Luana 09/02/2021
Dan Brown é um autor que utiliza de diversos elementos reais para dar veracidade às suas histórias e nos fazer acreditar que tudo que estamos lendo é verdade. Obviamente não é o caso, mas a sensação ao ler suas obras é essa. Eu já havia lido Código Da Vinci a alguns anos e lembro de ter adorado, então ganhei de aniversário O Símbolo Perdido tendo ciência desse estilo do autor eu já amei de cara.
Outro aspecto positivo da narrativa de Dan Brown que se faz presente em O Símbolo Perdido é o uso de mais de uma perspectiva para narrar a história.
Apesar de grande parte do livro se passar sob a ótica de Robert Langdon, vemos também o que se passa com Katherine Solomon irmã de Peter, Sato Inoue, a diretora do Escritório de Segurança da Cia, Bellamy Warren, o Arquiteto do Capitólio e é claro, Mal’akh.
O que eu mais gosto nesse tipo de narrativa é que ela permite que o leitor possa ter uma visão mais ampla da história, dos personagens e de seus objetivos, sem ficar preso à visão limitada do protagonista.
A história que o autor cria para esse livro é fascinante, Dan Brown tem o dom de deixar a gente curioso em cada capítulo para ver o desenrolar dos mistérios.
Uma coisa que me deixava aflita e ao mesmo tempo empolgada é o fato de NUNCA conseguir decifrar os códigos e os mistérios que aparecem no livro ( e olha que eu sou boa nisso kk). E os códigos e símbolos foram muito bem elaborados pelo autor e tudo se encaixa perfeitamente, nada fica sem uma explicação lógica ou histórica.
Quem gosta de ficção, mistérios, símbolos, maçonaria e ação vai amar ❤️ "Vivermos no mundo sem tomarmos consciência do significado do mundo é como vaguear numa grande biblioteca sem tocar nos livros"
O Símbolo Perdido