Punição para a inocência

Punição para a inocência Agatha Christie




Resenhas - Punição Para A Inocência


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paristexas 05/08/2023

Um dos melhores que li da gata triste. criei várias teorias, mas o desfecho me pegou completamente desprevenida. mesmo com todos os sinais estando ali, foi a última coisa que se passou pela minha cabeça. por ter uma análise mais aprofundada da personalidade dos personagens, me deixou reflexiva em vários momentos, principalmente em relação à mary, micky e hester. apesar de o desenrolar da história não ter me cativado tanto assim, adorei o livro. rapidinho de ler, gostosinho demais.
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Vitória 03/08/2023

Dentre todos os livros da Agatha que eu li esse foi o que menos gostei.

A história conta sobre o assassinato de Mrs. Argyle. Um de seus filhos, Jacko , foi preso acusado do crime, porém, ele alega inocência com um álibi que não foi possível ser confirmado. Dois anos depois, Arthur Calgary, uma testemunha, confirma esse álibi. Mas, infelizmente, Jacko morreu de pneumonia tempos antes de afirmarem sua inocência.

Agora, dentre toda a família, quem matou a matriarca?

É óbvio que o livro é bom, Agatha consegue escrever de forma maravilhosa como sempre. Mas dentre todos, esse foi o que me deixou confusa num ponto ruim. Aqui a trama é diferente do que normalmente nossa querida autora escreve. Achei levemente arrastado e o desfecho não me deixou de queixo caído.

Eu esperava um pouquinho mais. O final foi bem jogado, havia muitos personagens e muitos pontos de vistas que me cansaram a leitura. Mas se você sentar pra ler tocada em uma tarde, vai tranquilo!

Vale a pena a leitura? Sim. Nunca é ruim ler uma livro da rainha dos crimes.
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AnnyC.P 03/08/2023

Terceiro livro que leio de Agatha Christie e, como os outros dois, eu adorei!
Achei a história muito bem amarrada, no final você percebe que a resposta foi dada a você aos poucos, mas sem que você percebesse (pelo menos eu não percebi), o que eu achei genial! Agatha sabe mesmo te fazer de trouxa, sempre que eu acho que sei o que aconteceu, vem ela e me passa uma rasteira!
Moral do livro: você nunca realmente conhece as pessoas, por mais próximas de você que elas sejam.
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Malu Collares 03/08/2023

Muito bom o livro, ele trabalha de uma forma diferente a resolução do assassinato pois ele é tardio, as personagens são bem trabalhadas, todos tem seus motivos e todos podem ser culpados mas somente um o é...
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Fran 01/08/2023

Punição para a Inocência - 3,5??
Resenha: Todo mundo nesse livro é extremamente ingrato que dá raiva. Mas o plot é muito bom, não sei porque demorei tanto para ler. Gostei do final, achei bastante condizente.

Quote favorito: "- Não há nada pior do que não se pertencer a lugar nenhum. "

Não sei quantos dias de leitura.
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nat_vitoriano 01/08/2023

Solucionável
Acho que esse foi o livro da agatha mais ?fácil? de conseguir desvendar, os sinais estavam bem aparentes (não quer dizer que eu consegui resolver!!!!!!KKK). achei a história muuito interessante, sendo que, com a ausência de um detetive, senti o meio do livro muito lento somente com aqueles diálogos entre os familiares. Mas é óbvio que se tivesse um Poirot na história, o livro seria muito mais curto.

Enfim, uma leitura gostosa, com final agradável.
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Fernanda631 31/07/2023

Punição Para A Inocência
Punição Para A Inocência foi escrito por Agatha Christie e foi publicado em 3 de novembro de 1958.
Em Punição para a Inocência, o temperamental Jacko é condenado à prisão perpétua por ter assassinato sua própria mãe. Ele jura inocência e apresenta um álibi. Segundo ele, estava pegando uma carona na hora do crime, mas o motorista nunca apareceu para confirmar sua história. Jacko foi preso e acabou morrendo na prisão.
Dois anos depois, Arthur Calgary aparece e conta para a família Argyle que ele era o motorista que deu a carona e que Jacko estava dizendo a verdade. Ele era inocente! Dr. Calgary esperava trazer conforto à família ao limpar o nome de Jacko. Só esqueceu que ao inocentar Jacko, o caso seria reaberto e a família seria assombrada com a possibilidade do verdadeiro assassino ainda estar entre eles.
Esse intrigante caso de homicídio não é investigado por Hercule Poirot nem por Miss Marple.
Todo mundo da família e os empregados que trabalham na casa têm motivos para ter cometido o assassinato e a gente fica duvidando de cada um deles à medida que vamos conhecendo suas histórias e seus traumas. Rachel Argyle, a vítima, não podia ter filhos, então adotou cinco crianças: Micky, Jacko, Mary, Hester e Tina. Achei interessante como a autora ressalta o fato deles serem adotados. Talvez para confirmar que qualquer um deles poderia ter matado a mãe, por não serem filhos de sangue.
O título é brilhante, assim como o mistério criado pela Agatha Christie. Ao fazer o caso ser reaberto, o Dr. Calgary estava punindo os inocentes que tiveram que repassar por toda uma nova investigação policial, gerando suspeitas entre os moradores da casa Pico Ensolarado e afastando os membros de uma família mergulhada em um mistério que talvez nunca seja solucionado.
Depois da família Argyle passar um tempo tentando se recompor do tormento que se tornou suas vidas quando Jacko Argyle foi condenado por assassinar sua própria mãe adotiva, o assunto volta a tona quando um homem surge do nada alegando ter um álibi para Jacko, de forma que provava que ele era inocente. E que, infelizmente, só não veio informar isso antes, pois estava viajando e soube do que houve apenas quando voltou.
Isso pode parecer ótimo a princípio, afinal o filho não matou a mãe. Só que, com isso, surge outra pergunta: então quem matou? Se o álibi é verdadeiro, toda a investigação voltaria a acontecer e o tormento voltaria a casa dos Argyle. O pior de tudo é que Jacko acabou morrendo na prisão antes do homem com o álibi aparecer, então mesmo que fosse provado sua inocência, já era tarde demais. A família entra em um grande dilema: deixar as coisas como estão e Jacko levar a culpa para o túmulo ou trazer de volta a tona toda a história para achar o verdadeiro assassino? Como passariam a viver depois disso, sabendo que, provavelmente, estavam compartilhando o teto com um assassino? Inclusive, todos naquela família tinham seus motivos para querer a morte da Sra. Argyle. Mas quem teria passado dos limites e cometido tal ato?
Particularmente eu gosto de dividir livros de investigação em dois tipos: os que focam em provas materiais e os que exploram mais o psicológico dos personagens para resolver o mistério. Este livro se encaixa na segunda categoria e, por isso, é considerado um pouco enrolado demais para alguns leitores que ficam muito ansiosos pelo desfecho. Eu não sou uma dessas pessoas. Gosto desse formato porque ele permitiu eu me conectar melhor com os personagens e me colocar numa situação de ter piedade deles, mas ao mesmo tempo não, pois todos ali tem sérios problemas que te deixam com o pé atrás.
Além disso, este formato nos permite se conectar melhor com o tema central da história que é a criação de filhos adotivos. A Sra. Argyle era uma mulher forte, mas muito frustrada por ser estéril. Dedicou sua vida a ajudar organizações de proteção a crianças órfãs da guerra e, quando conseguia, as adotava. Ao mesmo tempo, era uma mulher superprotetora e controladora. Parecia que ela criava os filhos mais para satisfazer a si mesma do que para o bem deles. Isso desenvolveu neles diversas questões contra a mãe que são exploradas ao longo da história.
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Giovana.Clovandi 31/07/2023

Não é um dos melhores livros dela, mas não deixa de ser incrível, achei a leitura meio arrastada no início mas dps fluiu bastante e pela primeira vez acertei quem era o assassino kkkk no geral recomendo mtoo o livro pode ler sem medo
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Zenobi 27/07/2023

Viper's point also Sunny Point
Eu não tenho muitos pontos positivo para este livro, achei a história meio arrastada e a resolução não foi a das melhores.
A pessoa é basicamente uma qualquer, achei meio sem nexo ( talvez pelo fato deu ter arrastado a leitura perdi pontos importantes pois esqueci da maior parte já) porém achei meio ruimzinho e esse doutor me encheu o saco do meio pro fim.
E o final dele, tipo ?????? Qual o sentido deste final, realmente muito aleatório.
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Arengueira.Guimara 25/07/2023

Não conhecemos ninguém.
Não conhecemos ninguém, e isso vale para a família também.
O livro é muito bom. A trama do assassinato mal resolvido e em como isso afeta todos os demais entes da família Argley, que não sabem em quem confiar, é muito bem desenvolvido.
Gostei bastante do núcleo deles, embora senti que faltou um pouco mais de aprofundamento. Esse é um erro que a Agatha geralmente comete em grande parte dos seus livros, nunca desenvolvendo ninguém de forma muito profunda. Mas mesmo com essa superfialidade, os personagens e as interações entre eles ainda funcionam de forma relativamente boa.
O mistério e a resolução final também são muitos bons.

O maior ponto negativo é a forma como a autora aborda sobre o tema de adoção, não apenas nesse livro como em outro, a exemplo de Os elefantes nunca esquecem. Isso é uma coisa que realmente me incomodou durante a leitura, sendo esse um preconceito da própria época da Agatha e dela mesma.

De forma geral o livro cumpre muito bem com seus propósitos e sempre deixa o leitor ansioso para a revelação final. Gostei.
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Henrique.Gnoatto 25/07/2023

Jovem safado que engana senhoras é preso injuatamente
Que livro bom, mds.Queria ler faz tempo e quando li era melhor do que eu imaginava.Esse é um livro da Agatha(vulgo véia) que não é muito falado, mas deveria ser,por que essa trama que ela constrói e IMPRESSIONANTE. Ela consegue botar vários personagens que parecem desnecessários, mas na verdade são importantíssimos(e todos inauportáveis e problemáticos).QUE MISTÉRIO BOM E FACÍL DE LER. Errei o assassino(mas até aí nada de novo) e recomendo muito essa fofoca.???
Gabriela 25/07/2023minha estante
JOVEM SAFADO


Laura.Bortoluzzi 26/07/2023minha estante
VEIA




DanielOrige 24/07/2023

Surpreendente
Uma história curta mas envolvente, me surpreendeu, achei que seria mais fraquinho honestamente, mas incrível, vale muito a pena
Nath 25/07/2023minha estante
sempre menosprezando minhas indicações incríveis


DanielOrige 25/07/2023minha estante
Para não perder o hábito




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esfingeliteraria 15/07/2023

Essa família é muito unida... só que não. 
??Jacko Argyle, foi preso e condenado à prisão perpétua pela morte da mãe, mesmo jurando inocência e possuir um álibi, que nunca foi provado, devido as autoridades não conseguirem encontrar a testemunha que poderia livrá-lo de sua sentença. Depois de um certo tempo, Jacko padece na prisão, sem conseguir provar que nada tinha a ver com um crime tão hediondo.

??Os Argyle entristecidos pela perda da sua matriarca e um tanto aliviados pelo fim daquele que era considerado a ovelha negra da família, se vêem mais uma vez tendo de desenterrar esse episódio triste de suas vidas, quando o médico Dr. Arthur Calgary bate à porta deles dizendo ser a tal testemunha que estava com Jacko na noite do crime, há milhares de quilômetros de distância dali.

??Todos sempre acharam que Jacko era o único assassino provável, afinal, sua fama de filho problemático e trambiqueiro era muito conhecida, mas agora, com a inocência dele mais do que provada, resta saber: se não foi Jacko, então quem matou a Sra. Argyle?

??Dessa vez, não contamos com os nossos célebres detetives Hercule Poirot ou Miss Marple na investigação, mas temos a figura justiceira do Dr. Calgary que se envolve emocionalmente na busca pelo verdadeiro culpado.

??Em mais um mistério surpreendente, Agatha Christie monta uma trama familiar repleta de reviravoltas, onde as relações entre pais, filhos, irmãos e funcionários são a chave para solucionar o crime.

??Há cada capítulo vamos conhecendo os membros da família, os funcionários e como eram suas relações interpessoais, incluindo sua proximidade ou não com a falecida Sra. Argyle. Somos envolvidos num carrossel de emoções, simpatizamos com os personagens e suas respectivas histórias de vida, para depois sermos lembrados que ninguém alí é totalmente confiável ou inocente.
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