Marília de Dirceu

Marília de Dirceu Tomás Antônio Gonzaga




Resenhas - Marília de Dirceu


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@alfarrabistaa 25/01/2016

Vendo
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Miria80 11/08/2015

Quero um Dirceu
O livro ''Marília de Dirceu'' possui características extremamente românticas, mas é árcade em todos os aspectos porque todas as liras e sonetos dedicados à Marília se passam na serenidade do ambiente campestre, além de serem usadas muitas palavras e expressões da mitologia grega, características essas pertencentes ao movimento literário Arcadismo. ''Marília de Dirceu'' é um clássico do Arcadismo e da literatura que esbanja amor, tranquilidade e respeito pela figura feminina. Marília, a musa de Dirceu, é bela física e espiritualmente e não dá para comprovar se o amor de Dirceu é ou não correspondido e até mesmo platônico, mas o que me marcou nessa obra é a sensibilidade com que Dirceu compõe as liras para sua amada, como a descreve, exalta de todas as maneiras possíveis, citando lugares belíssimos e destacando sentimentos e sensações especiais. Além de tudo, as liras (poemas) são muito bem construídas possuindo até um certo ritmo que facilita a leitura. Bom, só tenho a dizer que suspirei do início ao fim com as palavras de Dirceu para sua amada e terminei o livro desejando conhecer um Dirceu. rs'.
Alguns reclamam que possuem dificuldade para entender e interpretar os poemas desse livro, eu não os acho que tenham grande mistério, mas acredito que deva ser feita uma leitura atenciosa e bem sentimental de cada palavra, pois transmitir sentimentos amorosos e exaltar a natureza é o principal objetivo dessa obra.
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Aline 27/06/2015

Leitura diferente
Confesso que não foi uma leitura fácil para mim.
ParParte I - Dirceu é responsável por a narração do poema e apresenta todo o seu amor por Marília.
Parte II - Dirceu é preso acusado de ser um inconfidente.
Parte III - Dirceu é exilado para Moçambique.
Eduardo 01/07/2015minha estante
Leitura pesada em, admirado acho que é a pessoa que mais lê literatura brasileira dos meus amigos do skoob.
Faz letras ?


Aline 14/07/2015minha estante
Pretendo fazer letras um dia. Por enquanto é só paixão mesmo.




Mawkitas 29/01/2015

Dirceu de Marília
Na primeira parte do livro, Dirceu canta seu amor por Marília em liras onde elogia sua beleza. Mãos brancas como neve, peitos como pombas, pele de jasmim, lábios cor de rosas, cabelos ora cor de ouro, ora negros (Marília em momentos é morena e, em outros, loira). Todo o amor de Dirceu parece estar baseado na beleza física de Marília, uma vez que características de ordem subjetiva não são mencionadas. O romantismo de Dirceu soa superficial, como o de um "amor à primeira vista" que nunca se aprofunda. Encantado com as feições e os traços de Marília, ele não fala sobre seu temperamento, suas ideias, seu psiquismo, suas ações, enfim, ele não fala sobre nenhum aspecto de sua pessoa que não sua aparência. Pensando em casamento, filhos, cenas bucólicas e românticas, escapa à Dirceu a iniciativa de descrever a mulher amada em sua totalidade. Ele descreve, antes, o amor que sente por ela e tudo que idealiza viver ao seu lado. Em algumas liras há a sugestão de que Marília talvez não corresponda a esse amor na mesma medida e eu francamente terminei a leitura com a impressão de que Dirceu é muito mais de Marília do que Marília é de Dirceu.

A segunda parte do livro tem um tom muito mais sofrido e angustiado embora ainda muito apaixonado. Dirceu agora foi preso injustamente e escreve à sua amada falando de seus dilemas existenciais, de como acredita estar em uma situação injusta, das saudades que sente de seu grande amigo e da imensa saudades que sente dela. Pensar em Marília e na perspectiva de voltarem a se ver é o que o mantém longe do desespero completo. Essa temática soou muito mais interessante a mim, embora a primeira tenha um ritmo e musicalidade mais agradáveis.

A terceira parte traz ainda algumas liras dirigidas a Marília e também alguns sonetos. A temática é mais variada e aqui se fala de traição, ciúmes, justiça, entre outros. Adorei alguns dos sonetos, que parecem ter muito mais energia do que encontrei na maioria das liras.

Um livro recomendado para quem gosta da poesia desse período. Se não gostam do arcadismo ou da temática, poderão achar a leitura cansativa, a temática chata e o texto em geral pouco acessível devido às muitas referências à mitologia grega. Para quem aprecia esse tipo de poesia, é uma boa leitura. Pessoalmente, achei cansativo e não gostei da abordagem, embora três ou quatro liras tenham me impressionado a ponto de achá-las geniais.
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Naty 23/11/2012

Um Dirceu em busca do impossível....
Lembro-me muito bem por qual motivo este foi o único livro exigido pelo vestibular que realmente me interessei à ler.No ensino médio tive uma grande paixão pelo meu professor de literatura que era um romântico incurável, e me senti profundamente abalada emocionalmente quando este falou do arcadismo e da obra: Marília de Dirceu. O fato de que Tomás Antônio Gonzaga estava prestes á casar-se com a mulher que amava(Dorotéia de seixas) depois de muita luta e insistência com a família da moça, quando foi preso em Portugal; fez com que minha adolescência apaixonada se interessa-se por esta leitura.
Fortes características do arcadísmo: a idealização da mulher amada... as metáforas pastoreias expressas em suas liras dão-nos uma sensação de amor puro e sonhador, gerando em torno de Marília um horizonte impossível. É uma grande obra para quem possui sensibilidade literária aguçada.

quero compartilhar um dos meus trechos preferidos:
"Mas tu perdeste mais em me enganares:
Que tu não acharás um firme amante,
E eu posso de traidoras ter milhares."

boa leitura!
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Pereira 20/10/2012

Idolatria
Amor platônico. Sucessão de metáforas que traduzem um amor incodicional pelo ser idealizado. O fato de eu não gostar de poesias influenciou a minha nota para esse livro. Leitura obrigatória para quem vai prestar vestibular, não cativou minha atenção de leitor acostumado com tramas e finais mirabolantes. Mesmo assim, valeu a pena. Enriqueceu minha estante que é permeada por vários estilos e vertentes.
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Yussif 17/05/2012


Numa breve introdução ao Neoclassicismo como estilo da época, podemos afirmar que este estilo representa o momento de coesão e revelância da doutrina clássica originada na Renascença e que alcança a sua estruturação perfeita na literatura francesa do século XVII. Do ponto de vista histórico, o século XVIII é o século das luzes, momento em que se desenvolve uma visão científica do mundo.
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Thiago 03/08/2011

Poesia com um traço de inocência
Estruturalmente ainda muito ligado à poesia árcade, Tomás Antonio Gonzaga inova ao trazer a figura da mulher amada para um plano idealizado porém acessível, como é característico do estilo de época posterior - o Romantismo.

Mas isso não retira a marca do Arcadismo, presente no bucolismo, no fugere urbem, nas ligações com a mitologia grego-romana e em outros pontos do trabalho.

Leitura fácil e agradável. Pode ser muito bem utilizada para compreender como as inúmeras características deste estilo de época são aplicadas nos poemas.

Tem sua beleza - é bem construída e fofinha (rs) - mas não chega à genialidade.
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Juliana 13/05/2011

Marília de Tomás

Resenha disponível em:

http://semfritacao.blogspot.com/2011/03/marilia-de-tomas_04.html

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Júlia Jéssica O 11/08/2010

Um saco!
Digam o que quiserem, eu não consegui passar das primeiras páginas deste livro, que livrinho chato!
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Mara Vanessa Torres 12/07/2009

Meia-boca.
Com suas liras, propostas árcades e bucolismos, Tomaz Antônio Gonzaga cria um clássico da literatura brasileira. Indubitavelmente. O fato é que achei uma proposta tão ilusória, chata e fantasmagórica, que não me tocou. Fora que, Gonzaga não foi, nem de longe, um Dirceu à procura de sua Marília.
Nil 17/12/2013minha estante
O Arcadismo brasileiro realmente é meio chato. Só recomendo para os estudantes, como leitura obrigatória essa até que é razoável. Para ler por prazer temos poetas muito melhores.


Ricardo Rocha 10/02/2016minha estante
talvez tua última frase faça sentido. quanto ao livro, é muito bom. chato é um conceito. clássico tem um componente científico, que é a permanência no tempo


Naty566 10/01/2023minha estante
Eu adorei este livro,a poesia arcade è incrível e inspiradora
Um clássico para quem adora a história de Minas gerais.


Marcos735 14/04/2023minha estante
Amo este livro e acho q pode criticar quem ousar fazer melhor


Moon.Animes 06/08/2023minha estante
Achei chato, por isso abandonei logo no início ?


Douglas.Jefferson 11/08/2023minha estante
"...O voraz Tempo,
Que o ferro come,
Que aos mesmos Reinos
Devora o nome;
Também Marília,
Também consome
Dentro do peito
Qualquer pesar.
Ah! Só não pode
Ao meu tormento
Por um momento
Alívio dar..."

// Tomás Antônio Gonzaga, in Marília de Dirceu.

Muito bom. Não achei nada chato, como alguns alegam. Minha imaginação voou alto em muitos dos poemas... Li com prazer, ainda que não tenha entrado na minha lista de favoritos.




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