nickyeomie 15/07/2024
"Abram as portas para que entre a nação justa!"
Não sei como começar essa resenha, pois tenho tanto a falar mas me faltam as palavras! ?
Terceira vez que leio esse livro, mas nenhuma foi tão única e proveitosa como dessa vez! Das outras vezes, eu estava na adolescência, e, apesar de ter crescido na igreja, não absorvi as importantes lições como agora. Nesta oportunidade, fiquei profundamente tocada e emocionada durante a peregrinação do Cristão à Cidade Celestial, uma vez que estou juntamente com ele nesta caminhada, já que possuo o novo nascimento. Encontrei a cruz, meu fardo caiu, e recebi novas vestes!
Enquanto lia, pude prestar atenção aos detalhes, e, como a minha versão é comentada, pude associar o sentido figurado (do sonho) ao sentido literal (vida real). E foram analogias super importantes, tanto que, em muitas vezes, voltei a época que estudava a Confissão de Fé para me batizar posteriormente.
E me senti profundamente envergonhada, em muitas passagens. Ser enganada pelo Sr. Sábio do Mundo e Vã-Confiança, cair no Pântano da Desconfiança, temer os dois leões e a passagem do rio para chegar à Cião Celestial são alguns dos pontos em que me deixaram bastante reflexiva, e manterei essa reflexão por muito tempo.
E, para finalizar, gostaria de destacar meu top3 momentos favoritos dessa jornada:
1. Visita à casa do Intérprete;
2. Aproximação da cruz e libertação do fardo;
3. Recepção dos peregrinos no reino que jamais será destruído, com o privilégio do Rei chamar-lhes e dizer: "Abram as portas para que entre a nação justa, a nação que se mantém fiel"!
(Obs.: segundo da MLI2024 ? livro clássico)
(Obs.²: terceiro livro lido com Camilly e Fernanda, livro de abril)