Maria Clara | @mariaclarabruno 26/11/2012Chegamos ao livro que eu mais esperava na série, o qual eu temia pelo filme (que é meu favorito) e por tudo que eu pensaria a respeito das adaptações cinematográficas.
Comecei o livro com muito medo por todos os meus sentimentos para com o filme; a história deste terceiro livro sempre foi a minha favorita, onde temos Sirius e Lupin nos contando sobre as histórias de cada um e dos Marotos.
Como a maior parte dos fãs da saga, eu sou apaixonada pelos Marotos, o que fez com que meu amor por este livro crescesse em níveis surreais. Não temos uma história extremamente aprofundada a respeito do que aconteceu com cada um durante seus sete anos em Hogwarts, mas começamos a conhecer quem eles eram, o que faziam e conhecemos uma bela e incrível amizade – que como muitos sabem, teve seu “Judas”.
Diferente de todos os fãs da série (tenho certeza absoluta disto), eu sou aluna de Durmstrang, então eu passei a relevar tudo que J. K. escreveu sobre a Sonserina e como ela era uma casa que não possuía pessoas de boa índole; porém, neste livro ela apresenta Peter, que era da Grifinória e não apresentava nada de bom em seu caráter. Sendo capaz de trair seus melhores amigos, Lily e James.
Assim como os dois primeiros livros da série, o Prisioneiro de Azkaban é uma história maravilhosamente bem construída que conta com personagens muito palpáveis e diferentes em muitas formas. A narrativa da autora continua impecável, sem nos deixar confusos em hora alguma. E ela é capaz de tirar o fôlego de qualquer leitor com suas cenas e histórias bem contadas e inventadas.
O livro é meu favorito (mas acho que isto pode mudar com o quarto, pois é quando somos finalmente introduzidos a minha escola, a maravilhosa e obscura Durmstrang) e o filme continua sendo meu favorito, mesmo com suas diferenças, vale a pena ser assistido e não me deixou enfurecida, como muitos fãs por aí.
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