Quem precisa de Heróis?

Quem precisa de Heróis? Vivianne Fair/ chefa




Resenhas - Cavaleiros do RPG


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Mari 17/05/2023

"— Eu luto pelo fim das frases bregas."
Como uma fantasia satírica de RPG, a história possui os típicos personagens do jogo e busca quebrar expectativas de etnias e gênero dessas categorias. Ao mesmo tempo, segue a jornada básica que todo herói tem para salvar o dia ou o mundo.

Nisso, a protagonista é apresentada como fora desse padrão. Ela é indiferente e, ao mesmo tempo, ingênua. Às vezes é sagaz e em outras uma lesada. É um pouco irritante. Embora seja intencional para ser cômico, também soa como conveniente para que a trama se complique.

Daí alguns temas são abordados para aprofundar os personagens e tudo fica sério. Temas até sensíveis demais para serem tratados de forma leviana e que depois viram piadas questionáveis.

Evidente que o livro é de uma época onde diversas pautas não eram amplamente discutidas. Isso é apenas um alerta para quem for ler nos dias de hoje.

Analisando tudo que tem no enredo, o final é até esperado. Há o grande confronto com o vilão, porém estou falando de uma sátira, né.

Resumindo: o humor não funcionou comigo (e não é por ter lido hoje em dia), tem volatilidade de tom, a aventura é tanta que algumas cenas nem agregam e os personagens não me convenceram.

No entanto, é um primeiro livro de carreira. Problemas acontecem e é preciso entender. Já li outros livros da autora, sei que ela melhorou em vários pontos. Foi bom experienciar o começo de tudo.
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Vanessa Sueroz 19/03/2021

E se você você a pessoa mais forte do mundo?
Sephira é uma jovem que passou a vida inteira trancada em uma cela de luxo, sempre teve de tudo menos: carinho, amor e liberdade.
Ela esta trancada em uma aldeia de feiticeiros que estão contendo o poder dela: Sephira pode destruir o mundo.

Anos se passaram até que finalmente Sephira consegue sair e começa a descobrir o mundo, seus poderes e finalmente ter contato com pessoas. Logo na fulga ela acaba matando alguns heróis que tentam a salvar e claro, os feiticeiros que a seguiam.

Em seguida ela encontra seu novo melhor amigo, um elfo simpático e valente que fará de tudo para ajudá-la.

Agora o jogo esta decidido. Temos um mago maga malvado querendo os poderes de Sephira, uma fada ciumenta, heróis querendo matá-la e um elfo para ajudá-la. E enquanto tudo isso Sephira esta tentando aprender sobre o mundo, sentimentos e pessoas.

Uma aventura repleta de seres místicos e cheia de ensinamentos. Quem gosta de fantasia e aventura vai adorar este livro.

Confesso que achei o livro um pouco parado, mas não tirou a graça da história.
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Pri 25/06/2020

O que dizer deste livro? Mesmo que você não entenda muito de RPG, a leitura é maravilhosa. O livro é divertido, a mocinha é bem diferente do que estamos acostumados (já que ela não é nada indefesa) e não posso deixar de falar das notas da autora, não pule as notas, nunca gostei tanto de notas de rodapé! kkkkk O livro é cheio de clichês e com várias referências da cultura POP, Vivianne Fair é uma escritora brasileira fantástica e merece reconhecimento.
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Rosy-@mother_ofbooks 27/05/2019

Uma fantasia repleta de humor e amor
O que uma fantasia precisa ter para ser completa? O clássico grupo de aventureiros, a donzela indefesa (nem tanto assim), um feiticeiro, elfos, fadas e dragões?

Quem precisa de heróis tem tudo isso!

Ele é uma história de clichês, tudo proposital para despertar a familiaridade do leitor. Nele o leitor encontra nomes que lembram desde o domingão do Faustão à O senhor dos anéis.

Sephira é uma jovem que passou a vida inteira presa em uma cúpula mágica, onde era constantemente vigiada pelo clã de feiticeiros seladores. Mesmo presa, sua vida não era ruim, tinha tudo que precisava e seus guardiões faziam de tudo para mantê-la contente e satisfeita, mas ela não era feliz, pois além de sua liberdade muito mais lhe era privado, ela não tinha cultura, conhecimento, amor... Não entendia também o motivo de ser mantida presa, o que ela não sabia, é que era dona de um incrível poder, capaz de destruir o mundo.

Sua única distração eram os livros contrabandeados por uma feiticeira que era sua amiga e que lhe revelou o motivo de sua clausura e lhe ajuda a escapar.⁣
Sephira então, entra em sua aventura para conhecer um mundo repleto de coisas que jamais imaginaria, enquanto foge dos heróis que a consideram uma ameaça.

A autora me surpreendeu muito, eu senti inúmeras emoções; esse é um livro repleto de humor, magia e com uma escrita maravilhosa!

Possui inúmeras referências de Rpg e mesmo para aqueles que não fazem ideia do que se trata Rpg, a leitura fluiu facilmente, sem perder nada da história.

É sem dúvida alguma um livro para reler várias vezes!

site: https://www.instagram.com/p/Bxx9cprhJBJ/
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Igor Gil 21/02/2016

Tudo junto e misturado
Poderia sim dizer algumas coisas sobre a edição do livro, o acabamento e afins, mas eu acho que, quando se trata de uma ficção genuinamente brasileira, merece todo suporte e relevo esses itens. Ser escritor aqui no Brasil é foda, sobreviver como uma editora pequena mais ainda.
Não espere uma saga épica, original e cheia de reviravoltas, mas prepare-se para se divertir e ter bons momentos com este livro.
Na promessa, muito mais do que cumprida, de trazer uma história de RPG para o leitor, "Quem precisa de heróis?" é aquele tipo de livro que você lê para relaxar, esquecer das coisas externas.
É uma história leve, muito leve. O que as vezes até atrapalha um pouco a profundidade e desenvolvimento. É notória, por exemplo, a quantidade de referências que a autora traz de outros mundos (filmes, mangás, jogos, livros......), mas que as vezes confunde sobre o que realmente o leitor tem nas mãos. Seria um romance ou um mangá prozeificado?
Mas, para não dizer que não falei das flores, estes mesmos argumentos me fizeram dar essas quatro estrelas para o livro. Depois de pensar bastante, eu percebi que esse livro me lembrou todas as tardes que passei jogando 3D&T com meus amigos, e quem já jogou RPG de mesa (ainda mais 3d&t) sabe a mistureba que a história fica. Cheia de anacronismos, clichês e momentos WTF, mas que no final divertem todo mundo, dando boas risadas e gerando histórias para contar. O que mexeu com meu lado mais simplista, levei uns tapinhas na cara da minha versão menos arrogante que gritava "pára de ser pedante e vai se divertir com a leitura" E, no final das contas, acho que essa foi a intenção da autora, visto que o livro anteriormente se chamava "Cavaleiros do RPG". Então, se você já passou algum tempo da sua vida jogando um D20 para tentar fazer alguma ação sem sentido, esse livro é perfeito para você.
PS: Se a Vivianne Fair, autora do livro, ler essa resenha, saiba que eu fui o retardado mental que pediu seu número de telefone quando comprei o livro. Minha pessoa de quatro anos atrás era paranoico o suficiente ao ponto de achar que poderia ser um perfil fake que criou um livro fake. Perdão, de qualquer forma. s2
Chefa 20/05/2020minha estante
Hahahaha, acabei de ler!! Está tudo bem, entendo a preocupação! E amei a resenha!! Exatamente, só queria que desse boas risadas!




Acad. Literária 17/09/2013

Resenha - Cavaleiros do RPG/ Quem precisa de Heróis
Atenção: Resenha de propriedade única e exclusiva da Academia Literária. Caso copie, coloque a fonte. Obrigado.


Sephira é uma garota (ela não sabe quantos anos tem, mas acha que é algo em torno de 20 anos) que passou a vida inteira presa em uma cúpula mágica sendo velada pelo clã dos feiticeiros seladores. O motivo? Shepira tem um poder imenso capaz de destruir o mundo. Ela não o usava para se libertar porque desconhece sua existência e, naturalmente, os magos que a mantiveram cativa também trataram de selá-lo. Mas, apesar da privação da liberdade, sua vida não era ruim. Tinha tudo o que precisasse e desejasse, sempre da melhor procedência, e seus algozes (ou guardiões) sempre se esforçaram para mantê-la contente e satisfeita (não é o mesmo que feliz). Contudo, além de sua liberdade, outras coisas mais lhe eram negadas: cultura, conhecimento, carinho, afeição, amor. Até mesmo a razão da sua clausura lhe era incognito. Somente uma única feiticeira da aldeia via em Sephira algo mais que uma ameaça, tornando-se sua amiga e contrabandeando secretamente livros para ela. E Sephira cresceu sendo imensamente poderosa mas desprovida de sentimentos ou noção de certo e errado. E tornou-se uma mulher insensível e ingênua com poderes para destruir o mundo. Até o dia em que aquela feiticeira, contrariando todas as precauções, lhe revela a razão de seu cativeiro e a ajuda a escapar de sua prisão. Livre, a jovem Sephira tem a primeira oportunidade de conhecer o mundo, conhecer o cansaço, a fome, o frio e a dor, de correr até desfalecer, a primeira chance de se sentir viva. Mas tem também que escapar de seus captores e, considerando-se uma ameaça ao mundo, escapar de eventuais heróis que possam querer acabar com sua vida – porque é isso o que os heróis fazem: livram o mundo das ameaças. E em sua jornada de descobertas e autoconhecimento, ela encontrará um grupo de heróis (!), uma elfo renegado, uma pequena fada cintilante, um dragão e um feiticeiro maligno interessado em tomar o seu poder para si e conquistar o mundo. Cada um deles terá um importante papel na formação e no crescimento de Sephira e das escolhas dela e de cada um deles dependerá o destino do mundo.
“Quem precisa de heróis?” é intencionalmente uma história de clichês. Todos os chavões presentes em toda boa aventura e em toda campanha de RPG estão ali: do clássico grupo de aventureiros (bardo, guerreira, ninja “ladina”, mago, bárbaro) à donzela indefesa (nem tanto assim); do personagem capaz de grandes atos e sacrifícios em prol de uma causa ou de uma pessoa ao vilão maligno e poderoso querendo conquistar o mundo; dos elfos, fadas e dragões; tudo no livro segue a conhecida fórmula das grandes aventuras. Tudo absolutamente proposital para despertar a familiaridade no leitor. As inúmeras referências da cultura pop, nerd e RPGistica estão espalhadas fartamente pelas páginas. Nomes como Rio que Cai (Domingão do Faustão), Lantis (Guerreiras Mágicas de Rayearth), Rohan (O Senhor dos Anéis), Uni, Tiamat (Caverna do Dragão), Lando (Star Wars) e Axel (Guns’n’Roses) são alguns dos exemplos. Para os jogadores e apreciadores de RPG, a trama trará muitos elementos conhecidos e também muitas citações diretas. Para os leitores em geral, não saber nada sobre RPG não afetará em nada sua compreensão da história porque, como já ressaltado, os clichês estão ali para torna-la familiar a quem quer que a leia.
Além dos clichês, há outro ponto de destaque para o livro: o humor. Toda a trama é permeada por situações cômicas, os personagens se expressam com respostas bem colocadas e frequentemente engraçadas, as reações geralmente são fora dos padrões esperados e as piadas são frequentes. E há as notas de rodapé. Estas são uma das maiores sacadas deste livro. As notas de rodapés, geralmente usadas em outras publicações para explicar alguma passagem do texto principal, aqui são inseridas pela própria autora com o objetivo principal de completar ou ser a piada – embora vez ou outra também cumpra o papel de dar algumas explicações. Então se lê coisas como: “*Chegada dos heróis! - *música de Indiana Jones no fundo*” (pág. 18); ou “Não pergunte! Também não entendi” (pág. 148); ou “Djin já sabia que o feiticeiro morava em um castelo. Todo vilão super poderoso mora em um, claro” (pág. 254). É impossível segurar o riso.
Brincadeiras, clichês e piadas a parte, a trama de “Quem precisa de heróis?” é bem construída e envolvente. Vivianne Fair, carioca residente na capital federal, tece uma narrativa que prende a atenção. O leitor se verá curioso para ver que fim levará as trapalhadas do grupo de heróis aventureiros, o altruísmo e a afeição verdadeira de Djim, as reviravoltas causadas pela ambiguidade gerada pelo extremo poder e a igualmente extrema ingenuidade de Sephira e as maquinações de Angeal. Vale ressaltar que a autora utiliza-se da trama para transmitir uma mensagem: que a definição entre bom e mau é ambígua e que são as escolhas de cada um, e não nossas capacidades ou poderes, que define nosso caráter e nossa influência no mundo que nos cerca. Há também (quem poderia esperar) um fundo de fé nas palavras da autora, nítida em várias passagens da narrativa. O texto é gostoso de ler, tem linguagem simples e clara, condizente com aquilo que a autora se propõe a fazer: uma história de heróis e donzelas indefesas e um mundo que precisa ser salvo do perigo. Bem ao gosto de uma boa partida de RPG.


site: http://academialiterariadf.blogspot.com.br/2013/09/resenha-cavaleiros-do-rpg-quem-precisa_17.html
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Yorsh 11/12/2012

Quem Precisa de Heróis? – Viviane Fair
Há algum tempo o livro se chamava “Cavaleiros do RPG”, no entanto, foi alterado após algumas edições.

A história em si é narrada em terceira pessoa. Acredito que para comportar o diversificado e interessante leque de personagens que encontramos na história. A história é sobre uma jovem chamada Sephira, uma mulher que nasceu com o poder de destruir o mundo (isso mesmo que você leu). Graças ao seu poder imenso, ela pode tanto causar desastres naturais quando fica nervosa, quanto ressucitar alguém que levou 37 tiros (ou flechas se pensarmos que a história se passa em um ambiente medieval).

http://imersoemletras.wordpress.com/
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Isa Souza 12/06/2012

Sephira é uma jovem que passou a vida toda presa em uma cúpula que selava seus poderes e sendo tratada a pão-de-ló, para que não se irritasse e nem acontecesse nada que fizesse com que seus poderes se manifestarem, de modo que ela não destruísse o mundo. Por ter sido criada nessa redoma, não sabia a diferença entre certo e errado. Não sabia o que era amor, ódio, amizade. Quando finalmente ela consegue fugir, sua amiga diz a ela para ficar longe de heróis pois ela era uma ameaça e heróis iriam atrás dela. O que faz com que a nossa mocinha mate os coitados que a ajudam a escapar.

Quero agradecer muitomuitomuito a Vivi Fair pela oportunidade de ler seu livro. Simplesmente maravilhoso x)

Fiquei apaixonada pela escrita. Parecia que eu não estava lendo, mas conversando com uma amiga. E a Blaze então? MEU DEUS, ela me veio como uma mistura minha e de uma amiga. Porque apesar de não ser corajosa (oi, medrosa é meu segundo nome), minha amiga é e ambas somos bocudas como a Blaze haha. E confesso que o mau humor, da minha parte, é também algo com que me identifiquei.

É um livro vergonhosamente engraçado. De modo que não é uma boa ideia ler em locais públicos.

Eu amo! diálogos perspicazes. E em Quem precisa de heróis? tem pra dar e vender. Não tem realmente como se cansar. Todos os personagens tem seu charme. Até mesmo Alex, o bárbaro, quem sem falar uma só palavra, só grunhindo encanta. Você consegue até gostar do vilão, não muito é claro, mas devo dizer que teve momentos que eu simpatizei com ele, por ser engraçado. E não tem um personagem nesse livro que não seja. Eu ri com todos.

Nunca joguei RPG. Não entendo nada desse universo. Mas isso de maneira alguma atrapalhou meu entendimento. A autora coloca notas quando cita termos de RPG e assim quem nunca jogou não fica perdido :D~. As notas do rodapé são um charme a parte, que também nos faz rir.

Recomendo muito! DISPARADO o livro mais engraçado que eu li. Não lembro de outro que eu tenha gargalhado tanto.
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Lais.Alencar 14/10/2011

Capa: Achei muito fofa! A Sephira é linda e essa imagem dela com uma flor, ficou fofa de mais. Depois que comecei a ler o livro que fui entender o que está em baixo dela (que é claro que não vou contar pra não perder a graça, hehe). As imagens que estão menos visíveis também tem tudo a ver com a história que se baseia em RPG.

História: Bom, o tema é baseado em RPG e eu não conhecia NADA sobre isso. Então não sabia muito bem o que esperar. Mas vi que não tinha nada que eu já não conhecesse como: Elfos, Fadas, Dragões, Mocinhas e Vilões. Confesso que me deu um grande alívio quando comecei a ler e vi que a história é bem legal...

Leia o restante em:http://laisdoce.blogspot.com/2011/10/livro-quem-precisa-de-herois-book-tour.html
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Vivi 30/08/2011

O que você faria se de repente topasse com uma moça linda, descalça, com o vestido manchado de sangue e que tem o poder de destruir o mundo em uma simples TPM??
Eu diria: Simbóra cambada!!! Corre.. corre... corre!! rsrsr

Então... Sephira é uma jovem donzela (indefesa? #Not) que desde seu nascimento foi aprisionada em uma aldeia de feiticeiros seladores que a manteve em uma espécie de redoma mágica, com todos fazendo o possível e o impossível para não aborrecê-la, afinal, se uma pessoa que tem um poder como o dela ficar aborrecida, pode simplesmente explodir tudo!!

O único contato que já teve com o mundo “exterior” fora através dos livros que sua amiga Innana trazia as escondidas, alguns livros de títulos bem duvidosos e pouco recomendáveis para moçinhas que tem o poder de destruir o mundo! É essa mesma amiga que resolve libertar Sephira de seu cativeiro e nos proporciona essa fantástica aventura!

Assim que é liberta, Sephira é perseguida por dois homens encapuzados e é salva por um grupo de heróis (muito bizarro!!) e quando esses acham que a moça vai agradecê-los, ela simplesmente mata a todos em segundos!
Após isso Sephira segue seu caminho e encontra Djin, um elfo muito estiloso que será seu companheiro durante toda a estória, diga-se de passagem, um personagem muito cativante!!

Eu simplesmente ri em praticamente todas as páginas desse livro!! Não sei o que é ter uma leitura descontraída assim há muito tempo, a escrita da autora é muito gostosa e as notinhas de rodapé com seus comentários são simplesmente indescritíveis!!

Algo que achei bem legal é que, esse livro é em formato RPG, eu nunca joguei antes e fiquei bem apreensiva de começar a leitura, mas a Vivianne tem um cuidado muito grande em explicar os termos RPGsistas (vocabulário da Vivi!) e não tem como ficar perdido durante a leitura!

Há também uma mistura muito grande de seres fantásticos nessa estória, fadas, elfos, dragões (nesse caso só um), fantasmas, vampiros, uma tênia gigante (sem comentários), além de outros que não lembro agora... mas ao contrário do que alguns podem achar, essa mistura ficou muito boa!! Realmente acho que é um dos pontos que mais gostei no livro, quando eu pensava que não podia acontecer mais nada de extraordinário, #Bum!!! Lá vinha a Vivianne com mais novidade....

“ Ela podia claramente mexer com os poderes da natureza.
Se chorava, inundava a aldeia; se batia no chão, um terremoto surgia.
Por Deus, o que poderia acontecer se ela tivesse gases?” Pág 86

“Mas não era bem culpa dele. Afinal, todos esses encantamentos não estavam ao seu alcance.
Mago bom era mago rico. Ou filhinho de papai. Ou no caso de alguns, um convite da faculdade por meio de uma coruja, mas isso era muito raro de acontecer” Pág 265

Bjokas!!!
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Juh Sutti 08/08/2011

Como eu não jogo RPG, e não sabia exatamente do que se tratava, fiquei com um pé atrás com este livro. Então a Vivianne resolveu fazer um booktour e eu corri para participar. Gente, vocês não imaginam a dó que estou de passar o livro adiante! Ele é bom demais!
Logo nas primeiras páginas percebi que não conseguiria largar o livro, além da narrativa ser em terceira pessoa, existem notas de rodapé, mas não notas normais. São comentários divertidos da autora sobre cada situação! Então cada página que eu virava já ficava de olho se haviam essas notas, e ansiosa pelo momento certo de lê-las.
A referência e sátira à várias histórias de cavaleiros, heróis e donzelas, entre outras coisas é ótima. Eu ria demais, em alguns momentos precisei me controlar pois estava em público.
Fiquei impressionada com a criatividade de Vivianne Fair, afinal de contas são 445 páginas! A trama é bem amarrada, tudo faz sentido. São tantos seres sobrenaturais envolvidos, uma mistura que deu muito certo!
Cada um dos personagens é único, tem seu estilo de linguagem e trejeitos. Os diálogos dos heróis é super impessoal, conversa de galera mesmo sabe? Ponto super positivo, seria estranho se eles fossem muito certinhos. Sephira é aquela pessoa sem-noção, viveu a vida toda trancada, não sabe nada sobre sentimentos e coisas básicas como: um corte doe e pode sangrar. Dá para imaginar o tanto de besteiras que irá fazer nessa aventura. Me apaixonei por todos os personagens, mas Blaze é sem dúvidas minha preferida.
Apesar de ser a maior parte do tempo comédia, "Quem precisa de heróis?" tem também uma dose emotiva, que fica bem definida quando eles passam pela Floresta da Ilusão. A importância da amizade também é marcante. Eu leria mais umas 400 páginas tranquilamente.
Resumindo eu amei o livro, e recomendo com certeza.
Mas não espere uma história séria, porque não é isso que vai encontrar. Este livro é para se divertir, e esquecer por algumas horas os problemas do cotidiano.

Mais em: http://www.livroseblablabla.com/
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Renata G. S. 27/01/2011

"Quem Precisa de Heróis?"
O livro começa nos mostrando a jovem Sephira, uma garota muito bonita, com longos cabelos negros misturados com fios prateados e olhos verdes incomuns, correndo pela floresta. Na verdade, ela estava fugindo da sua “prisão”, em busca da tão sonhada liberdade. Só que seria comum se ela fosse uma jovem normal! Mas ela é o oposto disso, ela tem o poder de destruir o mundo!
Por isso, dois encapuzados perseguem ela para aprisioná-la, quando de repente, quatro heróis surgem para salvá-la. Mal sabem eles que vão ser mortos... pela donzela indefesa. Afinal ela odeia heróis! (só lendo o livro para entender)
Enquanto Sephira continua sua fuga, já sem perseguidores... os heróis são ressuscitados por um clérigo, e como os heróis não tem dinheiro, tem que arranjar até a meia-noite senão morrem novamente o.O Com isso se metem em várias confusões...
Sephira já cansada encontra em seu caminho um elfo chamado Djin, de cabelo vermelhos e lindo (próprio dos elfos). Depois de convencer Sephira dizendo que não era um herói, ele á leva para sua aldeia. Mas acontece vários contratempos e acabam tendo que fugir novamente.
Um mago super poderoso chamado Angeal está de olho no poder de Sephira, será que ela conseguirá resistir a ele?
Quem é que está do lado certo? Como saber quem é o herói ou vilão? Será que Sephira destruirá o mundo no final das contas?

É um livro cheio de ação, aventura, comédia, romance e estilo RPG. (Quem não sabe nada de RPG, pode ler também)
Os capítulos são alternados pela Sephira e Djin, Heróis, Angeal. Adorei, porque deu para se aprofundar e saber mais de cada personagem. Cada personagem tem uma personalidade marcante e diferente.
O livro é entusiasmado, cheio de tiradas sarcásticas, e menções famosas como Harry potter e animes... Ele é muito bom e leve de ler. Garante muitas gargalhadas. Recomendo muito!!!

Leia a resenha em: http://leiturasdokokoro2.blogspot.com/
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Araújo 12/11/2010

Adirei!!!

É um estilo RPG mesmo, e adoro esse estilo.
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Aninha 04/03/2010

Na verdade a primeira obra que conheci da autora foi A Caçadora, que já li e adorei! Através blog dela fiquei sabendo que esse não era seu primeiro livro, mas tinha gostado tanto dele ,que tive que comprar o primeiro né? rsrs E não me arrependo nadinha!

Bom, então vamos a ele. Não manjo nada de RPG, meu conhecimento em games limita-se a super mario, rsrs, mas como a própria autora diz, não é preciso ser expert no assunto pra entender, basta gostar de historias de contos de fadas e é claro, ter um ótimo senso de humor! Tem todos os ingredientes e personagens de uma grande aventura de faz de conta(ok, talvez deturpados rsrs). Temos como mocinha e mocinho: uma donzela(que pode destruir o mundo) e um elfo boa pinta(muito do encrenqueiro); e como heróis: um bárbaro(lindo feito um príncipe), um bardo (que não canta nadinha que preste), um mago(que só lança raios e trovões) uma guerreira (que não é aceita em exercito nenhum!) e uma ninja(quem já viu uma ninja em contos de fadas?! O.o ). E é claro não pode faltar o nosso bom e velho(e morto de lindo) vilão! O que pode sair dessa galera toda?!? Eu digo a você, várias situações inusitadas, inacreditáveis e as mais hilariantes possíveis! Se eu gostei desse livro? De forma alguma... eu ADOREI!!! Rsrs

É diversão na certa!

Recomendadííííííssimo!!!
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