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Resenhas - Ascensão
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Carlos 06/04/2016
Ainda continuando a explorar o universo de Mass Effect, o livro nara a história dos estudos feitos pela humanidade para desenvolver o potencial de humanos "bióticos", e o grande potencial de uma única menina.
Assim como revelações, traz aprofundamentos e expansão ao universo da franquia, que, pessoalmente, me agrada muito.
Depois de ler o livro, fui jogar novamente os jogos 1 e 2.
Aguardando por traduções dos outros dois livros da série: retribuição e decepção.
Ainda continuando a explorar o universo de Mass Effect, o livro nara a história dos estudos feitos pela humanidade para desenvolver o potencial de humanos "bióticos", e o grande potencial de uma única menina.
Assim como revelações, traz aprofundamentos e expansão ao universo da franquia, que, pessoalmente, me agrada muito.
Depois de ler o livro, fui jogar novamente os jogos 1 e 2.
Aguardando por traduções dos outros dois livros da série: retribuição e decepção.
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Saleitura 21/11/2014
Escrever uma resenha sobre uma série de jogos é sempre complicado. Principalmente porque a franquia de um jogo de sucesso envolve várias mídias: o jogo e suas expansões ou continuações, livros com enredos que precedem ou intercalam as histórias dos games e histórias em quadrinhos. E eventos ou ações que passariam despercebidos pelo leitor iniciante, é prontamente captado pelo conhecedor do universo da franquia. Então, é necessário uma pesquisa pelo resenhista, para entender completamente a história e realizar uma crítica mais precisa.
Mass Effect – Ascensão é o segundo livro da franquia e se passa cerca de 20 anos após os eventos do primeiro livro: Mass Effect – Revelação (resenha aqui) e 2 meses após o primeiro jogo Mass Effect.
Neste livro revemos Kahlee Sanders e seus novos desafios como instrutora do Projeto Ascensão, ao mesmo tempo somos apresentados a Paul Grayson um assassino de uma organização chamada Cerberus, liderada pelo Homem Ilusivo, que busca a supremacia humana, e que tem nos poderes bióticos a chave para esta missão, e na pequena Gillian, filha adotiva de Grayson e aluna de Sanders o seu grande projeto. O choque de interesses dos dois será inevitável, principalmente quando a máscara de Paul cai e cabe a Sanders defender Gillian desta organização.
O livro é muito bom e tem personagens interessantíssimos, o próprio Paul Grayson uma assassino que se vê dividido entre a causa de Cerberus e o amor de sua filha. Hendel o chefe de segurança do projeto, que é um biótico poderoso, Gillian uma menina autista que guarda em si um potencial inimaginável, Lemm'Shal nar Tesleya um quarian que está na sua jornada de Peregrinação, um rito de passagem para a maior idade nesta raça que é interessantíssima, e que terá um papel importante nos eventos deste universo.
Os quarian são um capítulo a parte. Esta raça foram os criadores dos geth, uma raça de seres mecânicos com inteligência artificial que tempos depois se rebelou e expulsou os quarian de seu próprio sistema natal há três séculos. O que causou um exôdo, e os forçou a vagarem em uma frota migrante em busca de um novo planeta que possa ser habitado por sua raça. A relação inteligência artificial, geth, e Ceifadores (Reapers no original) é o grande elemento chave que une os jogos e os livros.
A trama no início do livro é bem lenta, mas depois ganha um gás em ação e aventura, quando Kahlee, Hendel e Gillian são obrigados a fugir, devido a ação de Cerberus. É neste ponto que a trama se desenvolve melhor e várias respostas são dadas, quando seus caminhos cruzam com Lemm que os leva para o encontro com os quarians. Qual o objetivo de Lemm? Qual é o papel de Kahlee nesta trama toda? É neste ponto que o autor costura todo o enredo: os eventos de Revelação, do primeiro jogo, deste livro e do segundo jogo se interligam.
Para quem gosta de ficção científica, com ação e aventura é um prato cheio. A história de Mass Effect é bem rica, e a saga literária continua com mais dois livros Mass Effect: Retribution (o último escrito por Drew Karpyshyn) e Mass Effect: Deception é o último livro adaptado da saga, do autor William C. Dietz de StarCraft: Demônios do Paraíso (resenha aqui).
O final é bem emocionante e surpreende o leitor.
Resenhado por Marcelo Daltro
site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/11/resenha-do-livro-mass-effect-ascensao.html
Escrever uma resenha sobre uma série de jogos é sempre complicado. Principalmente porque a franquia de um jogo de sucesso envolve várias mídias: o jogo e suas expansões ou continuações, livros com enredos que precedem ou intercalam as histórias dos games e histórias em quadrinhos. E eventos ou ações que passariam despercebidos pelo leitor iniciante, é prontamente captado pelo conhecedor do universo da franquia. Então, é necessário uma pesquisa pelo resenhista, para entender completamente a história e realizar uma crítica mais precisa.
Mass Effect – Ascensão é o segundo livro da franquia e se passa cerca de 20 anos após os eventos do primeiro livro: Mass Effect – Revelação (resenha aqui) e 2 meses após o primeiro jogo Mass Effect.
Neste livro revemos Kahlee Sanders e seus novos desafios como instrutora do Projeto Ascensão, ao mesmo tempo somos apresentados a Paul Grayson um assassino de uma organização chamada Cerberus, liderada pelo Homem Ilusivo, que busca a supremacia humana, e que tem nos poderes bióticos a chave para esta missão, e na pequena Gillian, filha adotiva de Grayson e aluna de Sanders o seu grande projeto. O choque de interesses dos dois será inevitável, principalmente quando a máscara de Paul cai e cabe a Sanders defender Gillian desta organização.
O livro é muito bom e tem personagens interessantíssimos, o próprio Paul Grayson uma assassino que se vê dividido entre a causa de Cerberus e o amor de sua filha. Hendel o chefe de segurança do projeto, que é um biótico poderoso, Gillian uma menina autista que guarda em si um potencial inimaginável, Lemm'Shal nar Tesleya um quarian que está na sua jornada de Peregrinação, um rito de passagem para a maior idade nesta raça que é interessantíssima, e que terá um papel importante nos eventos deste universo.
Os quarian são um capítulo a parte. Esta raça foram os criadores dos geth, uma raça de seres mecânicos com inteligência artificial que tempos depois se rebelou e expulsou os quarian de seu próprio sistema natal há três séculos. O que causou um exôdo, e os forçou a vagarem em uma frota migrante em busca de um novo planeta que possa ser habitado por sua raça. A relação inteligência artificial, geth, e Ceifadores (Reapers no original) é o grande elemento chave que une os jogos e os livros.
A trama no início do livro é bem lenta, mas depois ganha um gás em ação e aventura, quando Kahlee, Hendel e Gillian são obrigados a fugir, devido a ação de Cerberus. É neste ponto que a trama se desenvolve melhor e várias respostas são dadas, quando seus caminhos cruzam com Lemm que os leva para o encontro com os quarians. Qual o objetivo de Lemm? Qual é o papel de Kahlee nesta trama toda? É neste ponto que o autor costura todo o enredo: os eventos de Revelação, do primeiro jogo, deste livro e do segundo jogo se interligam.
Para quem gosta de ficção científica, com ação e aventura é um prato cheio. A história de Mass Effect é bem rica, e a saga literária continua com mais dois livros Mass Effect: Retribution (o último escrito por Drew Karpyshyn) e Mass Effect: Deception é o último livro adaptado da saga, do autor William C. Dietz de StarCraft: Demônios do Paraíso (resenha aqui).
O final é bem emocionante e surpreende o leitor.
Resenhado por Marcelo Daltro
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