a guerra deve ser uma decisão prudente, levando em consideração as circunstâncias políticas e os interesses do Estado. Nas anedotas envolvendo figuras históricas, Sun Pin se destaca como um exemplo de como as estratégias de Sun Tzu se manifestaram em ações concretas, onde o planejamento astuto e a ousadia levaram a vitórias inesperadas. Os conselhos de Sun Tzu ressoam ao longo da história militar não apenas da China, mas em todo o mundo, e suas ideias continuam sendo estudadas e aplicadas em campos que vão muito além da guerra, como em negócios e relações internacionais. A obra defende a ideia de que vencer sem lutar é a suprema vitória, refletindo um entendimento profundo da natureza humana e das dinâmicas sociais. Assim, a arte da guerra, segundo Sun Tzu, é não só uma questão de estratégia militar, mas um reflexo do comportamento humano e das interações sociais que permeiam a vida em comunidade, fazendo da obra um estudo atemporal sobre a condição humana em contextos de conflito e cooperação. O erro crucial que levou à derrota dos franceses e à sua subsequente capitulação está alinhado com os ensinamentos de Sun Tzu, que aconselha a não se deixar levar pela rigidez das defesas, pois um assentamento excessivamente firme pode se tornar uma armadilha. As derrotas de grandes exércitos, como o de Napoleão na Rússia, ilustram como a exaustão e o desgaste das forças podem levar à ruína, conforme anticipado por Sun Tzu em suas observações sobre o uso inteligente do terreno e a importância de evitar o desgaste desnecessário. A batalha de Leônidas em Termópilas exemplifica perfeitamente a sabedoria de Sun Tzu, onde um número menor de soldados pode deter um exército muito maior, utilizando a geografia a seu favor. A frase famosa de Leônidas reflete a possibilidade de transformar desvantagens em oportunidades, ressaltando a resiliência e engenhosidade em situações desesperadoras. Além das aplicações militares, os princípios de Sun Tzu foram apropriados com sucesso em campos como o financeiro e o corporativo. A Microsoft, por exemplo, se destacou ao reconhecer e aproveitar as lacunas no mercado, respondendo rapidamente às oportunidades, consolidando-se como um império. No Brasil, o grupo Pão de Açúcar exemplificou uma estratégia eficaz de abastecimento e logística que lhe permitiu competir e triunfar diante de grandes corporações, mostrando que as ideias de Sun Tzu podem ser aplicadas além do contexto bélico. Entretanto, as mesmas estratégias são facilmente apropriadas por grupos criminosos, como o Comando Vermelho no Rio de Janeiro, que adaptaram táticas de guerrilha, demonstrando um entendimento dos princípios de guerra na prática do crime organizado. Esse fenômeno levanta preocupações sobre o papel da desigualdade social, já que a força de tais organizações geralmente reside em um ambiente de carência e injustiça. Com condições melhores e reformas sociais, a influência de grupos como esses poderia ser drasticamente reduzida. A relevância de "A Arte da Guerra" permanece inegável, pois aborda as bases sobre as quais a sociedade humana se organiza e se envolve em disputas, com a guerra como uma expressão extrema dessas dinâmicas. Por fim, a máxima latina que ecoa os ensinamentos de Sun Tzu, "se queres paz, prepara-te para a guerra", sintetiza a ideia de que a preparação e o conhecimento são essenciais em qualquer contexto de conflito.
comentários(0)comente



Gabriel.Camilotti 02/10/2024

Antigo mas atual
O ponto mais impressionante desse livro, na minha visão, é que mesmo sendo um livro escrito a 2000 anos atrás, continua sendo útil para muitas aéreas da vida contemporânea onde possa ter confrontos diretos.
comentários(0)comente



Hanna157 01/10/2024

Um livro de leitura rápida e simples, que mostra como um general deve ser, e suas estratégias de guerra, por mais que possa ter sido escrito para fins militares, atualmente ele pode ser interpretado para fins de liderança e administração, porém não é o tipo de livro que eu normalmente gosto.
comentários(0)comente



GabrielaLeitora 01/10/2024

A Arte da Guerra é um clássico que ensina que a sabedoria e a preparação são as chaves para vencer qualquer desafio.
comentários(0)comente



Eduarda 30/09/2024

Simples
É um livro curto, coma leitura rápida. Muito bom e tem bastantes ensinamentos sobre como guerrear. Possui parágrafos pequenos, e capítulos curtos. Indo bem direto ao ponto.
comentários(0)comente



Floreios 29/09/2024

O principal objetivo da guerra é a paz.
Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas se perigo de derrota; para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio será derrotado em todas as batalhas.
comentários(0)comente



1957 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR