007 - Goldfinger

007 - Goldfinger Ian Fleming




Resenhas - Goldfinger


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Carlos 07/12/2022

Se esse é o melhor n sei nem o que pensar do pior, concluo que essas obras literárias de Fleming são apenas um esboço para as obras cinematográficas incríveis
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agu3des 13/01/2022

Ok
O vilão é bem elaborado, tem ideias bem inteligentes, apesar de não serem benignas kkkk. Tem expressões e posicionamentos clássicos da época, então você tem que ter um estômago pra aguentar os preconceitos.
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V_______ 03/07/2021

O Melhor de Bond
O agente 007 enfrenta um dos mais perigosos e megalomaníaco vilões, Auric Goldfinger, um homem genial, cruel e obcecado por ouro. A ganância de Goldfinger faz com que planeje o mais audaz assalto da história, o roubo ao Fort Knox, o depósito de ouro dos EUA, mesmo que para isso seja necessário matar toda a população de uma cidade. O livro é ótimo, a fórmula é a mesma que dos outros livros, mas neste Fleming se supera, trazendo uma das melhores aventuras de James Bond.
Excelente ! Recomendo.
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Junior Melo 06/05/2021

Autor problemático e um livro bem monótono.
Goldfinger é o livro com menor nota que dei até hoje nessa plataforma, e o porquê? Bom, a história não é tão agradável e cativante como me parecia nas primeiras páginas. O livro começa com uma promessa de desenvolvimento de vilão que parecia bastante promissor, mas tudo fica por ai, promissor. O livro se estende por segmentos terríveis e nada agradáveis detalhadamente narrados, como uma partida de golfe que se estende por dois capítulos inteiros onde mal há diálogo entre o protagonista e o vilão. Uma "perseguição" de carro nada empolgante entre outros segmentos que Ian Flemming com seu toque britânico consegue deixar o mais monótono e desanimador possível. Eu sabia que não iria encontrar o que via nos filmes nos livros, mas também não imaginava que seria tão decepcionante assim. O livro avança e se desenvolve muito mais nos 4 últimos capítulos do que em outros 20. Agora vem a cereja do bolo, Ian Flemming, militar britânico em serviço nos anos 40, com toda uma bagagem colonialista que somente um britânico do século passado pode ter, mostra esse seu lado em várias passagens que são abertamente racistas, especialmente falando sobre orientais, onde os trata como humanos inferiores, e até chamando os de "macaco", isso se torna pior no livro anterior "Viva e deixe Morrer", onde temos vilões e antagonistas negros. Em várias outras partes também se mostra sexista e machista, mas isso é visto em todos seus livros, não é surpresa.
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Tipo Coelhos 18/05/2016

Este livro conta a história do espião mais querido do cinema 007 – quem ainda não ouviu falar sobre, em algum momento ouvirá.
007 é um agente secreto do MI6. A categoria 00 é licença para matar ou como ele diz – para não matar. A questão é saber a diferença de quando fazer.

Pois bem. Eu sempre fui meeeeeeega fã dos filmes de 007, assistia desde pequena na TV os antigos e vi em cada estreia as novas versões com o Daniel Craig e confesso que sou uma apaixonaaada!
Eu adoro um bom filme de espionagem, com cenas boas de ação, a trama por trás das missões e nesse caso, o bom charme inglês.
E foi por causa de toda essa paixão que confesso que fiquei bem decepcionada com o livro, na verdade acho que com o James Bond.

Vamos por partes:

Este livro conta a história de 007 contra Goldfinger, um comerciante de – e apaixonado por – ouro que tem a idéia megalomaníaca de roubar a reserva de ouro dos E.UA.
Acho muito interessante a evolução do vilão no livro: no começo ele parecia ser um banana e com o tempo a gente percebe que ele é mais ardiloso do que parecia.
A trama é muito bacana: as técnicas de detetive, as perseguições e as cenas de ação...da pra ver tudinho na sua cabeça como um filme. E é claro, as reviravoltas.
A gente vê o 007 em ação –seu carteado, sua análise, como chega em certas conclusões, como escapa – ou não de certas situações. Da pra ficar tenso em certos momentos achando que será o fim dele, mas ainda bem que a gente sabe que tem mais livros pra frente né? rsrs

Os pontos negativos: Puxa vida, teve um capítulo (ou pouco mais) que descreveu nos mínimos detalhes uma partida de golf. É uma partida importante para notarmos o caráter do vilão e de Bond, e para um apaixonado por Golf deve ser fantástico, mas para mim, mera mortal que nunca nem ligou para golf, é cansativo. Os termos técnicos e a duração da narrativa, em-fa-do-nho. Mas ok, é perdoável.
Agora o que me decepcionou e muuuito são características do personagem. Veja bem, pra um livro escrito em 1959, pós Grande Guerra II e Guerra Fria, você entende o medo e aversão que a sociedade tem pelo comunismo – aquela caça as bruxas – é a cabeça da sociedade naquela época, mas... James Bond é notavelmente racista (para com os Coreanos) e machista. É explícito e indelicado.

Embora mais do que nunca eu esteja em uma fase de autoconhecimento e proximidade com o feminismo, juro que não é papo de “feminista maluca” quando digo que o livro é machista. Para qualquer mulher – e homens com esta visão – independente, ao ler este livro você da uma bela broxada.
Ok ok, eu sei que esse é o personagem e está mais do que na cara que ele é assim. As tal ‘bond girl’ sempre foram vendidas como puramente ‘objeto de consumo’, mas...eu sei lá porque mas imaginei que pudesse ser um pouco...diferente? Talvez por conta dos filmes mais recentes que se esforçaram em deixar mais equilibrado, com uma personagem feminina poderosa - M, e as garotas que não cedem assim tão fácil a seu charme – Miss Moneypenny. Não rolou.

Recomendo a leitura porque é uma boa trama, mas em aspectos sociais...0 pro Senhor Bond, ou melhor dizer, pro Sr. Fleming.
Vou tentar ler mais um livro dele – quero muito o Cassino Royale – esgotado :( - porque é até agora meu filme favorito, só espero que não seja tão incômodo.

Nota: 3 de 5

site: www.tipocoelhos13.blogspot.com.br
Luizftf 14/11/2016minha estante
Voce vai achar muito incomodo. Ele descreve uma partida de Bacara! Nao é parecido com o filme...




Tauan 05/03/2016

Já mencionei o quanto gosto das histórias do espião mais famoso do mundo. Embora já tenha assistido aos filmes, considero muito agradável a leitura dos livros originais. Esse livro foi filmado em 1964, então muito não o viram, mas a história é uma das melhores. Antes de ir à ela, porém, chamo a atenção para a música tema do filme, Goldfinger, interpretada por dame Shirley Bassey, a única cantora a interpretar três temas da franquia 007.
A história, como as demais, se passa no contexto da Guerra Fria, e Auric Goldfinger, um agente a mando da Rússia, age no ocidente levantando fundos para a SMERSH (a unidade de contra-inteligência e espionagem soviética). Suas operações têm como característica envolverem ouro contrabandeado.
Em suas investigações, o MI6 (agencia britânica de espionagem) se depara com um enorme conspiração para roubas reservas de ouro dos Estados Unidos. Em terras americanas, Bond encontra Goldfinger. O vilão está jogando Gin Rummy (um jogo de baralho semelhante ao buraco) e “raspando” todo o dinheiro daqueles que se aventuram a jogar com ele. Nesse primeiro contato, Bom descobre o sofisticado esquema de trapaça utilizado por seu inimigo e o derrota em seu próprio jogo.
Só até aí a trama já é ótima, mas, de volta à Inglaterra, 007 e deve continuar sua missão até jogar por terra todo o esquema de Goldfinger, prendê-lo ou matá-lo.

Foi o primeiro livro da série 007 editado pela Alfaguara que eu li. Comparando com os outros (cada um de uma editora diferente) essa é de longe a de maior qualidade.
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