A Irmandade Perdida

A Irmandade Perdida Anne Fortier




Resenhas - A Irmandade Perdida


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@retratodaleitora 03/11/2015

Uma leitura rica em detalhes
Mirina é uma jovem caçadora do norte da África, na Idade do Bronze Tardia. Ela e sua irmã, Lilli, acabam de chegar de uma longa viagem à procura de caça quando se deparam com destruição, doença e morte na pequena aldeia onde moram. Sua casa foi queimada ainda com sua mãe dentro, e tudo o que resta são cinzas e o bracelete de bronze que sua mãe usava, e que encontrou entre as ruínas.

As pessoas da vila, antes seus amigos, acusam a mãe de Mirina de bruxaria e, por consequência, as meninas não são mais bem-vindas ali. Tudo o que podem ver são pessoas doentes. As saudáveis nada podem ver, já cegas pela raiva e desespero.

Munidas apenas com coragem e determinação, as duas partem em viagem para encontrar o templo da Deusa da Lua, como a mãe delas havia pedido caso algo ruim acontecesse. As provações começaram cedo e as duas passaram fome e frio, além de terem contraído uma febre que deixa a pequena Lilli cega. Ao encontrarem o templo elas vêem, porém, que a luta estava longe de terminar.

Inglaterra - Dias atuais.
Diana Morgan é filóloga e especialista em mitologia grega. Professora na Universidade de Oxford ela tem verdadeiro fascínio pela antiga nação de guerreiras dessa mitologia, as Amazonas. Essa sua obsessão começou com sua vó, que alegava ser uma amazona, antes de desaparecer sem deixar vestígio algum.

Depois de uma apresentação frustrante de um de seus artigos, Diana recebe uma oferta de um homem misterioso no meio da rua para ajudar a decifrar inscritos em um templo recém-descoberto no norte da África. Exitada com a ideia de aventura e energizada pela curiosidade sobre o templo que pode ter alguma relação concreta com as amazonas, o que alavancaria de vez a sua carreira, Diana aceita a tarefa. É durante a viagem que ela conhece Nick Barrán, um homem que chama sua atenção e se prova um mistério ainda mais difícil de desvendar.

Com a ajuda de um caderno que sua vó lhe deixou, Diana logo decifra os inscritos do local, encontrando um verdadeiro tesouro em fatos históricos que a colocam de vez no encalço das amazonas. Mas parece que ela não é a única interessada no assunto; colecionadores de arte e terroristas começam a persegui-la atrás de respostas.

Começa assim uma aventura perigosa e inesperada, regada de reviravoltas emocionantes e intensas revelações que sobreviveram à milênios, mas que agora podem enfim ter um final.
"As pessoas tentam catalogar você em um ponto do mapa e pintar você de certa cor para simplificar as coisas. Só que o mundo está longe de ser simples, e seres humanos inteligentes não gostam de ser catalogados e pintados pela mão de ninguém, seja ele deus, padre ou político."


Neste novo romance, Anne Fortier leva sua criatividade a um novo patamar. Ao abordar as amazonas como assunto principal ela não está só inovando, como sacudindo de vez a literatura moderna. Munida com um impressionante conhecimento em mitologia, arqueologia, geografia e história em geral, Fortier leva o leitor da Idade do Bronze aos dias atuais com destreza e simplicidade, unindo presente e passado com sensibilidade, despertando o leitor e nos apaixonando cada vez mais a cada virar de páginas.

Já conheço sua escrita, sua "fórmula" por ter lido seu romance mais famoso, Julieta, que também possui um embasamento histórico de ótima qualidade.

Em A Irmandade Perdida possuímos duas visões, em tempos e costumes diferentes. Em terceira pessoa acompanhamos a corajosa Mirina e sua emocionante trajetória regada de tragédias, crueldade e um romance imprevisto.

Em primeira pessoa conhecemos e acompanhamos as aventuras de Diana em busca de respostas para as perguntas que a acompanham desde sua infância.

Intrigas, mentiras, mistérios, romances inesperados e um final maravilhoso; a "fórmula" da autora continua a mesma de seu romance anterior. Isso é ruim? Definitivamente não. Essas características são unidas com originalidade na escolha do enredo e nos cenários mágicos descritos com maestria.

Sobre a construção dos personagens; acho que nesse ponto a autora pecou um pouco. Não consegui ter empatia pela Diana até quase metade do livro, o que acabou arrastando um pouco a leitura. Além disso a relação dela com Nick Barrán acabou evoluindo de forma rápida demais, faltando profundidade e feita de "uma hora pra outra", o que me causou surpresa.

Mirina é uma personagem extremamente forte, decidida e independente. É amorosa e também racional. Luta com força e destreza e protege àqueles que ama com unhas e dentes, literalmente. A primeira rainha das amazonas. Talvez a melhor personagem de Anne Fortier, que a "recriou" com muita firmeza e riqueza em detalhes.

O final foi lindo, intenso e fechadinho, sem pontas soltas para confundir o leitor. Não me surpreendeu, mas nada deixou a desejar. São 528 páginas de puro encanto.


A tradução ficou ótima, e foram poucos os problemas de revisão que encontrei. Definitivamente nada que atrapalhasse a leitura. A capa é lindíssima e tem tudo a ver com a estória.

Apesar dos pontos negativos já ressaltados, A Irmandade Perdida é um livro rico, detalhado e preciso. Leitura obrigatória para os fãs do gênero, ou, como no meu caso, para os fãs de Julieta, também publicado pela Arqueiro.


Veja mais detalhes do livro no blog Os Nós da Rede.

site: http://www.osnosdarede.com/2015/10/resenha-irmandade-perdida-anne-fortier.html
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Isabella.Wenderros 24/05/2022

Tudo que Anne Fortier lançar, eu quero ler.
Dias atuais: Diana Morgan é uma acadêmica de Oxford que procura reafirmar seu lugar naquela instituição. Especialista em decifrar idiomas antigos, sempre foi uma estudiosa das Amazonas – mesmo sendo ridicularizada constantemente por seus colegas – principalmente pela influência de sua misteriosa avó. Sua rotina segue igual até o dia que é parada na rua por um desconhecido com uma proposta absurda, mas irrecusável: ter acesso à uma escavação que vai provar, definitivamente, a existência das lendárias mulheres guerreiras. Além disso, o pagamento é excelente. Apesar dos riscos, ela decide partir em busca de respostas – não apenas sobre a longínqua história dessas pessoas, mas também sobre sua própria família.

Idade do Bronze Tardia: Mirina é uma caçadora talentosa. Quando volta para sua vila depois de passar alguns dias com sua irmã mais nova, nas florestas da região, descobre que sua mãe foi assassinada, acusada de causar a doença que dizimou os vizinhos. Responsável por uma criança e expulsa de casa, ela decide partir em busca da Deusa da Lua – uma divindade para quem foi apresentada ainda na infância e que poderia ajudá-las. A caminhada, porém, não é fácil e logo Lilli também adoece, ficando cega como consequência. Mesmo quando chegam ao templo e superam os primeiros obstáculos, o destino traz desafios que vão transformar a jovem Mirina em uma líder forte e respeitada.

Meu primeiro contato com Anne Fortier foi através de Julieta – uma experiência incrível. A estrutura narrativa entre os dois livros é bem parecida, com uma mistura entre passado e presente, entrelaçando personagens e atos que reverberam centenas de anos depois. Em “A Irmandade Perdida” a viagem no tempo é ainda maior e muitos profissionais são envolvidos na trama: arqueólogos, filólogos, historiadores, colecionadores de arte.

A escrita da autora conseguiu me transportar para uma verdadeira viagem pelo mundo tanto ao lado de Diana nos tempos atuais, quanto com Mirina e suas companheiras. Muitos mistérios abraçam não apenas os acontecimentos, mas os próprios personagens que vão sendo apresentados. Anne entrega uma riqueza de detalhes tão fascinante que parei em vários momentos para pesquisar os locais em que a situação se desenrolava e, para minha surpresa, minha imaginação não errou tanto enquanto seguia suas descrições. Para alguém – como eu – que adora ler sobre o passado e tentar saber mais sobre épocas tão distantes, a leitura é um deleite.

O romance das duas protagonistas em suas respectivas vidas me envolveu de formas diferentes, mas não é foco. Mirina é uma mulher forjada em bronze procurando por um local de liberdade para si e suas amigas, enquanto Diana busca pelo elo perdido com a incrível avó que conheceu e perdeu ainda criança. É um livro sobre a força feminina e os caminhos trilhados por muitas mulheres diferentes em circunstâncias diversas.

Particularmente, acredito que quem tem algum conhecimento sobre os mitos gregos e a Grécia Antiga vai conseguir apreciar ainda mais a experiência – o que não é o meu caso. Eu não sei nada sobre o assunto, mas acabei ficando com muita vontade de explorar o tema – mais um ponto positivo do livro!

A autora é uma artista na hora de me transportar para outros tempos e outras realidades, pintando um quadro rico em cores e texturas. Espero ler mais coisas dela em breve.
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Jessie.lopes 26/09/2021

Excelenteee
?Às vezes só notamos a existência de nossa amazona interior quando a vida nos desfere um golpe atordoante? mas tenho certeza de que ela está lá, esperando para nos emprestar sua força?.

Uma leitura muito boa, a história me ganhou desde o início.. cheia de mistério e enigmas, simplesmente perfeita!!
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Rafaela Tulino 18/10/2020

Quando li o livro 'Julieta' da mesma autora, percebi como a mesma conseguiu conduzir laços de ficção e história num só caminho de maneira que você fica se perguntando "será que não poderia ter acontecido dessa maneira?!"

Então, ao me deparar com 'A Irmandade Perdida' que conta a história do legado das Amazonas, só puder correr e comprar o mais rápido possível.

Aqui conhecemos duas mulheres separadas por milênios: Mirina, uma caçadora e Diana, uma acadêmica de Oxford.

O livro é contado ora narrando a trajetória de Mirina pela Argélia, Grécia (Creta, Micenas), na lendária Tróia e pela jornada de Diana percorrendo os caminhos de Mirina no encalço das Amazonas.

Assim percebemos que ambas tem uma conexão muito forte que as mantém ligadas por todo esse tempo: manter vivo o legado das Amazonas.

A autora conduz com maestria a narrativa das duas personagens e todos os fatos históricos que circundam os acontecimentos da trajetória de ambas.

É impossível não se sentir como se fizesse parte da história em si e mergulhasse de cabeça nessa viagem por tantos lugares.

Com certeza entrou na minha lista de favoritos da vida!
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Tainara.Mello 10/09/2021

Vale cada centavo , fala sobre as Amazonas , e aquele livro que te prende e te dói o coração na última página , porém vou reler com toda certeza.
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Eder Ribeiro 06/11/2017

Dispensável
Uma história massante e arrastada, sem emoção. Foi impossível concentrar na leitura e chegar ao fim foi cansativo.
Jayy.Cardoso 02/02/2018minha estante
Tive a mesma sensação.




Paulinha - @ladaminhaestante 20/02/2020

Leitura fascinante
A autora nos transporta de forma magnífica ao tempo das amazonas.

O livro é dividido entre o passado e o presente, onde o primeiro conta a história de duas irmãs (Mirina e Lilli) que foram fundamentais na história das Amazonas e o segundo, relata a vida de uma filóloga (Diana Morgan) que tem uma forte ligação com estas antepassadas.

Em meio a muitas aventuras, perigos, bilionários ambiciosos, contrabandistas com sede de vingança (e uma pitadinha de romance, dar leveza a tudo) a história se desenvolve com grandes descobertas sobre o passado das amazonas e o tesouro de Tróia.

A escrita da autora é cativante, direta, focada. Tem um desenvolvimento preciso da história. Sem pontas soltas, passado e futuro se interligando de forma inteligente.

Para quem curte romance histórico, é uma ótima pedida.
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Martinha 15/06/2020

O entrelaçar de duas histórias que se completam em uma
Acabei de terminar a leitura desse livro que estava na minha estante a 3 anos sem ser lido...
E tudo graças a essa pandemia em pleno 2020, permitindo que eu desse chance à essas palavras escritas que me contam as histórias tão envolvente e fascinante. O livro traz uma narrativa com duas histórias que se entrelaçam e se completam...

Acompanhando passado e presente... na narrativa do presente, conhecemos Diana Morgan, uma filóloga que tem muito interesse sobre tudo que se relaciona as Amazonas e na narrativa do passado conhecemos a história de Mirina e LIlii.


Confesso que inicialmente não gostei da narrativa da Diana, muito arrastada e sem emoção nenhuma... enquanto isso, a história de Mirina sempre tão evolvente e bem centrada me deixava ansiosa para ler o próximo capitulo que trazer a continuidade de onde havia parado sua narração. Por isso, continuei lendo as partes de Diana, justamente para poder descobrir o que aconteceria na narrativa de Mirina.
Mas preciso confirmar as pessoas que estão tendo as mesmas sensações e sentem-se inclinadas a abandonar a história.
Eu afirmo, continuem! Deem uma chance para Diana, nossa personagem evolui durante a trama e sua história ganha uma narrativa mais emocionante e envolvente, mais misteriosa e menos parada... é como se ela parasse de passar páginas e páginas descrevendo coisas que não tem tanta importância e começa a perceber o que realmente queremos ler.
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Thamires Alvina 23/07/2021

Só... Uau.
Vamos lá, essa é uma história que tem como foco as lendárias Amazonas. Como muitos outros temas antigos, ainda existem muitas dúvidas sobre se elas realmente viveram, mas a Anne Fortier pega a possibilidade e transforma em uma coisa simplesmente incrível.
Aqui, Diana Morgan é uma acadêmica fascinada pela história das Amazonas, só que não é levada muito a sério. É então que uma Fundação misteriosa surge, propondo que ela vá até o berço dessas histórias para contribuir com uma pesquisa. Assim mesmo, tudo muito vago. Mas ela, como toda boa heroína, vai... E começa uma aventura incrível, percorrendo caminhos por onde as Amazonas supostamente passaram. Nisso, os fatos históricos são usados como base para a ficção, que de tão bem criada, faz a gente realmente se questionar se não poderia ter sido daquele modo mesmo. Sério, que fascinante!
Algumas coisinhas mais superficiais, que não eram o foco, ficaram um pouco meio soltas para mim, como o romance. No entanto, na conclusão, a autora soube "dar os pontos" de um jeito muito satisfatório. E também, o romance foi um acréscimo que deixou a leitura mais gostosa, embora sem ele já estivesse ótimo.
Não vou mentir, não li "compulsivamente" como geralmente acontece com meus livros prediletos, mas isso não significa que a narrativa não tenha me cativado. Além de me deixar bastante impressionada, o livro me fez querer saber mais sobre temas como a questão dos artefatos históricos que muitas vezes estão bem longe de sua origem, nos museus mais centrais. É algo que acho muito importante se discutir, e uma fala da Diana dá um porquê perfeito: "Mais ninguém pode ser dono da história de outro povo, mesmo que esse povo tenha morrido há muito tempo."
Pra concluir, acho que a história, tanto no sentido de fatos reais quanto no de narrativa, que aqui estão interligados, foi extremamente bem desenvolvida. A mensagem que essa versão do mito (?) das Amazonas trouxe não poderia ser mais inspiradora, e adorei que não acabou sendo só mais uma afirmação de superioridade de um dos lados (homens ou mulheres) mas sobre liberdade de escolha.
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Adriele.GuimarAes 04/10/2020

Uma história sobre mulheres, mulheres guerreiras, uma leitura que te prende e te faz querer viver dentro dela, um livro que mistura mitologia, drama familiar, antiguidade e atualidade, o livro fez nao querer de parar de ler
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Michele.Acquafreda 05/09/2023

Ao ler "Julieta", também de Anne Fortier, fiquei encantada com a escrita da autora, que mescla história e ficção, intercalando passado e presente.
Não pude deixar de me empolgar ao descobrir que a autora escreveu também, da mesma forma, "A irmandade perdida". Me encantei ainda mais ao me deparar com a narrativa sobre as grandes guerreiras amazonas, mulheres que, de acordo com a mitologia, eram guiadas pela Deusa Lua e criaram verdadeiros impérios femininos em buscas de seus ideais e na defesa do "eu feminino" que constantemente era ameaçado pelo mundo de domínio masculino e subestimação da força e inteligência da mulher.
O livro narra a história de Diana Morgan e Mirina, cada uma no seu tempo. A autora intercala o tempo presente, ao narrar a história de Diana e passado ao narrar os passos de Mirina. Diana é uma professora de Oxford fascinada pela história das amazonas, na qual acredita que sua avó está envolvida. Toma essa crença como ponto de partida para a busca de informações através de uma grande aventura em diversos países e fatos históricos.
Mirina era amazona. Viveu em meados da Batalha de Troia e toda a sua história gira em torno dos personagens e fatos já conhecidos.
A escrita é bem entrelaçada, mas confesso que esperava mais de Diana. Os capítulos direcionados à ela são, em alguns momentos, cansativos.
Muitas vezes me peguei desanimando do livro.
Em compensação, os capítulos que narram a história de Mirina me prenderam de tal forma que me deu uma vontade enorme de estudar um pouco mais sobre a lenda (será?) das amazonas.
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Maiara 03/02/2020

A incrível história contada sobre Diana e Mirina, entre presente e passado respetivamente, fala sobre a paixão de Diana pelas amazonas, e o surgimento das amazonas em si, a muito tempo atrás, começando com Mirina. O livro é simplesmente incrível, cheio de detalhes e histórias que conhecemos, mas que vamos conhecer mais a fundo. A mitologia se mistura com a realidade e as histórias de encaixam.
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Carla Reis 06/05/2021

O livro é interessante, mas demora a desenvolver, o início eu achei muito lento e um pouquinho chato. Eu quis ler esse livro porque amei o livro Julieta da mesma autora. Gosto do assunto ligado a mitologia e do meio para o final ele fica muito bom!
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Roberta.Rozin 12/10/2021

Aventura incrível
Se prepare para uma viagem cheia de artefatos antigos, armadilhas, emboscadas e traições.
A autora nos leva para aventuras incríveis atrás das lendárias Amazonas, entre o passado e o presente, acompanhamos a história de duas mulheres separadas por três mil anos.
Diana e Mirina,em tempos bem diferentes, lutam para se encontrarem e se redescobrirem diante de fatos tão obscuros e misteriosos, que não conseguimos largar a leitura.
Fiquei doida para entender todo o mistério envolvendo a vida dessas duas mulheres e ver como suas vidas se entrelaçariam no decorrer da narrativa.
Amei voltar no tempo dos deuses gregos e suas histórias lendárias que sempre me despertou muita curiosidade.
Confesso que no começo da leitura achei a Diana muito medrosa mas ela se mostrou curiosa e por amor a sua vó seguiu não só os seus instintos mas também o seu coração.
Tanto a história de Mirina como a história de Diana nos leva a um lindo romance que aquece o coração. A trama também fala sobre amizade, fidelidade, as escolhas e suas consequências.
Foi uma agradável surpresa esse livro, amei!
Leiam.
Steh 12/10/2021minha estante
Ai eu amo demais esse livro ??




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