Parafusos

Parafusos Ellen Forney




Resenhas - Parafusos - Mania, Depressão, Michelangelo e Eu


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Bruna 16/09/2022

Deve ser PUNK
Literalmente uma jornada ilustrativa sobre a descoberta da bipolaridade e muitos questionamentos sobre “o quanto a bipolaridade SOU eu?” quanto isso faz parte da personalidade? Será que a criatividade dela VEM disso? Será que se encontrar o equilíbrio, não vai mais conseguir criar?
São anos e anos de consultas e trocas de remédio…até eu fiquei exausta e pensando se aquilo teria um fim, se chegaríamos no ponto ideal. Só posso imaginar como deve ser horrível ter que lidar com isso, mas quando a pessoa se vê nessa situação…bem, infelizmente muitas acabam escolhendo acabar com tudo…mas outras conseguem insistir até se reencontrar.

site: https://www.instagram.com/alendolivro/
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Amanda 12/05/2022

O livro que eu vou guardar pra sempre
Para ser bem sincera? Eu não me lembro da última vez que li um livro em quadrinhos. Talvez muitos anos atrás. E como é diferente ler as partes escritas e ao mesmo tempo ver as ilustrações, a leitura se torna muito mais imersiva e cativante.

Por se tratar de uma tema bem sério (transtornos de humor, especificamente a bipolaridade), eu comecei o livro ainda bem receosa. Achava que iria ser bobo ou cheio de informações equivocadas, mas não. É o relato de uma mulher, através da escrita e desenhos, sobre seu diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) e como isso afetou sua criatividade como artista.

O livro aborda tudo com leveza, mas sem banalizar o tema. As ilustrações são lindíssimas! Vale muito a pena ler, reler e reler mais uma vez.
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Cacarocha 29/04/2022

Aparafusando ;)
Esse livro me tocou de várias formas. As cores da capa, a estrutura em HQ, os desenhos da Ellen e a própria Ellen.

Para mim, os sentimentos mais difíceis de lidar ao se conviver com um transtorno mental são o da incompreensão, o não pertencimento, a solidão. Acabamos vivendo muito dentro de nossas cabeças e é um caos. E esse livro fala de tudo isso de uma maneira leve mas com respaldo científico. A autora foi muito sensível e bem corajosa ao se abrir e falar da sua experiência. Ela mostra todo o seu processo, desde descobrir o diagnóstico até se estabilizar, passando por inúmeras crises, vários remédios e muita terapia. É um processo lento e doloroso, e vê-la fazendo essa caminhada me encorajou e me deu forças para continuar a minha. Me diverti e me emocionei bastante.

É como um abraço quentinho.

Na era das mídias sociais, tudo é lindo. Em um vídeo de um minuto se mostra o que se luta uma vida inteira e no final te ensinam o passo a passo de como chegar la, quem não quer que seja fácil e rápido?! Quanto mais rápido, melhor. Mas não existe o caminho mais fácil e rápido, existe apenas o caminho e ele é pedregoso e acidentado.

Não é um livro de auto ajuda, com aqueles títulos de efeito ?resolva seus problemas?, ?pare com a procrastinação?, ?acorde mais cedo?, não existe fórmula mágica para quem vive com um transtorno mental. Na realidade, não existe fórmula mágica para nada nessa vida.

Então, por favor, não desista, continue sua caminhada por mais difícil que seja, iremos conseguir.

;)
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Camila.Queiroz 16/04/2022

Minha experiência flutuante
Tive momentos que gostei e outros que não gostei tanto nessa experiência de leitura. Acho que a experiência de Ellen buscando uma estabilidade na bipolaridade acabou me deixando um pouco angustiada, o que fez eu parar a leitura por um momento.
Só que quando ela vira a chave do que realmente poderia estar atrapalhando essa busca, é lindo. É lindo ver ela sendo honesta consigo e, finalmente, chegando perto da estabilidade que ela tanto queria.
No final das contas, gostei ??
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Letícia Serrão 21/03/2022

Bastante informativo
Achei ótimo poder ler sobre um assunto tão importante de uma maneira um pouco mais descontraída (quadrinhos). O livro em si é denso no quesito informações, portanto se você é leigo no assunto pode ler à vontade, pois ele de fato é informativo.
Além do mais, no início os quadrinhos são bastante confusos, o que dificulta a fluidez da leitura, mas acredito que tenha sido intencional, no intuito de transmitir um pouco da confusão mental da personagem.
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Elane.Medeiross 15/02/2022

Uma história muito impactante e real da vida autora com o diagnóstico de Transtorno bipolar.
Uma HQ muito informativa, e um grito de esperança para quem passa pela mesmo situação que Ellen ( a autora) viveu no inicio dos anos 2000. Diagnóstico, auto aceitação, a busca pelo tratamento adequado, e encarar os preconceitos da sociedade, além dos próprios, tudo isso acontece em Parafusos.
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Renata (@renatac.arruda) 17/11/2021

O que significa sofrer de transtorno de humor bipolar? Muita gente pensa que se trata de ter oscilações bruscas de humor, como acordar feliz e ir dormir triste. Mas não é nada disso.

A pessoa bipolar costuma alternar períodos de grande euforia, quando sente que tudo é possível, e episódios depressivos, de imensa falta de vontade de viver. Quando não estabilizada, a bipolaridade é séria e leva a comportamentos arriscados, alguns até extremos. Nos casos mais graves, o transtorno pode ser incapacitante e gerar crises e alucinações. Mas não é assim para todo mundo.

Em seu livro Parafusos, a quadrinista Ellen Forney relembra como foi descobrir que era bipolar quando já estava com quase 30 anos. Ela contextualiza um pouco de como era a sua vida e o seu comportamento antes da descoberta e depois destrincha a montanha-russa de emoções que sentiu ao receber o diagnóstico. A princípio, sua reação se resume a dois pontos: acreditar que sua criatividade artística era fruto da loucura e rejeitar a medicação por medo de perdê-la.

E este é o grande ponto do livro: contar a jornada de Forney, desde a aceitação do diagnóstico até ser convencida de que os remédios eram necessários para que ela pudesse ter uma vida normal e equilibrada, descobrindo que a medicação certa, na dosagem certa, não só não atrapalha sua profissão como torna a sua vida melhor como um todo.

O processo, não entanto, não foi fácil. Foram quatro anos tentanto remédios diferentes, visitando sua psiquiatra semanalmente, praticando yoga e fazendo exames, enquanto lidava com diversos efeitos colaterais até chegar na combinação perfeita para ela. Toda essa jornada é detalhada nos quadrinhos, cuja estrutura acompanha a mente frenética da artista, traduzindo para o papel o que se passa no interior da cabeça de quem é bipolar. O mais bonito é que ela encontrou consolo no fato de alguns dos maiores artistas do mundo também terem sido bipolares e acaba sendo o que oferece para o leitor também.

Mais que uma obra autobiográfica, o livro é ricamente informativo e pode ajudar outras pessoas a entenderem melhor o transtorno. É Forney dizendo "passei por tudo isso e consegui, você também vai ficar bem".
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Mônica B. Lopes 10/06/2021

Interessante
O quadrinho é sobre o diagnóstico da autora com bipolaridade.
A vivência dela com o transtorno e as medicações e toda a mudança na vida dela.
Foi bem interessante acompanhar e ao mesmo conhecer essa doença.
A autora fez uma arte bem dinâmica e até divertida de muitas situações da sua vida pós diagnóstico.
Recomendo a leitura e a reflexão sobre essa doença que atinge tantas pessoas.
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Jules 22/12/2020

Gostei do livro. Como tenho transtorno bipolar, transtorno de ansiedade generaliza e sou artista, consegui me identificar bastante com os dilemas da vida de Ellen. Porém achei o estilo de cartun da autora caótico em alguns segmentos, talvez por não ler muitos do estilo. Ainda assim é uma ótima leitura.
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Ivan de Melo 08/07/2020

O manual irreverente de Ellen Forney sobre o transtorno afetivo bipolar
Sabe aquela lista de quadrinhos que eu vivo dizendo que deveriam ser entregues na rua por tratarem de temas cujo entendimento deveria ser comum a todos? Pois bem, adicione a ela mais este título.

“Parafusos: Mania, Depressão, Michelangelo e Eu” é o relato autiobiográfico da quadrinista estadunidense Ellen Forney sobre a descoberta de sua condição de portadora do transtorno afetivo bipolar. Por volta dos seus 30 anos, em meio a uma agitada vida criativa e social, Ellen descobriu em suas sessões de terapia como sua vida oscilava em estágios de euforia insone, entre festas, drogas e transas desenfreadas com amigos, e episódios depressivos, quando mal conseguia se levantar da cama e fazer suas tarefas mínimas, além de fases assintomáticas em que sentia-se novamente no controle das situações. Com as necessidades derivadas da descoberta e num complicado processo de denegação, Forney narra seu receio de embotar suas sensibilidades, e logo seus processos criativos enquanto artista, com o uso da medicação indicada para o seu quadro, um medo dotado de estigmas que a autora aprende a lidar com o passar do tempo.

Chama a atenção como essa narrativa de si é permeada de um humor irônico que não coloca a autora como uma vítima do destino e nem como a heroína que vence no fim, pelo contrário, Forney conta uma luta pessoal cheia de altos e baixos decorrentes do transtorno e como se apropriou do tema tateando sua aproximação e sua própria aceitação enquanto mulher bipolar. Este processo levou Forney a pesquisar sobre outros personagens que compartilhavam consigo o estereótipo de “artistas loucos” descobrindo em nomes como Vincent Van Gogh e Sylvia Plath motivos para, diferente destes, escolher a vida e entrever até mesmo um certo charme em pertencer a este distinto clube. Hoje Forney é uma das principais vozes públicas que discutem o transtorno bipolar e os processos de medicalização em eventos, em suas redes sociais e em seus trabalhos.

A leitura acompanha os estados emocionais de Forney e nos leva a ataques de riso e também ao acúmulo das lágrimas, o que nos faz admirar a intensidade da autora frente a vida e as suas escolhas. Para os leigos no assunto como eu, e a grande maioria que não possui o transtorno ou não é profissional na área, a obra consegue trazer um leque de informações essenciais sobre a bipolaridade da sua tipologia ao reconhecimento de sintomas e cuidados com aqueles que os possuem. Se você conhece pessoas próximas que têm o diagnóstico confirmado, esta pode ser uma ótima leitura para a melhor compreensão das flutuações de humor comuns, além de apresentar um bom exemplo de trajetória que afugenta quaisquer estereótipos paralisantes relacionados ao quadro. Fica a dica!
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Cilmara Lopes 21/06/2020

Mais um adicionado para "Quadrinhos de utilidade pública"
Agora com Ellen Forney relatando sua experiência pessoal sobre transtorno bipolar, o quanto sua vida mudou e a percepção diante do dilema: "artista louco", os medicamentos podem realmente interferir na criatividade?
Pautada em Vicent Van Gogh, Gerogia O'Keeffe, William Styron e Sylvia Plath acompanhamos suas reflexões sobre a situação, desmistificando e quebrando diversos tabus.
Extremamente intimista, trata-se de um trabalho sobre autoconhecimento, em todas suas facetas mais complexas de transpor, em quadrinhos ficou bem assertiva, tocante e esclarecedora.
Com uma arte audaciosa, cheia de energia que pode de início parecer uma bagunça, mas já é uma forma de representar o tema sem precisar da escrita.
Merece muito bem ficar ali na estante ao lado desses outros materiais que tem esse intuito não só de contar uma história, mas de a partir desta compartilhar conhecimento de assuntos que foram simplesmente jogados de lado e precisam sim ser discutidos e levados a reflexão enquanto sociedade.
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Ica 06/05/2020

Amei
Nossa, que história fascinante e real sobre a descoberta de um transtorno e sua busca pelo equilíbrio. Entre altos e baixos, literalmente, ficamos sabendo como fica a vida da protagonista depois do diagnóstico, contada através de uma narrativa alucinante e ilustrações maravilhosas. Super recomendo!
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DAN LIMA 26/08/2018

Uma HQ baseada numa história real. Envolvente, visceral e impactante.
Nos remete a diversas reflexões e faz a gente se emocionar de fato. :-)
Quando se percebe, já está dentro da história! É como se a gente estivesse ao lado da própria personagem principal. Incrível!!!
Trata especificamente da BIPOLARIDADE e, ao mesmo tempo, a temática trata de ir a fundo no assunto e proporcionar um papel informativo, também, para todas as pessoas que passam por essa situação.
Uma literatura instigante, inteligente e bem desenvolvida. É tão apaixonante ler esta história, que dá para viver a leitura de uma vez. Fica difícil parar e continuar no dia seguinte. ;-)
É rica em metalinguagens, com diálogos de autoconhecimento, autoconsciência no decorrer dos capítulos. Há um cunho psicológico forte, mexe realmente com o leitor. Isso é maravilhoso!!!
Quando o final chega, a gente fica com a sensação de: quero mais.
Recomendo a aquisição. É bastante produtiva.
;-))))))))))))))))))))))...
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Amélia Galvão 17/06/2017

Favorito <3
Parafusos é um quadrinho autobiográfico, em que a autora por volta dos seus 30 anos se descobre bipolar, ocasionando um grande dilema enfrentado pela protagonista: se a tomada de medicamentos iria interferir negativamente na sua criatividade.

No começo do quadrinho encontramos a personagem em sua fase maníaca, que é brilhantemente representada pela artista. Ela procura explicar, utilizando-se de palavras, ilustrações e humor, alguns sintomas que ocorrem na fase da mania, como, por exemplo,o aumento na autoestima e da libido. No entanto, o que mais me chamou a atenção foi como a autora soube se aproveitar da nona arte para tentar transmitir o comportamento de alguém na fase de mania. Há páginas que são assoladas de palavras e ideias, que mudam rapidamente e muitas vezes podem não fazer muito sentido, e a forma como estão organizados os quadros passam uma sensação de certa bagunça, refletindo justamente a desorganização e rápida mudança de ideias que acontece na mente de alguém em mania.

Achei interessante que ao ser diagnosticada a própria autora admite que possuía preconcepções românticas do que seria um artista louco. Infelizmente, muitas pessoas nutrem uma idealização da "loucura" como se fosse simplesmente um dom causador da criatividade e esquecendo do outro lado da moeda, que é todo o sofrimento ocasionado por ser portador de um transtorno de humor. A própria autora mostra o quão incapacitante o transtorno se mostrava para ela, principalmente na fase de depressão, em que ela vivia com o sentimento de esgotamento constante, diminuindo drasticamente a sua produtividade. Inclusive há um trecho em que a autora escreve que não gostaria de ter seus sofrimentos como fonte de inspiração para sua arte, porque eles são uma droga.

Também vemos no quadrinho um drama vivido por muitos pacientes, a dificuldade em encontrar a combinação certa dos medicamentos, o que era agravado nesse caso pela utilização de entorpecentes pela autora. Quanto a isso observamos o amadurecimento da personagem ao longo do quadrinho, que vai percebendo que certas mudanças em seu comportamento e hábitos são necessárias para a conquista de uma melhor qualidade de vida.

Enfim, amei a leitura e acredito que é um quadrinho interessante tanto para aqueles que nunca tinham ouvido falar em transtorno bipolar, como para os que conhecem alguém que o possua ou para os que o têm. Ele nos ajuda a entender melhor o transtorno e a nos colocar no lugar do outro, bem como traz um sentimento reconfortante de que você não está sozinho nessa e de que é possível sim conviver, e viver bem, com a bipolaridade. É uma leitura que trata de um tema denso, mas que consegue utilizar do humor para a tornar mais leve.
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Maravilhosas Descobertas 25/03/2017

PARAFUSOS, MANIA, DEPRESSÃO, MICHELANGELO E EU, DE ELLEN FORNEY
Parafusos é uma autobiografia que conta a história de Ellen Forney, uma cartunista bissexual que antes de completar 30 anos é diagnosticada por sua psicologa com transtorno bipolar, mas que se recusa a tomar remédios por ter medo que isso afete sua arte!

Mas o que a artista descobre com o passar do tempo e com muita pesquisa é que a bipolaridade é considerada uma das doenças mais perigosas entre os transtornos de humor! E quem não se medica tem mais chances de ter depressão e até chegar a se suicidar.

Para fazer uma autobiografia o escritor deve ser capaz de ser muito sinceros com si mesmo e principalmente não ter nenhum medo de se expor! Ellen parece ter entrado de cabeça no projeto e conseguiu passar sua essência e singularidade de forma muito simples ao decorrer da HQ!

Atravessando milhares de noias e fazendo com que eu ficasse em completos momentos de angústia e até tristeza, a cartunista não tem problemas em conseguir fazer o leitor não só gostar de sua obra, mas também entrar na pele dela.

E é claro que uma HQ que conta a história de uma desenhista renomada teria milhares de referencias sobre, não só seus artistas favoritos como Michelangelo e Van Gogh, mas também sobre como Ellen tenta entrar na cabeça deles e acaba vendo o quanto muitos deles ao passar dos anos eram rotulados como portadores das mais diversas doenças mentais e por conta da época não usavam medicamentos, o que encoraja cada vez mais a decisão da cartunista ao não tomar nenhum medicamento que possa comprometer seu lado criativo!

Um ponto muito positivo dessa HQ é que Ellen consegue pegar coisas complexas sobre as mais diversas doenças e simplifica-las. Uma das páginas do quadrinho tem um "medidor psicológico" explicando em forma de carrocel como funciona o humor e a depressão! E no caso da foto abaixo Ellen se coloca como uma escoteira mostrando para todos os milhares de remédios que são diagnosticados para ela tomar e conter seu transtorno de humor!

Por mais que eu tenha gostado muito da autobiografia não posso negar que quando eu estava chegando no fim dela comecei a querer logo que terminasse! Não por ter ficado chato ou algo do tipo, mas por que afinal o fim já era previsto e para mim até desimportante, já que o que realmente me importava era saber sobre as histórias de momentos da vida da artista.

Tudo que aprendi com essa HQ fez valer a pena eu ter a lido e se você curte HQ's ou até qualquer tipo de livro que debata abertamente lados artísticos e psicológicos então você não vai se decepcionar ao ler Parafusos!

site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2017/03/parafusos-mania-depressao-michelangelo.html
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