Bruna 27/05/2016em Die once more temos Jules se adaptando a seu novo lar, sua nova vida, junto aos Revenants de Nova York. Há muitas diferenças de comportamento, tradição e forma de agir entre os franceses e americanos, e finalmente Jules conhece uma nova mulher que parece capaz de tirá-lo de seu mundo de sofrimento por amor. Eu achei esse segundo conto mais arrastado. Ficou muito tempo mostrando como os revenants de NY vivem, como se integraram ao Sistema policial e econômico do país, e isso deixou a leitura mais cansativa do que o primeiro. Com isso, o conto de apenas 100 páginas demorou um pouco para prender minha atenção.
“The only way I survive is to never stop moving. I make sure I’m always surrounded by others, so I won’t have time to think and end up imploding like a dying star.”
"A única maneira que eu sobreviver é nunca parar de me mover. Eu me asseguro de estar sempre cercado por outras, de forma a não ter tempo para pensar e acabar me explodindo como uma estrela em fim de vida." (tradução livre)
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http://meumundinhoficticio.blogspot.com.br/2016/03/resenha-dupla-die-for-her-e-die-once.html