A Era do Capital

A Era do Capital Eric J. Hobsbawm
Karl Marx
Eric Hobsbawn
Eric Hobsbawn




Resenhas - A Era do Capital


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Jaime Filho 10/11/2020

A Era do Capital, segundo livro da Trilogia das Eras do saudoso Eric Hobsbawm, poderia ser chamado de A Era dos Triunfos. O autor narra o triunfo da burguesia - e sua metamorfose de força revolucionária para conservadora; o triunfo do liberalismo politico e econômico; o triunfo do nacionalismo; o triunfo da Europa industrial sobre o resto do mundo, o que configura o desenho mais claro do que chamamos hoje de globalização; o triunfo da técnica e da ciência como ideologia; o triunfo do secularismo e até o aparecimento de banalidades como o turismo e os museus. Porém, o titulo adotado é mesmo justo. O maior triunfo foi o do capital e este propiciou os demais. Contudo emergiram aqui suas contradições: as altas classes engendraram um novo racismo com roupagens mais sofisticadas para legitimar sua superioridade em meio a uma doutrina originalmente igualitária; a insatisfação das massas resultou numa resposta pautada no socialismo, agora menos pueril, melhor organizado e mais consciente de seu papel. A era se encerrou com uma crise que minou alguns desses triunfos e deu início a algo novo, que Hobsbawm deixa para tratar no livro seguinte.
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Hyago.Saraiva 10/11/2020

A era em que começamos a ficar individualistas
Essa é uma obra que, lida separadamente ou em conjunto do livro anterior, traz questões relevantes para entender o mundo contemporâneo. Erik Hobsbawm escreve para um público leigo, sem termos difíceis, de modo geral, com um esforço para ser didático.

O autor aborda a expansão da industrialização e suas implicações sociais, econômicas e políticas. Além de abordar a unificação alemã e italiana, também menciona os efeitos da breve Comuna de Paris. Destaca também o que fez os países vencedores serem vencedores e como os perdedores viveriam sob o jugo de nova submissão diante dos desenvolvidos.

Gosto como ele consegue encaixar muitas abordagens em um recorte cronológico (1848-1875) e trazer uma visão panorâmica capaz de refletir muito sobre a vida ocidental. É um livro fantástico, porém longo e cansativo. Indico.
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Tozatti 03/09/2020

Excelente livro de história e geopolítica. Traz um grande auxílio para entendermos o mundo hoje em dia.
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Laiz 24/03/2020

- livro meio chato que eu não terminaria se não ficasse em casa pra não pegar coronga #laveasmao
- acompanhamos ascenção do capitalismo industrial e do modo de vida burguês
- nacionalismos, unificação ????
- achei muito interessante a passagem sobre como esses novos estados investiram em educação primária pra alfabetizar as massas em uma única língua, porque a língua é importante pra identidade mas também porque as propagandas governamentais precisavam atingir essas pessoas
Pandora 27/09/2020minha estante
Adorei o "livro meio chato", comecei, não sei quando termino. Lutar é difícil...


Laiz 27/09/2020minha estante
é umas coisinhas legais no meio de um moooooonte de coisa chata, forças pra você


Pandora 27/09/2020minha estante
Obrigada! Tô precisandooo ?


Arthur 30/10/2020minha estante
O legal é que as teorias de Hobsbawm foram completamente substituídas depois da segunda e primeira guerra mundial, os EUA como percursores para o fim dos grandes impérios europeus e o liberalismo e a extrema esquerda vieram substituindo as ideias da era do capital. Mas o livro é muito top!!


Pandora 31/10/2020minha estante
É um sofrimento? Talvez, mas também é um bom mergulho.




Igor13 01/11/2018

Olha macro e político dos fatos
Como abandonei, não posso dar nota. Acho admirável o autor colocar logo no início do livro as posições políticas pessoais, o que na verdade fica bem claro enquanto vamos lendo.

Como não quero receber informações com viés político, vou continuar lendo os livros que desçam mais no detalhe dos fatos. A análise mais macro e de grandes fluxos é interessante e já vi na Faculdade. É interessante, mas distorcida, pois analisa de muito longe do dia a dia. É como o olha a cidade do Rio de Janeiro de cima e depois descer e viver a rotina. Duas experiência bem diferentes. Por isso prefiro livros mais detalhados, e de autores menos apaixonados e políticos.

De qualquer forma, minha opinião pouco importa, pois o livro é uma referência consolidada. Só não serve aos meus propósitos.
pedro 20/07/2020minha estante
Oi! Tenho quase a mesma opinião que você... superficial por vezes, mas não pouco complexo (talvez pelos vieses?).
Poderia indicar esses autores aos quais faz referência?




Volnei 13/01/2016

A era do Capital
O seculo XIX foi marcado por dois extremos no que diz respeito ao capital . O lado do proletariado e o lado da plebe. Concentrado na mão de uma minoria o capital promove a miséria da maioria. Inicia-se neste período a autonomia do proletariado e com o inicio da classe operaria formado pela plebe. Surgem as primeiras organizações sindicais . Com esse tipo de visão o autor pinta um afresco dessa era densa em contradições que geram a modernidade do século XX , tal qual vivenciamos


site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/ https://twitter.com/volneicampos
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Walter.Leiras 31/08/2015

otimo para um historiador iniciante, ruim para um leitor medio
por ser um livro com muitos termos e argumentos torna se chato para um leitor iniciante nesse tipo de tema, ainda mais por se fazer parte de um seguemento de livros de fase cronológica, mas se gosta de aprender e compreender a era da evolução holandesa ate a o início da queda do império inglês e um ótimo livro.

Lucas 11/12/2016minha estante
Você realmente disse tudo, eu sou estudante do ensino médio e quando li "A era da do Capital' fiquei muito entediado e perdido. Cheguei até a duvidar da minha capacidade de leitor, mas acredito que é um livro que não venho para ensinar, mas sim para complementar um conhecimento. Conhecimento esse que eu ainda não tinha.




Lista de Livros 01/10/2014

Lista de Livros - A Era do Capital, de Eric J. Hobsbawm
“Pobre México, iria observar o presidente Porfirio Diaz (1828-1915), tão longe de Deus e tão perto dos Estados Unidos... e mesmo os estados latino-americanos que se achavam mais perto do Todo-Poderoso verificaram de forma cada vez mais consciente que, neste mundo, era sobre Washington que eles deveriam manter o olho alerta.”
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“Faça-se o que quiser, o destino tem sempre a última palavra nas questões humanas. Há uma tirania real para todos. Segundo os princípios do Progresso, o destino já devia ter sido abolido há muito tempo atrás.”
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Mais em:

site: https://www.listadelivros-doney.blogspot.com.br/2014/09/a-era-do-capital-1848-1875-eric-j.html
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Lipe 10/02/2014

Cansativo
Eu juro que tentei , mas chegada a página 100 dei um basta . Extremamente monótono ( minha opinião ).Talvez um outro dia quem sabe com mais paciência .
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