Resenhas - Necromorfus #1

Dango Yoshio 02/08/2024

A morte é só o começo
Terminei de ler os 4 volumes lançados e posso dizer que é uma série muito boa! Só que tem muitas coisas em aberto então espero que não tenha acabado no 4.

Douglas pode assumir a aparência e as memórias de qualquer pessoa ou animal que já morreu apenas tocando em algum resto mortal do alvo. Ele está eternamente preso em seu corpo de 16 anos e só consegue sentir algo quando está transformado, e durante a história vamos acompanha-lo em sua busca por prazer e por justiça.

Uma HQ nacional de peso com um roteiro instigante de Gabriel Arrais e arte belissima de Abel! Vale muito a pena acompanhar!

Bruno Henrique 30/07/2023

Adorei a ideia do quadrinho. Geralmente as narrativas brasileiras de destaque (mesmo quando ficcionais) sao extremamente retratistas, é um alivio ver obras imaginativas assim com qualidade. Necro morfus merce mais atenção e investimento. Argumento e artes excelentes

BibiCourty 25/12/2022

Muito boa história, ótima premissa e os cliffhangers me deixaram curiosa para os próximos capítulos.

Bruno Olpor 02/02/2022

Surpreende e cativante, HQ Nacional
Uma HQ rápida e muito gostosa de ler, com uma pegada de mistério e bastante ação mesmo em poucas páginas, ansioso para ler o volume dois.
Mega recomendo.

Adriano 10/09/2021

O primeiro volume de Necromorfus é, no mínimo, instigante. A premissa da obra por si só já desperta curiosidade e interesse: o protagonista é capaz de se transformar em qualquer pessoa que já morreu, bastando para isso tocar em qualquer resto mortal da mesma.
E o primeiro volume parece focar justamente em mostrar um pouco da dinâmica desse poder (ou maldição) de Douglas, e agora me pego ansioso para ver o que me aguarda no segundo volume.
Essa primeira edição do volume 1, de 2014, traz a arte mais suja do artista Magenta King. Posteriormente, outro artista entrou em cena, e assim os três volumes posteriores ficaram à carga do talentoso Abel, e seu traço mais limpo. Recentemente, o primeiro volume foi redesenhado pelo Abel. Ler as duas edições simultaneamente, observando as escolhas de cada artista, foi uma experiência rara e muito interessante.

Adriano 10/09/2021

O primeiro volume de Necromorfus é, no mínimo, instigante. A premissa da obra por si só já desperta curiosidade e interesse: o protagonista é capaz de se transformar em qualquer pessoa que já morreu, bastando para isso tocar em qualquer resto mortal da mesma.
E o primeiro volume parece focar justamente em mostrar um pouco da dinâmica desse poder (ou maldição) de Douglas, e agora me pego ansioso para ver o que me aguarda no segundo volume.
Essa nova edição do primeiro volume, redesenhada pelo Abel (responsável pela arte dos demais volumes da série), traz o traço mais limpo do artista, enquanto o volume 1 original, de 2014, traz a arte mais suja do artista Magenta King. Ler as duas edições simultaneamente, observando as escolhas de cada artista, foi uma experiência rara e muito interessante.