Resenhas - Gone

Luciana 19/01/2011

De todos os YA books que já li, os livros da série Dream Catcher foram os que mais gostei. Foi bom dar uma variada no já batido tema vampiro/lobisomem/anjo e moça frágil e indefesa. Janie, a apanhadora de sonhos, não tem nada de frágil nem indefesa, é extremamente independente, inteligente e corajosa. Mas também tem os medos e inseguranças esperados pelo seu histórico familiar e seu dom. Quanto ao Cabel, mesmo com todo aquele passado tenebroso e seus acessos de insegurança, só tenho uma palavra para descrever: ADORÁVEL! Ele é complicado, ela é complicada e eles são perfeitos um para outro. O romance nestes livros é crível, nada de amores proibidos e fantasiosos. Se eu tivesse que escolher um livro para dar para uma filha adolescente, sem dúvida nenhuma escolheria esta série.
O último livro da série, Gone, tem menos romance e ação que os dois primeiros. Nele a autora se preocupa mais em explicar um pouco mais do passado de Janie e de como ela lida com as consequências físicas e emocionais de ser uma apanhadora de sonhos. É um livro mais intenso emocionalmente, mas muito bom também. Só gostaria que o final tivesse sido um pouco melhor. A personagem ficou ruminando durante a maior parte do livro em cima de uma decisão, para em 2 páginas mudar completamente de idéia e acabar a história. Poderia ter sido menos abrupto. Mas, não discordo de como terminou, acho que se tivesse um final miraculosamente feliz teria estragado a história.

Carol Rodrigues 27/12/2010

Gone
Assim como Fade me surpreendeu, achando até melhor do que Wake, eu achei que por Gone ser o último livro da série, seria bem mais emocionante, além de marcante e o melhor entre os três.
De certa forma, eu realmente me emocionei. Acabei até me segurando na parte em que envolve o pai dela para não chorar. Mas, contudo, eu realmente não gostei do fim. E infelizmente espera um pouco mais do livro inteiro :/

Scar Baby 21/12/2010

esperava mais do final, mas continha sendo uma das minhas séries preferidas. acho que é a forma que a autora escreve *-*

Larissa2518 18/11/2010

Gone é o terceiro e último volume da Série Wake. Eu já postei uma resenha sobre o primeiro livro (Wake), iria postar uma outra sobre o segundo. Mas como acabei de ler o Gone, vou me conter com esse espaço aqui mesmo.
Esperei um bom tempo por esse livro. Acabei Fade elétrica, ansiando pela continuação e em parte isso me entristece. Agora que já saciei a minha curiosidade as impressões que tenho a expor não correspondemexatamente com o que eu imaginava que seria esse encerramento da série.

A estória tem início nos fazendo relembrar a difícil escolha que Janie tem pela frente. Então surge um novo personagem que vai trazer novas informações quanto a misteriosa habilidade que Janie possui, quando alguém esta dormindo, sem conseguir evitar, ela acaba sendo sugada para o sonho da pessoa.

Tudo bem, até aí foi realmente interessante. O problema foi que não passou disso, o livro todo é Janie lidando com informações que praticamente lhes foram entregues no início do livro. A sensação que tive foi que estava para aparecer algo que desse vida, ritmo e clima de desfecho a estória.

O que lamentavelmente, não aconteceu. Senti como se a estória tivesse estagnado e ainda houvesse inúmeras folhas esperando serem lidas. E eu as li, nada de crucial ou importante aconteceu, apenas momentos corriqueiros foram relatados os quais, me fizeram pensar se a autora não estava desesperada para entregar logo esse terceiro livro para a editora e "esqueceu" ou não se importou tanto com a qualidade da trama, com o encerramento de uma diferente e criativa estória que ela tinha conquistado milhares de pessoas com seus volumes anteriores.
Sempre que chego ao final de uma série fico um pouco trsite, a pessoa acompanha aqueles personagens, mergulha naquele mundo e chega a hora do adeus. E quando o final não é nada do que se esperava, quando você acaba frustrada, é pior ainda.


Para mais resenhas, análise de adaptação de livros:
http://tachovendoletras.blogspot.com

;*

julia 11/11/2010

Nesse livro Janie terá que lidar com o fato de ter uma mãe alcolatra,um pai que aparece do nada e está em coma e ainda escolher se quer usar seu dom como apanhadora de sonhos ou nao.O problema é que as duas opções trazem consequências negativas.Pelo que decidir?se isolar do mundo ou usar seu dom e arcar com as consequencias?
As duas opções são um pouco deprimentes tanto para a personagem quanto para mim como leitora e expectadora.Mas ainda penso que haverá uma solução nos livros seguintes e que será mais satisfatória que estas pois essa autora nao me pareceu,posso estar enganada é claro,dada a finais dramaticos.

Ynnah 11/10/2010

ai foi o fim da série Dream Catcher ):
vou sentir saudade da Janie com o Cabel, da doida da Carrie com o Stu, da Sra Stubin dando os conselhos pra Janie, da Capitão.

Depois de Fade a gente fica morrendo pra saber o que que a Janie vai fazer da vida... se vai continuar como apanhadora de sonhos ou se vai largar tudo e lógico esperando que Gone seja O livro com altos momentos de tensão pra compensar por ser o último livro. Mas nao.. claro que tem os momentos de tensão, não como Fade, mas tem.
Nesse livro foi mais o questionamento dela com ela mesma sobre a opção que ela ia fazer, a descoberta do que podia acontecer se ela se isolasse de tudo e fora que ela conhece o pai dela! o Henry! adivinhem o que ele era?..... pois é
ela entra nos sonhos dele e depois ele consegue ~falar~ com ela.
e o Cabel sempre do lado dela... não canso de falar que esse Cabel é um fofo! ihaiha own
Tem horas que ela é meio grossa com ele e depois ele entende do pq ela tá assim e ficam bem!
O livro é bom! mas eu estava esperando mais pra um último livro.
Fade pra mim fica como o melhor da série!
x

Pri 28/09/2010

Otimo
Nesse livro Janie descobre uma nova possibilidade para lidar com seu Dom e por mais atrativo que isso seja o preço pode ser alto demais.
Apesar desse livro não ter sido tão bom quanto os outros, gostei que a autora focou mais no pq de sua mãe ser daquele jeito. Cabel sempre fofo e perfeito na maneira dele. A capitã sempre com seus otimos conselhos. Só podia ter caprichado mais no final.

baunilha 04/09/2010

Na semana passada, eu falei de Fade, o segundo livro da série Dream Catcher de Lisa McMann. E hoje eu vou falar do capítulo final dessa história: Gone. Eu li na semana passada mesmo, assim que acabei Fade, empolgada pela história.

Novamente, eu não vou ficar falando da história para não estragar. O que posso dizer a favor de Gone, foi que esse livro foi o que li mais rápido. Primeiro porque eu meio que já estava me acostumando a escrita e o ritmo de Lisa e depois porque eu queria chegar ao final.

Tenho que admitir que comecei a gostar de Carrie. Ela é a amiga chata que aparece só às vezes mas, desde Fade tem sido mais legal que em Wake. Carrie é responsável pelos momentos mais descontraídos, mais cotidianos do livro. Ela não é daquelas amigas “oi amigaaaaa”, mas daquelas “fala, vadia!”. É, Carrie subiu muito no meu conceito por aparecer nos momentos certos, e desaparecer na hora exata. É Carrie que dá um pouco de normalidade – apesar de tudo – à vida de Janers.

Outro personagem realmente bacana-supimpa-batuta é a Capitão Komisky, que faz o tempo todo o papel de mãe durona tanto para Janers, quanto para Cabel. Ambos tem uma vida praticamente sem família e às vezes, esse papel de uma pessoa que tá lá para manter a ordem se faz importante – não na história exatamente, mas na vida das pessoas, e obviamente, na deles também.

Como já estou falando em Cabel, devo dizer que ele é o cara-mais-legal-de-todos-no-universo. E vou me limitar a dizer apenas isso dele. Tenho ciúmes.

E Janers… Bem, ela ficou a pessoa mais chata da história dos YA Books nesse último livro. Ela vive um dilema que é exatamente compreensível, mas a forma como ela lida com as coisas – fazendo a Lucy Sullivan é irritante.

O ponto negativo desse livro, foi o final. Mais ainda porque foi o final da série. Eu não gostei. Queria mais emoção. Queria um final digno. Mas não foi assim…

Bem, para finalizar, o que eu tenho a dizer sobre a série Dream Catcher é que a Lisa poderia ter feito apenas um livro, com três partes. Sinceramente, não tinha necessidade de dividir em três pequenos livros.