Lobo Solitário #13

Lobo Solitário #13 Kazuo Koike




Resenhas - Lobo Solitário volume 13


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Marieliton M. B. 28/04/2020

"Essa família (não) é muito unida. E também muito ouriçada. Brigam por qualquer razão..." Sobre os Yagyu
Retsudo, líder do clã Yagyu, se vê em um dilema que ameaça não apenas a sua liderança, como também o seu plano para matar Itto Ogami. E pouco a pouco o Lobo Solitário vai eliminando os principais elos do clã Yagyu e assim se aproximando de completar a sua tão árdua vingança.

Esse volume revela mais sobre a família Yagyu e suas diferentes vertentes. E por falar dos Yagyu, acho mó engraçado os assassinos desse clã andando com aqueles “baldes de lixo” na cabeça. 8P

Os capítulos protagonizados pelo Daigoro seguem sendo os meus favoritos.
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Mancha! 10/07/2020

"Trilha de Sangue com código ético próprio"
10/07/2020

Sempre fascinante como Koike/Kojima conseguem transpor o espírito japonês através de crônicas que ampliam cada vez mais um olhar sobre sua Cultura e momento histórico (no caso aqui, o período Edo). Nesse volume, cada vez mais o clã Yagiu encontra-se cercado por Ito, forçando o chefe Retsudô a enviar seu filho renegado, Hoojiro Yagiu, a confrontá-lo; rendendo um belo e atmosférico duelo, aos traços sempre impressionantes de Goseki K.
Em contraste, como não deixaria de ser, Daigoro protagoniza os momentos mais ternos e singelos do volume, sendo confrontado com modos de vivência muito diferentes do que costuma ter ("Durma, Durma, Daigoro").

"(...) Sozinho, solitário
Brinco de Pisar nas Sombras."
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Oscar.Valeriano 17/06/2023

Mais 4 histórias fantásticas de Itto Ogami, a que mais gostei foi a história "durma durma, Daigoro".
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Wilber.Lacerda 20/07/2023

Cada vez melhor
Só leiam. Muitas tramas, doses de emoção e narrativas incríveis. Com certeza uma das melhores coisas que já li em minha vida.
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Barbara Miho 22/12/2023

Resenha no Instagram @livrosdamiho
Itto Ogami mais uma vez mostra que, apesar de ser um matador profissional, isso não anula o ser humano íntegro que é.

Neste volume, Itto Ogami enfrenta um samurai que tenta lhe tirar a vida simplesmente para poupar a vida de todos que Itto pode vir a matar no futuro, mesmo diante de um embate, Itto Ogami poupa sua vida e ainda lhe manda chamar um médico, entendendo a nobreza por trás da atitude desde senhor.

Ele também acaba matando o filho mais velho e bastardo da família Yagyu, após ter matado os 3 filhos legítimos. Com certeza Retsudou tem sentido grandemente estas perdas e a vingança de Itto contra a família Yagyu tem se intensificado.

Daigoro continua sendo uma criança adorável. Encantando todos por onde passa. Fazendo amizades e mostrando mais uma vez que a lealdade não tem preço.

Eu já disse alguma vez o quanto sou apaixonada por esses mangás? Hahaha
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Silvio 17/08/2010

Uma viagem impressionante ao Japão dos samurais
Um homem com as roupas quase em farrapos carregando seu filho em um carrinho percorre as estradas cobertas de neve durante o Japão do shogunato Tokugawa. Embora estejam cansados e com fome, em nenhum momento os dois deixam de mostrar em seus semblantes uma expressão ao mesmo tempo serena e decidida. Na cintura o homem carrega a inseparável "Dotanuki", espada que maneja com assustadora habilidade e o principal instrumento de sua profissão: assassino. Sua fama percorreu até as provínciais mais distantes, enchendo de pavor os senhores de terras, até se transformar na lenda do Lobo Solitário, o "assassino do carrinho de bebê".

Concebida por Kazuo Koike e Gozeki Kojima, a saga conta a história de Itto Ogami, ex-kogi kaishakunin (executor oficial do Shogun) que é injustamente acusado de uma suposta trama para derrubar seu soberano. Recusando a ordem de cometer o sepukku (suicídio ritual dos samurais) Ogami, junto com seu pequeno filho Daigoro, torna-se um assassino errante, um ronin (samurai sem mestre) buscando vingar a morte da esposa e restaurar a honra de sua família.

Koike o Kojima contam esta história ao longo de 28 volumes de forma magistral em todos os aspectos: a reconstituição da época, o código de honra dos samurais, a narrativa ágil, as histórias profundamente marcantes, a violência das lutas. Lobo Solitário é uma viagem no tempo, que nos remete ao Japão da época dos samurais.

Tanto que o mangá se tornou um clássico, gerando seis filmes, quatro peças de teatro, quatro discos e uma série de televisão (exibida no Brasil nos anos 80 pelo SBT). Também influenciou uma geração de desenhistas e escritores, entre eles Frank Miller, que reinventou a HQ norte-americana com "O Caveleiro das Trevas". "A trama de Kazuo Koike, aliada à narrativa visual impecável de Kojima, é uma das obras mais completas que conheço", elogia. "Babei como um idiota a primeira vez que peguei nas mãos um mangá do Lobo Solitário."

No Brasil, a publicação do mangá também se tornou uma saga em si. Começou em 1987 com a Cedibra (que traduziu a versão norte-americana da First Comics), passando pela Nova Sampa ao longo da década de 90. Nesse período, os fãs ardorosos tinham de se contentar com edições fragmentadas, sem periodicidade definida e qualquer sequência nas histórias. A questão só foi resolvida em 2004, quando a Panini relançou a série a partir da edição da Dark Horse. Eu particularmente vivenciei essa novela e tive de esperar quase 20 anos para conhecer o final da lenda do assassino do carrinho de bebê.
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27/08/2019

O destaque do volume 13 vai para o Daigoro. Enquanto seu pai está em uma missão, ele é acolhido pela família que solicitou o serviço e faz amizade com o filho cagão deles. Depois de ser acusado injustamente de ter quebrado alguns objetos na casa, enfrenta o castigo sem nem objetar, mostrando ser incapaz de confessar uma coisa que não fez e, principalmente, de que não é nenhum X9, não!

O último capítulo, sobre os falcões é bem triste. Daigoro que é sempre tão frio mesmo presenciando tanto carnificina com o pai, acaba se emocionando com o desfecho das domadoras de falcões.

Enquanto isso, Retsudou Yagyu, que já perdeu 3 filhos contra o Lobo, tenta agora usar seu filho bastardo, que ansioso para agradar o pai, aceita o desafio, e quando tudo dá errado – você achou mesmo que ele tinha chance? – se vinga do pai da forma mais inesperada possível.
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Gabi 28/02/2021

Daigoro e suas lições
Daigoro nos ensinando muitas lições. Que criança evoluída! Ao mesmo tempo em que percorre, junto do pai, o caminho do Meifumadou, tbm tem seus dilemas infantis, assim como sente falta de amor materno e de viver como uma criança normal que brinca, corre, se diverte e aprende. Mas Daigoro não é uma criança nascida pra ser normal como as outras e o mangá nunca nos deixa esquecer disso. Toda vez que vemos algo leve e bonito, sabemos que vem chumbo pela frente. É uma estória dura sobre honra, coragem, destinos e serventia.
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Igor.Banin 07/09/2021

Adorei
Histórias bem interessantes nesse volume. Foco bem grande na solidão do Daigoro e na honra do Lobo. Vale muito a pena.
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Marcos Han 03/02/2022

Resenha
Resenha do livro lido para contagem da leitura no
desafio de leitura anual do aplicativo skoob do ano
2022.
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