Uma Dose Mortal

Uma Dose Mortal Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Uma Dose Mortal


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Jaqueline.Sayumi 01/03/2020

Agatha Christie não decepciona, outro mistério de qualidade que te prende do início ao fim.
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Gisele @li_trelando 25/12/2019

Atual
De forma rasa, trata-se de mais um livro policial onde Poirot no fim saca de seu raciocínio fantástico e desfia debaixo do nosso nariz todos os fatos que não vimos. Indo mais a fundo, um dos melhores livros da Agatha. Sempre com seu humor ácido e crítico quanto ao caráter inglês. Neste livro em particular, tira a máscara da hipocrisia daqueles que acham que podem fazer qualquer coisa apenas por que pertencem a uma determinada classe, seus atos sempre são justificáveis. Um ótimo livro que fala com o atual cenário político e de bons costumes brasileiros.
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Emilia Yumi 20/10/2019

Até mesmo no dentista Poirot atrai assassinatos...
Hercule Poirot vai ao dentista, algo bastante rotineiro para o detetive até que Japp telefona dizendo que o bom doutor acaba de se suicidar. Poirot faz a sua investigação supondo que tenha sido um assassinato mas quem iria liquidar com a vida do dentista? Haveria indícios de realmente ter sido um suicídio? Só lendo para descobrir a verdade... Muito bom livro!!
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Gabi 23/03/2019

Bom!
Um dos que menos gostei da Agatha (dos que li, é claro). Mesmo assim ainda o considero bom. Valeu a leitura.
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Eclipsenamadrugada 18/01/2019

Esse foi muito bom, Ágatha teve ótimos momentos...
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LeiturandoSC 04/08/2018

Meu primeiro livro de Aghata Christie
Gostei muito do livro,fez com que eu me enteressase por livros de romance policial.
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Fabio Shiva 02/02/2011

Até mesmo os grandes homens sentem dor de dente.
Terá sido uma simples coincidência que levou três grandes homens, tão diferentes entre si, ao consultório do dentista dr. Morley naquela mesma manhã?

O primeiro é o maior detetive do Universo, ao menos em sua própria opinião: o bigodudo e cabeça de ovo amado de todos, Hercule Poirot.

O segundo é o famoso financista Alistair Blunt, esteio do império britânico que veio sofrendo alguns estranhos atentados nos últimos tempos.

O terceiro é o grego Amberiotis, mestre da intriga e da espionagem internacional, favorito para o papel de vilão.

Será que a emoção foi tamanha em tratar dos caninos e molares desses três grandes homens, que o dr. Morley acabou cometendo suicídio?

Poirot não engole de jeito nenhum a hipótese do suicídio, e investiga por conta própria até desvendar a verdade.

Por sincronicidade, antes de (re)ler esse, (re)li “O Mistério do Trem Azul”, considerado por Agatha o pior de seus livros, por ter sido uma combinação infeliz entre espionagem e policial. Pois então: em minha opinião, “A Dose Mortal” é o MELHOR romance de Agatha com o tema de espionagem! Finalmente a nossa Dama encontrou um bom uso para seu tão querido tema de espiões!!!

A descrição inicial e bem humorada da aflição dos pacientes na cadeira do dentista também vale a leitura!!!

(02.02.11)


Comunidade Resenhas Literárias

Aproveito para convidar todos a conhecerem a comunidade Resenhas Literárias no Orkut, um espaço agradável para troca de ideias e experiências sobre livros:
.
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=36063717
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licemenezes 15/11/2024

Frio demais
Definitivamente eu não sou boa em descobrir o assassino. Acredito que esse livro ultrapassa um pouco o uso da lógica, todo mundo pensa na lógica, nos fatos, quase não há emoção, envolvimento emocional dos personagens uns com os outros. O decorrer da história é interessante, o assassino não é tão previsível ao meu ver, mas o assassinato é frio. Frio demais, entendem? possui uma motivação muito interpessoal ao meu ver.
Enfim, eu li há uns meses e estou fazendo a resenha agora, talvez eu não sabia muito bem o que eu estou falando, então pretendo reler em breve. Depois que tive a experiência com "Morte no Nilo" e ter sido uma experiência incrível, eu estou com hiperfoco em ler os livros da Aghata, e então irei atualizar a resenha. Boa leitura!
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Marcel T. 18/09/2015

Boa trama, quando se revela ao final
Um bom livro. Não gostei muito do estilo, mas há de se levar em conta que livros escritos naquela época tinham outra linguagem. Por isso até, fiz algumas pausas durante a leitura, levando mais tempo que necessário para completar uma leitura tão curta.
Porém, ao final da leitura deste que foi meu primeiro livro dela, aprendi a respeitar Agatha Christie. Com certeza lerei com mais atenção os próximos! 3,5 estrelas.
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Felipe 16/06/2015

perda de tempo...
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Gláucia 21/04/2011

Uma Dose Mortal - Agatha Christie
Sentar-se numa cadeira de dentista já é aterrorizante e já contém muito suspense: será que vai doer? Terrível. Que dizer de um crime ocorrido numa delas?
A história é boazinha e reúne a dupla Poirot-Japps, o que sempre melhora a trama com um toque de humor, mas não gosto muito de livros de espionagem.
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Brino 17/01/2015

Fraco...
Não lembro de quase nada desse livro, mas sei que achei ele o mais inexpressivo da autora dentre os que eu li até agora. Nada nele me chamou a atenção: a morte, o assassino, os personagens... Tudo nele foi esquecido no exato momento em que terminei de lê-lo.

Apesar de não ser um livro chato ou arrastado, peca por sua simplicidade. Se eu tivesse lido esse livro antes de ser fã da Agatha, provavelmente demoraria muito tempo para ler outro livro da autora, porque ele é na minha opinião, o pior dela.
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Daniel 19/09/2012

Sem surpresas: uma história fantástica e envolvente!
Este livro mostra todas as características de Poirot: astúcia, perspicácia, inteligência e, porque não, sarcasmo e ironia. Com uma morte absolutamente sem sentido e um desaparecimento sem explicação, Poirot é levado a se perguntar se não estava velho demais para o mundo das investigações.
Mas, juntando os fatos e seu conhecimento do comportamento humano, o ilustre belga monta o quebra-cabeças e novamente desvenda mais um mistério aparentemente insolúvel.
Ótima leitura, garantia de prender a atenção até o final.
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Lili Machado 12/04/2014

Por que um dentista cometeria um crime no meio de um dia cheio de consultas?
Em Uma dose mortal, um dentista muito respeitado, Dr. Henry Morley, é encontrado morto, em Londres, com uma pistola perto de sua mão direita, no chão.
Sua assistente, Gladys, tinha sido afastada do consultório, com a desculpa de visitar uma tia doente.
Mais tarde, um de seus pacientes, um rico imigrante grego, Mr. Amberiotis, é encontrado morto com uma dose letal de anestésico. Um caso típico de suicídio e assassinato.
Mas, por que um dentista cometeria um crime no meio de um dia cheio de consultas? Poirot não consegue entender, mas, como sempre, usando suas pequenas células cinzentas, ele chega a uma conclusão inacreditável...
Além disso, Mabelle Sainsbury Seale, outra paciente, também desaparece após a morte do dentista. Seu corpo é encontrado logo depois.
E a trama de Uma dose mortal se complica mais adiante, quando Blunt, casado com uma judia de uma família de bancários (obviamente referente aos Rothschilds), também é um paciente do consultório do Dr. Morley, no dia de sua morte. O Inspetor Japp acredita que o próprio Blunt era a vítima em potencial. Poderia ser uma conspiração internacional voltada contra uma importante família européia, ligada ao governo britânico?
Howard Raikes, amante de Jane Olivera (sobrinha e herdeira de Blunt), e Frank Carter, um jovem de péssima reputação, são os suspeitos dos crimes.
Mas para o atento Hercule Poirot o caso começa, na realidade, com algo muito simples: um sapato... um sapato feminino de couro preto, com uma fivela grande...
Uma dose mortal é um thriller clássico baseado no sistema de classes britânico, porém, não muito violento quanto os que temos lido hoje em dia. No entanto, as muitas pistas verdadeiras e falsas, que são descritas durante o texto, fazem com que o final seja uma grande surpresa, numa espiral de eventos que fazem o leitor voltar no livro, várias vezes, para poder entender perfeitamente.
É interessante que um tema tão simples (o aparente suicídio de um dentista) possa ter tantos motivos por trás.
Como muitos dos livros de Agatha Christie, Uma dose mortal, com seu título em inglês, One, two, buckle my shoe, este se baseia numa rima infantil. Os elementos da trama e algumas das pistas se adequam perfeitamente a rimas. Além disso, uma menção a um filme de Fred Astaire e Ginger Rogers, torna o texto meio que datado.
Uma dica: se o amigo leitor gosta de criminosos obscuros e perigosos, com passados suspeitos, não leia One, two, buckle my shoe. Você pode acabar se identificando com o criminoso, e ficar querendo que o famoso detetive Hercule Poirot e o Inspetor Japp, encontrem a ligação entre os crimes e o livrem da acusação.
Um bônus para os leitores fãs de Poirot: no início do texto de One, two, buckle my shoe, o encontramos muito nervoso – coisa que não é normal em nosso amigo detetive belga – ele tem uma consulta no consultório do tal dentista, que visita regularmente, de 6 em 6 meses.

site: http://houseofthrillers.wordpress.com/category/agatha-christie/
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Jairo 04/02/2014

Final Inteligente
Ágatha conduz a trama de modo que o final seja surpreendente. Muito bom.
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