A Descoberta do Amor

A Descoberta do Amor Jessica Hart




Resenhas - A Descoberta do Amor


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Adriboa 17/08/2010

# A Descoberta do Amor - JESSICA HART sem Fever - Romance Harlequin 4

Condoleezza Rice é uma secretária competente e há alguns meses trabalha com seu novo chefe Bill Gates, quando ele adquiriu a empresa presumiu que ela veio junto com o pacote como ativo fixo e, por tabela, a trata como se ela fosse um móvel velho e cheio de Condoleezza com a plaquinha de tombamento no seu competente Rice.

Ele “come” todo mundo com seu Bill beirando os 50 anos cheio de Gates, aliado as altas somas adquiridas ao longo dos anos na Microsoft, faz com que Ele “se ache” um Oh Que Delícia Men!

Ela está cheia de Condoleezza de si mesma, pois está no bico do corvo do Rice aos 45anos e pra ele ela nada mais é do que uma vecchia competente mão de ferro necessária ao Bill das empresas Gates.

Quando eles se vêem “obrigados” a partilhar uma noite, ao jantarem juntos ele descobre que ela não é assim tão cheia de Condoleezza como ele imaginava, muito pelo contrário até que ela tem um Rice bem charmoso. Quando o garçon fica cheio de Condoleezza pra cima do Rice dela, ele não agüenta...

—Que absurdo Mermã! Cai na Real e se coloque no seu lugar! A Mina não está vendo que é vecchia o suficiente pra ser a Mama desse Oh Que Delicia??? Além do que esse desnaturado nem se deu ao trabalho de dar uma piccola olhadinha em Nóis, mesmo sabendo que será a cor do nosso Money que no final das contas pagará as contas diPapel Men!!!

Mas a nossa Condoleezza, sem descer do salto, o lembra...

—Mermão fica suave que o bagúio é mais embaixo, ou você se esqueceu que as Mina que saem com o Mano são umas Loira Burra, Chumbrega e uns 20 anos mais novas que o Bill interessadas, principalmente, no Money do Gates???

Bill sente que o seu Gates levou uma Condoleezza bem direta no olho do seu Rice, ele não consegue einteinder como é que ela fala tudo isso sem descer do salto cheia de ironias ignorando todo o seu milionário potencial Microsoft.

Ele acha que ela está “se sentindo” a última Coca-Cola gelada do deserto, e como desgraça pouca é bobagem, ela ainda trás atrelada, sem nenhuma Condoleezza, aos seus pés seus dois embróglios... Egoistinho e Egoistinha que só querem saber o quanto a vida é bela e cheia de produtos Microsoft de última geração Men!

Após o jantar Ele com o Gates cheio de Billequinho e Ela, sem muita Condoleezza, com a Rice até as tampas de Cana Brava propõe pra ele...

—O Mermão só sai com Mina modelo e cabeça de vento, precisa urgentemente achar uma Mermã de responsa que coloque a vida do Bill nos Gates. O que o Mermão acha de unir o útil ao agradável ajuntando os trapinhos com a Nóis???

—A Mina enlouqueceu??? Porque Nóis vai trocar caviar jovem e de primeira por essa galinha vecchia que male-male dá um bom caldo??? Apesar de dizerem que panela vecchia é que faz comida boa Nóis ainda gosta do sabor do rango feito em frigideira “Fashion Week” de última geração Men!

—Mermão... Você precisa de uma Mina que olhe nos olhos do Bill só pensando nas cifras do Gates e encare o bagúio como se fosse um emprego regado a muitas Condoleezza sabendo que no final tem que fazer o Rice da casa!

Gostei da atitude dela com relação a ele, ela é uma Moglie diPapel determinada e com um senso de humor atrevido, mas como nem tudo é perfeito mesmo sendo no mundo diPapel, ela tem dois mimadinhos pestinhas que ela trata como se fossem dois anjinhos amáveis pero mucho egoistinhas!

Durante todo esse martírio com esse Vecchio safado fissurado em Bebê Johnson, eles só trocam um mixuruca de uma bitoca durante praticamente todo esse Lazareeento livro e quando eles partem pros finalmente, nas últimas páginas, desse desastre emocional...

—Ele a beija... A toca...
—Tiram suas roupas e...
—Suspiram satisfeitos!!!

Cumê??????

Se a Adriana tinha alguma dúvida... Agora ela não tem mais! Durante todo o tempo a Boattini ficou pensando que o desfecho poderia ser beeem diferente se o Mermão fosse um dos garotões Oh, Que Delícia! Provavelmente ele já teria jogado ela na parede e chamado a Mina de Lagartixa, enquanto que esse Vecchio safado fissurado em Bebê Johnson só ficou no ajuste ajeitando o caimento da dentadura Men!

Se tudo estivesse beirando as raias do Oh, Que Delícia! Agora a Adriana estaria bailando ao som do Sooocaaa Maaarteeelaaa Maaarreeetaaa diPapel e a Boattini gingando no “Saturday Night Fever” Sealphodendo e gozando pedindo “Bee Gees” nos braços do John Travolta Men!!!

Repitam comigo...

Papeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeel...
Papeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeel...
Papeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeel... Higiêêênicooo!!!

[SP, Agosto 2010]
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ilmabr 06/10/2011minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkkk! rachei de rir.... quem não leu o livro não deve entender bulufas de nada, mas quem leu! kkkkkkkkkkk adoreiiiiiiiii. genial .




Aninha de Tróia 10/04/2012

Eu gostei. Um casal muito improvável. Eu me sinto mais romântica depois de um livro desses.
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Cami 03/08/2015

Mais uma história maravilhosa da Jessica Hart, que consegue tirar leite de pedra.

Ela pega temas corriqueiros e batidos, como funcionária e patrão feat casamento de conveniência, e arrasa!

Nesse "A descoberta do amor", o casal é mais velho do que normalmente (ela tem 45, ele 50), e os dois trabalham juntos há um tempo. Tomam um porre juntos, e a mocinha/secretária sugere que eles casem bem de boas, pois isso resolveria o problema dela em ter dinheiro para os filhos adolescentes, e dele em ter alguém para cuidar da casa e ainda sustentar as aparências (disfarçando as evidências, rs).

Enfim, o desenvolvimento da história é muito bacana, do tipo que me dá frio na barriga. Li duma tacada só.

Jessica Hart não me decepciona, amo de graça essa autora, e sempre vou correr pra ler as histórias dela!
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Nana 25/03/2010

gostei
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