Cien años de soledad

Cien años de soledad Gabriel García Márquez




Resenhas - Cien Años de Soledad


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Ma 17/07/2018

Livro da Vida
Esse livro abriu minha cabeça para saber meu lugar no mundo. Acho que todos os latinoamericanos temos que ler para saber de nossa orgiem e que canminhos tomamos. É um livor que fala de nós, de nossas famílias e antepassados.
Um livro Universalizante mas ao mesmo tempo chega no âmago do ser.
Com certea um favorito da vida.
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Encontro de leitores 26/02/2018

O que dizer sobre esse livro? Vamos lá! Em primeiro lugar foi difícil optar por lê-lo com tantas coisas passando na frente e muitos leitores me falando que tinham desistido da história ainda no começo ou no meio do livro, mas eu amo autores latinos e ao ler Amor nos tempos do cólera do Gabo, resolvi dar uma chance a sua obra de maior destaque. Cem anos de solidão é um livro desafiador por muitos motivos, seja pela quantidade de personagens, todos com nomes muito parecidos, diversas gerações de uma só família ou também por narrar fatos da vida de cada Buendía na pequena Macondo ou suas tentativas de ganhar o mundo. Mas por que então esse livro é tão sensacional? Confesso que durante várias páginas ri, me emocionei, fiquei perplexa ou brava com algo que aconteceu, porque é exatamente essa impressão de casualidade, uma coisa meio que ?vizinha espiando a casa alheia? que nos faz ficar vidrados nessa família nada tradicional. Outro ponto que me ganhou por inteiro foi a forma como o livro acaba, eu fiquei sem reação nas páginas finais, pensando na genialidade de um autor para estabelecer tantos elos em uma história que se passa por mais de cem anos, simplesmente arrebatador.
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Rubens 13/02/2018

Acabei de reler! Que livro magnífico! Lindo e triste, mas de uma tristeza que faz pensar na efemeridade da vida, dos problemas, dos amores, ensinando que tudo é cíclico e que tudo acaba...para recomeçar de outro jeito.
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Wallace Soares 05/02/2018

Genial
Genial a super-posição de nomes que o autor utiliza e a forma que a historia é narrada. Um dos melhores livros que já li.
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Renata.Ziliotto 19/06/2017

O livro Cem Anos de Solidão apresenta um realismo fantástico onde o absurdo é visto como natural.
Em toda a estória os personagens permanecem atados uns aos outros não por ligações reais e sentimentais mas unicamente por convenções de um sobrenome familiar. São personagens áridos, sem prazeres e apenas deveres.
A estória é cíclica sem desdobramentos, apenas com acontecimentos seguidos e perdidos, o que tornou a leitura enfadonha.
A solidão descrita é isenta de compaixão. Os personagens não despertaram em mim identificação ou empatia, nem tão pouco ódio ou desprezo. Personagens vazios.
Apenas a criatividade dos acontecimentos e a criação de situações inusitadas se destacou de positivo nesta leitura.
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Magasoares 27/03/2017

Uma casa, e família de doidos!
Terminei de ler e digo, um livro para ficar guardado na estante, só isso. Um livro para se alguém me perguntar se já li, dizer: sim. E mais nada. Só isso. Um livro muito famoso para muitos, mas para mim, não. E é nessas horas que me pergunto: como pode alguns escritores receberem o Nobel? É complicado!
Rosa Santana 01/04/2017minha estante
Uai, mas se não gostou do livro, doe-o! Escolas, projetos de leitura em presídios, estão fazendo um bom trabalho nesse sentido!
(Não via aqui nenhuma crítica ao fato de vc não gostado do livro, certo?)


Ninguem 16/05/2017minha estante
Pela média das resenhas aqui no Skoob você já pode ter uma ideia da razão do Nobel.


Sueli 11/11/2017minha estante
Uau, Magali...
Seremos amigas literárias, mas com essa enorme diferença entre nós ;)
Amei esse livro. Considero Melquíades um personagem apaixonante. Foi um romance inovador, que trouxe o novo realismo fantástico para o mundo literário.
Gabriel Garcia Márquez é um de meus autores favoritos. Talvez, você deva ler "O Amor Nos Tempos do Cólera" para olhar com mais carinho para a narrativa de "Gabo".
Abraços




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eneida 23/01/2017

Quando o li pela primeira vez, há mais de trinta anos, já então gostei bastante , mas o que me marcou na época, foi o humor, a confusão dos nomes e o realismo fantástico. E eu que não sou muito de reler livros, pois o tempo é tão curto para ler tudo o que quero, achei que valeu muito a pena ter relido este, pois a maturidade parece que ampliou meus horizontes para a percepção e compreensão. Bom para rever meus conceitos!
Até quase na metade, antes de nascerem os netos e os nomes começarem a se repetir é mais fácil. Pensei em anotar, fazer uma árvore genealógica, mas não me animei, pois acho que isso tiraria meu prazer da leitura e acho que a confusão faz parte do livro, é intencional.
As personagens femininas foram as que mais me marcaram. Ùrsula, a minha preferida, uma fortaleza, empreendedora, a mais lúcida de todas, e a mais amorosa, aliás, pensando bem, a única amorosa em toda a história.Ela resistiu tanto para ter filhos, porque sabia que "teriam rabo de porco". Há um trecho em que ela diz que não sabe o que se passa com os homens da família, que se criam bem, mas ao desenvolverem barba se tornam loucos. E quando fica cega, ela consegue "enxergar" melhor o caráter de seus filhos, percebendo que não os conhecia realmente e percebendo a incapacidade deles para o amor.
As outras personagens femininas têm em comum uma amargura, uma rigidez que até dói, uma loucura mais fria, um gelo no coração. Achei as mulheres mais loucas que os homens.
A história desde o início, a fundação de Macondo, no início um isolamento do mundo, uma "não existência" no mundo, os ciganos como única fonte de informações, as guerras, os governos déspotas, os militares corruptos, a exploração da banana pelos estrangeiros, a ingenuidade extrema convivendo com a malícia extrema, tudo muito extremo, enfim, toda a história é a história dos países da américa latina, de como fomos colonizados, do nosso jeito de ser. Qualquer país da américa latina tem algo com que se identificar em algum momento do livro.
E o final, quando então eu pensava, como isso vai ter fim, foi ótimo.
O que Ùrsula mais temia, aconteceu. Nasceu uma criança com rabo de porco, que representa o fim da estirpe e a profecia se cumpriu.
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Luiz 02/01/2017

Intenso!
Comecei a leitura desavisado e apressado. Em 48% do livro não fazia mais ideia de quem era quem. Resolvi fazer um esforço grande pra entender que era quem. E valeu à pena. A grandeza do livro está como a própria história ressalta, em detalhes. Parágrafos de ficar o dia inteiro ressoando na cabeça... Viver com os Buendía e presenciar a passagem do tempo enquanto questionamos a firmeza do que é real ou não, para no final, termos a certeza de que (não é Spoiler) o real é pessoal, e acima de tudo, solitário.
Livro pra uma vida!
Renata Mofatti 12/04/2017minha estante
Essa tbm é a minha impressão!


Luiz 13/04/2017minha estante
É incrível como parece que vivemos os 100 anos na leitura (:


anaog 07/05/2017minha estante
Idem idem. Acabei a um mês e não consigo esquecer tudo que li. TB me pediu entre os personagens tive que voltar algumas vezes e ficar diezendo em voz alta os nomes. Valeu muito a pena. Livro incrível e a sempre dúvida do real com o fantástico. Amei.


grande leo 29/06/2019minha estante
A edição que li tinha uma árvore genealógica da família, o que facilitava muito a leitura.

Esse livro é realmente fenomenal, e pretendo lê-lo novamente quando eu tiver mais bagagem literária e maturidade.




Ray Cunha 25/04/2016

Mais uma leitura finalizada e sinceramente, não sei o que falar sobre esse livro.
Cem anos de solidão conta a historia da família Buendías. Depois de meses degustando a história de gerações, afirmo com toda certeza que é um belo retrato da solidão.
José Arcadio e Úrsula acabaram saindo de sua cidade e explorando o mundo até fincar raízes em Macondo, uma cidade em que a história se confunde com a dessa família.
Entre loucuras, mortes, alegrias, nascimentos, sucessos e fracassos, a magia, os sonhos e principalmente a solidão vão ganhando forma durante diversas gerações.
Uma história para se enxergar e aprender.

site: https://www.instagram.com/p/BEi-SBXLbsT/
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Yan Victor 11/09/2015

Sublime.
O melhor livro de todos os tempos até que eu me prove o contrário.
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suellem 10/08/2015

cem anos de solidão

Comentário : cem anos de solidão conta a história da família buendía que inicialmente É composta de 5 integrantes. Eles Fundão a cidade de macomdo; onde mora outras pessoas e eventualmente eles recebem a visita dos ciganos. O livro retrata a solidão que persegue a família durante cem anos; passando de geração para geração. Alguns dizem que essa praga da família se da pelo fato do casamento com primos. O livro se torna completo; pois dentro dele você encontra de tudo; fantasia; política; conflitos familiares; romance; enfim um misto de aventuras. Tem aquelas histórias que sua avó contava sobre o relacionamento com parentes; que os filhos nascem com rabo de porco kkk. Tem casal que tem relações o tempo todo; tem casal que demora anos mesmo depois de casado para ter a primeira relação. Tem chuvas de 4 anos; 11meses e 2 dias. E tem tbm 10 anos sem uma gota de chuva (imagina? ) . A personagem que eu mais gostei foi Remédios a bela; porque a inocência dela da um humor ao livro. Tem uma parte que gostei muito que é quando um homem aobe ao telhado para observa-la tomar banho e ela na maior das inocência diz " cuidado, essas telhas estão podre o senhor pode cair. Enfim o livro é de uma escrita excelente. Uma desenvoltura extraordinária; porém acaba sendo um pouco confuso devido aos nomes repetidos. Pois os netos levam o nome do avô e as netas o nome da avó; ou homenageando alguém da família; o que faz a família ser grande e com nome repetidos; aí tem hora que você acha que tá falando do pai mas é o filho. É uma leitura que existe bastante concentração. E o final te deixa meio "não acredito. "
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Pablo Barra 16/06/2015

O reflexo de Latinoamerica!
Não tenho palavras para descrever como esse livro mexeu comigo. Muda perspectivas, ensina e reafirma sua identidade como latino americano. E é porque essa é uma questão muito difícil no nosso continente. Que somos? Índios? Mestiços? Misturas? O Gabriel García Marquez nos mostra nesse livro a nossa identidade de uma forma genial, criando um mundo inspirado na gente, em você, em mim, na sua avó, nas histórias que nos permeiam. O realismo mágico no seu ápice. Recomendadíssimo!
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Lóra 14/02/2015

Viajadão.
Se serve de conselho, leia com um papel e uma caneta ao lado, e pra quem não está habituado ao espanhol, melhor optar pela versão português ou arriscar e demorar bastante pra terminar. A história é fora do comum, bem louca mesmo, e um pouco complicada.
Mas é um bom livro pra quem tem paciência. Um pouco repetitivo já que o enredo da história é baseado na linhagem da família Buendía, ciganos e suas malandragens, turistas, vizinhos, guerras, e o lugar que "escolheram obrigatoriamente" pra viver, Macondo. Gostei muito pelo fato de retratar as revoluções, o crescimento do que, no início, era uma aldeia, e a mudança de costumes do povo. Adorei. Um ótimo livro.
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