Resenhas - Sangue Azul

Marcos.André 16/07/2020

Para todos que ainda não leram, leiam! Sim, esse livro deveria ser uma referência por ser tão bom, uma narrativa calma e fluida e um drama e Suspense bem construído, amei a Olívia Spencer, e essa capa maravilhosa, meu Deus!
Enfim, envolvendo fantasia com romance e uma pitada de romance, esse livro nacional, me fez abrir os olhos aos nossos escritores compatriotas, vale a pena ler Sangue Azul.

Marcos.André 16/07/2020

Para todos que ainda não leram, leiam! Sim, esse livro deveria ser uma referência por ser tão bom, uma narrativa calma e fluida e um drama e Suspense bem construído, amei a Olívia Spencer, e essa capa maravilhosa, meu Deus!
Enfim, envolvendo fantasia com romance e uma pitada de romance, esse livro nacional, me fez abrir os olhos aos nossos escritores compatriotas, vale a pena ler Sangue Azul.

lu 01/05/2020

A princípio uma leitura sem grandes expectativas mas ao decorrer dos capítulos a história te entrelaça.

Eu me apaixonei por esse livro.
Mais um crush literário.

Leticia 22/03/2020

Amei!!
O começo não me prendeu de imediato, apesar de me identificar completamente com a protagonista, mas aos poucos fui ficando cada vez mais envolvida na história.

O livro junta vários seres mágicos de diversas mitologias com a história dos humanos e eu amei essa junção, amei toda a história criada.

Vitoria.Tobias 15/03/2020

Fiquei meio embasbacada com o começo, pelo fato de as coisas acontecerem muito rápido. Mas essa mistura de seres é simplesmente sensacional.

Bruna.Kuchenbecker 28/10/2019

Elfos e unicórnios!
Logo no início somos apresentados a personagem principal, Olívia Spencer, que é muito incentivada pela família a viver e compartilhar o mundo dos livros, mas que também é uma garota que se sente muito sozinha e que encontra esperança de uma vida nova ao se mudar para Londres.
A vida dela realmente se torna diferente a partir do momento em que ela conhece e se apaixona por Nicolas, um garoto "não humano" que contará toda a verdade sobre a verdadeira vida dela.
A narrativa é recheada de fugas, batalhas, descobertas e sacrifícios que serão feitos em prol do equilíbrio entre o bem e o mal, e por um mundo em que o amor entre seres diferentes possa ser cultivado.
Olívia pensava que os seres que faziam parte dos livros de lendas fossem apenas fictícios, mas é surpreendida quando é apresentada a elfos, gnomos, sereias, fadas, vampiros e unicórnios. Inclusive os familiares (seres protetores) dela e do Nicolas são um Unicórnio e uma Fênix.
O livro trabalha muito com a questão do emocional de um ser: acreditar em si, aceitar o outro mesmo com diferenças, dominar os sentimentos e a representação da família (mesmo sem ligação sanguínea) como um entidade extremamente amorosa e protetora.

Amandaprocopio_ 14/07/2019

Utilidade Pública
Sabe aquele livro que vc não da nada pra ele só que quando vai ler descobre que é mentira e você fica com raiva de você mesmo por não ter lido antes??
Então, e exatamente como eu fiquei lendo esse livro, a história flui de uma maneira tão rápida que quando você vê já está apaixonada(o) pelos protagonistas, suas histórias, os desfios e sacrifícios que eles atravessam. Foi uma experiência muito nova e diferente o que eu já li sobre esse gênero. No começo eu achei que seria só sobre o universo dos vampiros mas acabei descobrindo que é muito mais do que isso, é uma mistura de elementos sobrenaturais que vc fica embasbacado por não pensar nisso.

A Autora termia o livro com um elemento chave e eu como uma leitora voraz queria uma continuação para saber quais seriam os desafios enfrentados por seus personagens

Não fique só pensando que a história não vai te envolver caro leitor, pois vai e você vai querer uma continuação para saber onde a história desse casal e de seus amigos e família estarão e quais serão as próximas aventuras

Então recomento dizer que pode ler sem medo, se gostar de romances sobrenaturais é claro!!

Lauraa Machado 16/09/2017

Não se deixe enganar pela capa
Antes de mais nada, quero deixar bem claro que minha intenção não é ofender ninguém e que tudo que eu disser aqui é simplesmente minha opinião. Se você leu esse livro e amou, bom para você. Mas eu sofri do começo ao fim e acho que mereço uma medalha de ouro por ter conseguido terminar, então não vou me segurar na hora de dar minha opinião sobre esse livro.

Tem outra razão para eu querer ser completamente honesta nessa resenha: quando eu vi esse livro pela bienal e fiquei interessada em comprar, vim procurar antes aqui algumas resenhas. Pelas que tinha, o livro parecia ser a oitava maravilha do mundo, não uma completa perda de tempo, uma bagunça mal desenvolvida e criada do começo ao fim, como realmente é. Quero que a próxima pessoa que se interesse possa ver que ele não chega nem perto de perfeito ou de agradar todo mundo.

Tem tanta coisa de errada com esse livro, que fica difícil decidir por onde começar. Conforme lia, usei uma querida amiga de saco de "pancada", já que ela teve que ouvir todas as minhas críticas e ataques de frustração quando algo absurdo acontecia na história (ou seja, praticamente o livro inteiro). Mas agora, na verdade, tenho até um pouco de preguiça de lembrar de tudo pelo que tive que passar para chegar ao epílogo mais clichê e inútil do universo. Ainda assim, vou tentar.

O livro já começa errado. O jeito que a protagonista conhece Nicolas é a definição acadêmica de instalove (se esta existisse). É ridículo como os dois estão jurando amor eterno dois segundos depois de se conhecerem. Achei que haveria uma explicação para isso, como se fossem destinados, mas não. Simplesmente aconteceu. A garota vê um cara estranho a encarando na saída do cinema de noite e, depois do cara a seguir no metrô vazio e ficar conversando com ela (e prometer que a deixaria ir embora sozinha), ela acaba dando de cara com ele de novo na rua. Tudo, absolutamente tudo nessa cena diz que o cara é perturbado, perseguidor e que ela deveria correr o mais rápido possível para longe dele. O que ela faz? Ela o beija. Literalmente, logo depois de dar de cara com ele na rua outra vez, depois de ele ter prometido deixá-la em paz. Lógica? Cadê? Alguém faz o favor de encontrar? (Isso tudo acontece no primeiro capítulo, não é spoiler!)

Honestamente, não há uma única cena desse casal que faça sentido. O livro deixa a desejar em muitas coisas, mas talvez a pior delas seja essa falta de lógica, de realismo, que deixa absolutamente todo o resto impossível de convencer. A segunda pior parte tem que ser as informações absolutamente inúteis e constantes! O livro tem 400 páginas e eu apostaria que 300 dessas são completamente dispensáveis! Tem criatura nova aparecendo até às últimas trinta páginas do livro - praticamente todas inúteis, que não fizeram a menor diferença para o enredo, nem nada. Aliás, quase todas as informações trocadas na história são assim também. Parece que a autora estava tentando provar que tinha pesquisado muito sobre mitologia e sobre as cidades por onde a história se passa.

E eu entendo essa vontade de provar que sabe de alguma coisa. Eu mesma, como escritora, sei que noventa e nove por cento das pesquisas que se faz para um livro acabam não aparecendo, sendo essenciais só para evitar uma besteira. Mas essa autora fez questão de colocar toda sua pesquisa nesse livro.

Sangue Azul me ensinou uma coisa muito preciosa por isso também. Entender muito de um assunto e dominar a língua na qual se escreve definitivamente não faz um escritor. Não adianta nada você saber todas as regras de português e sinônimos sofisticados para as ações mais simples (como assentir com a cabeça) se você não tem instinto de escritor e não sabe contar uma história com naturalidade. Isso, pude perceber desde as primeiras páginas do livro. Não teve fluidez, todos os personagens falavam do mesmo jeito, nenhum tinha personalidade ou profundidade. Mas o pior da escrita era a falta de ritmo, falta de tato para algumas coisas, a completa falta de naturalidade. Existem truques não falados entre os escritores que fizeram falta aqui. Um deles é que, se você vai fazer seus personagens contarem um plano do começo ao fim antes de ele acontecer, é porque ele vai dar errado. Não existe a necessidade de contar algo em detalhes se depois você vai narrar o acontecimento exatamente igual. E ela errou isso aqui mil vezes. Não eram só planos, eram as mesmas informações sendo repetidas inúmeras vezes por pessoas diferentes sem qualquer sentido!

Além daquilo que falei dos personagens falarem todos iguais, todos amavam e admiravam a protagonista nos primeiros segundos que a viam. Revirei os olhos milhares de vezes, porque aparentemente ninguém precisou trocar mais de duas frases com ela para já declarar que ela era esperta, sábia e seria uma ótima rainha. Fiquei esperando durante o livro todo uma única cena que provasse isso e não veio. Aliás, a autora cometeu também um dos piores erros que poderia do começo ao fim: nada foi mostrado, tudo foi falado. Todas as características dos personagens foram declaradas em falas e diálogos, nenhuma foi provada. E, sinto muito, mas mil pessoas podem falar que a Olívia é sábia, se ela nunca tiver uma atitude sábia, eu não vou acreditar. Não vou nem lembrar que falaram isso dela.

Todos os personagens também só pensavam na protagonista, a vida deles parecia girar em torno dela! E todos sabiam de tudo que precisavam saber, sem qualquer explicação de como tinham descoberto. Quando informações teoricamente secretas eram declaradas pelos 'inimigos', fiquei pensando que acabariam descobrindo um traidor entre eles. Não, não tinha. Todo mundo sabia de tudo magicamente.

Os personagens realmente foram muito mal desenvolvidos, se é que houve qualquer desenvolvimento ali. Não tem a menor surpresa aqui, todos que parecem mal são, todos que parecem bons são. Ponto. Nada de surpreendente, nada de interessante. E essa separação de bem e mal é muito infantil. Tem muita coisa, aliás, nesse livro que me faria indicar só para crianças, mas não quero que meninas por aí cresçam pensando que é aceitável e uma boa ideia confiar no estranho esquisito que ficou te encarando minutos atrás.

Outra coisa que partiu meu coração foi ver a falta de emoção e sentimento que tinha na narração. As cenas que deveriam ser mais angustiantes passaram em poucas linhas sem demonstração alguma de sentimentos e eu não consegui me comover por nada, absolutamente nada que aconteceu na história inteira. Nunca vi um livro tão inútil, uma história tão mal contada. E, como eu disse, não quero ofender ninguém, mas foi uma verdadeira luta para mim ler até o final. É muito triste pensar no tempo que passei pensando em comprar esse livro e no desamor que ele acabou se tornando.

Acho que minha última crítica tem que ir à narração outra vez, que vai de terceira pessoa para primeira pelo ponto de vista da Olívia e para primeira pelo ponto de vista do Nicolas sem absolutamente qualquer indicação! E, vamos admitir, sem necessidade também.

Infelizmente, nada realmente salva aqui. A história não tem muito propósito, realismo ou lógica. Nem apelo tem, na verdade, já que nada me interessou aqui. O esqueleto da ideia até que é bom, mas a autora se apegou a detalhes inúteis e os descreveu ao extremo (é necessário descrever todos os cômodos de todas as casas nas quais ela entra, mesmo aqueles que nem chegam a aparecer na história? Para que eu preciso saber a cor das paredes de cada banheiro?) e depois correu nas cenas que deveriam ser mais emocionantes, além de cometer alguns erros de inconsistência (claro que vampiros conseguem ouvir barulhos de longe, mas quando é para ouvir a garota chorando do outro lado da porta, os ouvidos deles se comportam como de meros mortais).

Quem sabe, com um pouco mais de experiência e um editor que realmente sabe o que faz, esse livro não virasse um tesouro. Mas, do jeito que está, é uma história completamente dispensável e eu espero que ninguém mais perca seu tempo e sua paciência com ele.

Fabíola 11/08/2015

Fantástico!
Olívia se sente sozinha no mundo. Claro, ela tem a família, mas não tem amigos, pois não sabe muito bem como se relacionar. Mas, há uma reviravolta quando Nicolas aparece em sua vida. Primeiro pois com um simples olhar, eles já se sentem atraídos um pelo outro e o segundo motivo é porque Nicolas não é humano, e sim um vampiro! Olívia acaba descobrindo sua origem e de pessoas que ela ama.
De um mundo convencional, ela é levada ao seu verdadeiro universo, o fantástico mundo de contos de fadas, que ela só achava em livros, onde há elfos, gnomos, sereias, fadas, vampiros, unicórnios...
Mas a vida não são só festa e por ela ser "especial" vai ter muitos inimigos à sua volta. Há batalhas no livro que me deixaram com o coração na boca. Olívia é insegura e impulsiva e se mete em várias enrascadas por esse motivo.
O que falar de Nicolas!?... Um romântico incorrigível, protetor, carinhoso e que parece amar Olívia mais do que a si próprio. Os dois fazem um lindo casal juntos, mas terão que enfrentar várias barreiras para ficarem juntos.
É um livro rico em detalhes difícil de descrever. A capa e a diagramação são incríveis e a estória não fica para trás. É o livro de estreia da autora e ela se saiu muito bem.
Vi esse livro na Bienal do Livro de BH em novembro de 2014. Me interessei pela sinopse, mas acabei não o comprando. Olha, bateu um arrependimento de não tê-lo lido antes! Super recomendo a aqueles que gostam de uma boa fantasia e um bom romance.

site: http://perdidaemlivross.blogspot.com.br

Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 09/07/2015

Sangue Azul
Inicio com uma história cativante onde duas almas até então distantes, são destinadas à serem apaixonadas um pelo outro. Um amor acolhedor e incondicional. Um simples olhar, um simples gesto é possível ser sentido entre os personagens deste livro, digo, Olívia e Nicolas.

E com a chegada de Nicolas na vida de Olívia, seu mundo inicia entra em uma metamorfose que até então ela não tinha conhecimento. A princípio meio estranho para ela, mas um mundo novo, repleto de novidades e curiosidades que jamais ela imaginou ter pensado.

Um universo totalmente inusitado, encantador surge diante dos olhos de Olívia que se vê desorientada e perdida mediante tamanha transformação. De um mundo pacato, convencional, ela é levada ao seu verdadeiro universo, algo que jamais imaginava pertencer; o fantástico mundo de contos de fadas, onde aquilo que até então seria apenas obra de sua imaginação, torna-se tangível: elfos, gnomos, sereias, fadas, vampiros, unicórnios, entre outros seres mágicos são as presenças mais próximas de Olívia.

Terr lido Sangue Azul que ficou em uma enooooorme fila de livros que aguardavam para serem lidos, foi algo magnânimo que me fez ficar boquiaberto com tamanha maestria por uma escritora que teve seu primeiro trabalho publicado e que merece estar no topo dos melhores livros, tornando-se assim um best-seller!

Sangue Azul é daqueles livros que deve ser adaptado para o cinema, pois a forma como a Ana Carolina escreve é encantadora, envolvente e a cada página que lia, mais eu amava o livro e me punia por não ter lido antes. Eu estou apaixonado por Sangue Azul!

Terminar de ler este livro, me entristeceu... não queria retornar para o meumundo; queria continuar viajando no universo criado por Ana Carolina Delmas, pois o livro é PER-FEI-TOOO! The Best!

Indico para qualquer pessoa que acredita em um mundo fantástico e que ame sair de seu universo pessoal e embarcar em um universo paralelo onde a beleza e a mágica acontecem diante de seus olhos fazendo-o suspirar de emoção!

site: http://www.irmaoslivreiros.com/2015/06/sangue-azul.html

Khrys Anjos 27/03/2015

Em busca de si mesmo
Começamos esta história presenciando um reencontro de almas predestinadas ao amor. Basta um olhar para sentirem que estão diante daquela pessoa que os tornará um ser único. E o local escolhido pelo Nicolas para ser o primeiro encontro foi mágico.

Para muitos pode ter acontecido rápido demais porém o que vemos aqui é a demonstração do amor incondicional. Pode ser que um único olhar seja suficiente para acender a chama que se transformará num verdadeiro vulcão de sentimentos. Ou pode levar anos para que duas pessoas permitam o sentimento aflorar.

O que realmente importa é que este amor não precisa ser explicado apenas sentido no corpo e na alma.

Mas não foi apenas Nicolas que passou a fazer parte da vida da Olívia. Ela conhece um ser um tanto bizarro e acaba descobrindo um mundo novo por causa disso.

Primeiro ela tem que lidar com o fato do namorado não ser humano e depois com a obsessão do seu “admirador” nada secreto. Inclusive sobreviver a um sequestro que poderia ter posto um fim prematuro ao seu namoro com o Nicolas.

Mas as surpresas na vida da Olívia estavam apenas começando. O mundo que ela acreditava fazer parte é um mundo de ilusões onde ninguém é o que aparenta ser.

Ela cai no meio de um furacão arremessada de um avião a uma velocidade assustadora. Pelo menos esta seria a melhor descrição para o que acontece depois que Olivia descobre a verdade sobre sua origem e daqueles a quem ama como família.

E sem que ela pudesse opinar é jogada no campo de batalha e precisa aprender a se defender e a defender os outros seres especiais dominando os seus sentimentos.

Olívia é insegura mas enfrenta os problemas de frente mesmo que seja de forma precipitada. Nicolas é o verdadeiro cavaleiro medieval. Luta com unhas e dentes para proteger sua amada e seus amigos.

Num determinado momento o amor dos nossos heróis é posto à prova e quase leva Olívia a um fim de sua energia. Somente a determinação de salvar seus amigos a impedem de sucumbir ao desgosto.

Durante as batalhas que são travadas em vários pontos do planeta Olívia é “apresentada” a seu verdadeiro mundo e conhece seres que antes só faziam parte dos livros de lendas. São elfos, gnomos, sereias, fadas, vampiros, unicórnio...

A maneira como a Ana Carolina escreve é simplesmente apaixonante. Ela nos motiva a entrar na história e ser um coadjuvante participativo. A leitura flui de forma natural e viciante. Não dá para largar o livro com muita facilidade. E como os capítulos são pequenos fica difícil deixar o próximo para o outro dia.

Eu fiquei encantada com a história pois a Ana pegou o enredo de muitas histórias sobrenaturais com vampiros e transformou a sua história numa versão única.

O Nicolas não tem vergonha de demonstrar os sentimentos. Luta para manter sua amada sã e salva. E Olívia lhe dá um certo trabalho pois é bastante impulsiva.

Mas foi esta característica que a fez conhecer a sua verdadeira essência, a sua força, o seu poder.

Ela precisou passar por uma prova de fogo para evoluir como pessoa mas principalmente como ser especial.

E os protetores dela e do Nicolas são os símbolos que adoraria poder ver e tocar como eles fizeram: A Fênix e o Unicórnio.

Recomendo esta leitura para todos os que desejam uma história de amor, superação, conto de fadas, ação e muita emoção. Cada ingrediente foi inserido de forma exata para transformar este romance numa encantadora narrativa sobre a essência humana nos seres sobrenaturais.

As lições que podemos tirar deste livro são voltadas para o lado emocional do ser humano: acreditar em si mesmo; aceitar o outro mesmo que ele seja diferente; que devemos planejar nossas ações pois a impulsividade pode ser fatal; dominar os sentimentos para que eles não nos dominem; deixar o amor fluir quando o encontrarmos na outra pessoa sem a exigência de um por que, apenas sentir esta emoção; família são aquelas pessoas que nos amam e estão ao nosso lado independente de ligação sanguínea...

Esta é uma leitura prazerosamente obrigatória para os amantes de histórias fantásticas.

Este casal nos faz acreditar não apenas em contos de fadas mas que a vida só quer uma coisa de nós: que sejamos felizes amando e sendo amados.

site: http://minhamontanharussadeemocoes.blogspot.com.br/2015/02/resenha-sangue-azul-ana-carolina-delmas.html